"Mediunidade é um assunto complexo e para explicá-la resumidamente precisaríamos ter a sabedoria de Einstein.
Conta-se que certa vez um repórter pediu-lhe que explicasse em poucas palavras, a teoria da Relatividade, de modo a torná-la acessível a todos.
Ele teria respondido:
"é muito fácil, se você permanecer descalço, em pé, sobre um braseiro, durante um minuto, ele lhe parecerá uma eternidade, mas se você colocar uma moça bonita em seu colo durante um minuto, ele lhe parecerá um segundo." O repórter entendeu.
Como não temos essa sabedoria procuraremos tornar a questão da mediunidade mais fácil de entender chamando-a de sexto sentido.
Sabemos que todos nós temos, inerentes ao nosso organismo, os chamados cinco sentidos sensoriais: olfato, tato, paladar, visão e audição. Através deles nós nos comunicamos e participamos, normalmente, de todos os fenômenos e acontecimentos da vida de relação. Cada um deles possui um órgão encarregado de receber a estimulação para excitar a sensação especifica. Assim o olho percebe a visão, o ouvido capta a audição, o nariz sente a olfação, a língua recebe a gustação ou paladar, a pele sente o tato. Embora esses cinco sentidos sejam constituídos por órgãos, que por si só revelam a existência e a sabedoria de um ser superior, que é Deus, eles são limitados e só lhes são perceptíveis os fenômenos que acontecem no mundo físico visível.
Para entrar em outra dimensão, no espaço e no tempo, nosso organismo possui um sentido extra: o sexto sentido ou mediunidade.
Segundo informações dos Espíritos, há um órgão responsável pela mediunidade: este órgão é a Epífise, glândula situada na região centro posterior da are diencefálica do cérebro, constituindo a sede fisiológica de todos os fenômenos mediúnicos. Pouco conhecida pela ciência oficial que afirma ser a Epífise tão somente a veladora do sexo, segundo a teoria espírita a epífise passa a controlar outros centros por meio do seu potencial energético, tornando-se um prisma de captação de energias específicas.
Por informações e tradições ocultistas, a sede da supra consciência, do controle da mediunidade, dos registros arcaicos e divinos, sendo o centro emissor de energias que dominam os demais órgãos do corpo.
De acordo com André Luiz, ela “desata os laços divinos da Natureza, os quais ligam as existências umas às outras, na seqüência de lutas pelo aprimoramento da alma...”
Esse orgão nos faculta uma percepção extra-sensorial que pode ser desenvolvida com treinamentos adequados.
Há pessoas que trazem este sexto sentido já desenvolvido desde tenra idade. A História registra casos notáveis de crianças que o possuíam altamente desenvolvido.
A existência desse órgão controlador das percepções extra-sensoriais (PES) ou mediúnicas no organismo, leva-nos a concluir que toda pessoa possui um certo grau de mediunidade, sendo, portanto, médiuns. Na prática, são considerados médiuns aqueles em que a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes e visíveis.
A percepção extra-sensorial abrange e explica uma enorme gama de fenômenos como a telepatia (leitura mental), a clarividência (vidência de alguma coisa que está acontecendo em algum lugar), a claraudiência (quando a informação é ouvida), a presciência ou precognição (conhecimento antecipado de fatos futuros), a psicocinesia (o poder do espírito sobre a matéria), a retrocognição (conhecimento de acontecimentos passados), etc.
Essas manifestações psíquicas não constituem novidades. Elas estão registradas na cultura de todos os povos.
As pessoas que eram dotadas de um desenvolvimento maior dessa faculdade ou sexto sentido, nas culturas mais primitivas, eram os pagés ou feiticeiros; nas culturas mais evoluídas eram os profetas, os gurus ou os mestres. Os gregos e os romanos consultavam seus profetas antes de irem para as guerras. São inumeráveis os exemplos de filósofos, religiosos, artistas e cientistas que demonstraram possuir essa faculdade.
O Papa Pio V disse ter visto, de seu quarto no Vaticano, toda a batalha de Lepanto, descrevendo mais detalhes dela do que os soldados.
Os fenômenos de percepção extra-sensorial também ocorrem durante o sono. Em abril de 1865 Abrahan Lincoln sonhou que estava morto, poucos dias antes de ser assassinado. Um homem dizia-lhe no sonho que o Presidente havia sido assassinado. Friedrich August Kekulé (1829-1896), um dos mais notáveis químicos do século, em estado de semi-sono viu a forma em que os átomos se combinam na molécula de benzeno.
A máquina de costura não foi inventada até que Elias Houwe (1819-1867) sonhasse que tinha sido capturado por uma tribo selvagem que ameaçava matá-lo se não inventasse a máquina. Como ele não conseguia solucionar o principal problema técnico, que era o trançar da linha no tecido, os selvagens avançaram sobre ele com lanças esburacadas nas pontas. Eis a solução do problema! Esta o fez despertar do pesadelo, com a resposta do seu problema: deveria fazer com que o fio passasse através da ponta da agulha."
Conta-se que certa vez um repórter pediu-lhe que explicasse em poucas palavras, a teoria da Relatividade, de modo a torná-la acessível a todos.
Ele teria respondido:
"é muito fácil, se você permanecer descalço, em pé, sobre um braseiro, durante um minuto, ele lhe parecerá uma eternidade, mas se você colocar uma moça bonita em seu colo durante um minuto, ele lhe parecerá um segundo." O repórter entendeu.
Como não temos essa sabedoria procuraremos tornar a questão da mediunidade mais fácil de entender chamando-a de sexto sentido.
Sabemos que todos nós temos, inerentes ao nosso organismo, os chamados cinco sentidos sensoriais: olfato, tato, paladar, visão e audição. Através deles nós nos comunicamos e participamos, normalmente, de todos os fenômenos e acontecimentos da vida de relação. Cada um deles possui um órgão encarregado de receber a estimulação para excitar a sensação especifica. Assim o olho percebe a visão, o ouvido capta a audição, o nariz sente a olfação, a língua recebe a gustação ou paladar, a pele sente o tato. Embora esses cinco sentidos sejam constituídos por órgãos, que por si só revelam a existência e a sabedoria de um ser superior, que é Deus, eles são limitados e só lhes são perceptíveis os fenômenos que acontecem no mundo físico visível.
Para entrar em outra dimensão, no espaço e no tempo, nosso organismo possui um sentido extra: o sexto sentido ou mediunidade.
Segundo informações dos Espíritos, há um órgão responsável pela mediunidade: este órgão é a Epífise, glândula situada na região centro posterior da are diencefálica do cérebro, constituindo a sede fisiológica de todos os fenômenos mediúnicos. Pouco conhecida pela ciência oficial que afirma ser a Epífise tão somente a veladora do sexo, segundo a teoria espírita a epífise passa a controlar outros centros por meio do seu potencial energético, tornando-se um prisma de captação de energias específicas.
Por informações e tradições ocultistas, a sede da supra consciência, do controle da mediunidade, dos registros arcaicos e divinos, sendo o centro emissor de energias que dominam os demais órgãos do corpo.
De acordo com André Luiz, ela “desata os laços divinos da Natureza, os quais ligam as existências umas às outras, na seqüência de lutas pelo aprimoramento da alma...”
Esse orgão nos faculta uma percepção extra-sensorial que pode ser desenvolvida com treinamentos adequados.
Há pessoas que trazem este sexto sentido já desenvolvido desde tenra idade. A História registra casos notáveis de crianças que o possuíam altamente desenvolvido.
A existência desse órgão controlador das percepções extra-sensoriais (PES) ou mediúnicas no organismo, leva-nos a concluir que toda pessoa possui um certo grau de mediunidade, sendo, portanto, médiuns. Na prática, são considerados médiuns aqueles em que a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes e visíveis.
A percepção extra-sensorial abrange e explica uma enorme gama de fenômenos como a telepatia (leitura mental), a clarividência (vidência de alguma coisa que está acontecendo em algum lugar), a claraudiência (quando a informação é ouvida), a presciência ou precognição (conhecimento antecipado de fatos futuros), a psicocinesia (o poder do espírito sobre a matéria), a retrocognição (conhecimento de acontecimentos passados), etc.
Essas manifestações psíquicas não constituem novidades. Elas estão registradas na cultura de todos os povos.
As pessoas que eram dotadas de um desenvolvimento maior dessa faculdade ou sexto sentido, nas culturas mais primitivas, eram os pagés ou feiticeiros; nas culturas mais evoluídas eram os profetas, os gurus ou os mestres. Os gregos e os romanos consultavam seus profetas antes de irem para as guerras. São inumeráveis os exemplos de filósofos, religiosos, artistas e cientistas que demonstraram possuir essa faculdade.
O Papa Pio V disse ter visto, de seu quarto no Vaticano, toda a batalha de Lepanto, descrevendo mais detalhes dela do que os soldados.
Os fenômenos de percepção extra-sensorial também ocorrem durante o sono. Em abril de 1865 Abrahan Lincoln sonhou que estava morto, poucos dias antes de ser assassinado. Um homem dizia-lhe no sonho que o Presidente havia sido assassinado. Friedrich August Kekulé (1829-1896), um dos mais notáveis químicos do século, em estado de semi-sono viu a forma em que os átomos se combinam na molécula de benzeno.
A máquina de costura não foi inventada até que Elias Houwe (1819-1867) sonhasse que tinha sido capturado por uma tribo selvagem que ameaçava matá-lo se não inventasse a máquina. Como ele não conseguia solucionar o principal problema técnico, que era o trançar da linha no tecido, os selvagens avançaram sobre ele com lanças esburacadas nas pontas. Eis a solução do problema! Esta o fez despertar do pesadelo, com a resposta do seu problema: deveria fazer com que o fio passasse através da ponta da agulha."
Fonte: Revista Espiritismo e Ciência nº12, páginas 40 a 42.
ótima dissertação, esclarece bastante coisa, e como eu me sinto necessitado em esclrecer minhas dúvidas interiores... interessante o lance da epífise! Salve André Luiz.
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