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quarta-feira, 30 de março de 2022

Maria Dolores: 'Trabalhadores'

"O tema para nós, nesta noite é TRABALHO. Falemos, pois, dos trabalhadores que formam a classe mais densa, e numericamente a mais respeitável que há no mundo. Todas as atividades originais ao trabalho, precisam deles.  A ciência não os dispensa, a religião os requisita, a educação lhes exige a presença. Os lares lhes pede colaboração incessante. A arte pede-lhes cursos, a sociedade se lhe fundamenta na base e por toda parte encontramos trabalhadores, corporificando as ideias dos Homens.  Quase sempre são esquecidos e, por isso é justo consagrar-lhes atenção e dedicar-lhes a necessária estima..."    Chico Xavier e Maria Dolores
Foto: Roberto Stuckert Filho

"O tema para nós, nesta noite é TRABALHO. Falemos, pois, dos trabalhadores que formam a classe mais densa, e numericamente a mais respeitável que há no mundo. Todas as atividades originais ao trabalho, precisam deles.

A ciência não os dispensa, a religião os requisita, a educação lhes exige a presença. Os lares lhes pede colaboração incessante. A arte pede-lhes cursos, a sociedade se lhe fundamenta na base e por toda parte encontramos trabalhadores, corporificando as ideias dos Homens.

Quase sempre são esquecidos e, por isso é justo consagrar-lhes atenção e dedicar-lhes a necessária estima.

Em todas as ocasiões, a presença dos trabalhadores é indispensável. Em razão do que expomos, diante de um tema aparentemente comum, julgamos imperioso assinalar-lhes a importância.

Em razão do que expomos, solicitamos, hoje, em nossa reunião, o dever de homenagear-lhes a utilidade e a grandeza, formulando em louvor deles, a nossa oração tradicional:


Pai Nosso que estais nos Céus,

Santificado seja o vosso nome,

Venha a nós o vosso reino,

Seja feita a vossa vontade,

Assim na Terra, como no mar e nos céus.

O pão nosso de cada dia dai-nos hoje, Senhor,

Perdoai as nossas dívidas e faltas,

Assim como perdoamos aos nossos devedores.

Não nos deixeis cair em tentação

Mas livrai-nos do mal.

Assim seja, agora e sempre.


Sejamos todos nós trabalhadores

Na expansão da verdade, amor e luz.

E assim entenderemos e seguiremos

A doutrina bendita de Jesus."


Chico Xavier e Maria Dolores


Página recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, em reunião pública, em 21/11/1998, no Grupo Espírita da Prece - Uberaba/MG

Nota: Veja em que ocasião essa prece foi dita pela primeira vez, numa mensagem muitíssimo interessante de Maria Dolores, recebida no Grupo Espírita da Prece em 29/08/1998 e intitulada: Somos todos viajores para a Luz. Essa invocação pretende alcançar aquela parte da humanidade terrestre que no futuro não muito distante habitarão o interior dos mares. (KJ)

Citação parcial para estudo. Para adquirir o livro, na íntegra, siga o link abaixo...




domingo, 27 de março de 2022

Emmanuel: 'Diante de Deus e César'

'Jesus e o tributo a César', contado pelo apóstolo Mateus: "Então retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam no que falasse.  E enviaram-lhe seus discípulos juntamente com os herodianos, que lhe disseram: Mestre, nós sabemos que és verdadeiro, e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem fazer distinção de ninguém; porque não fazes acepção de pessoas. Dize-nos, pois, qual é o teu parecer: É lícito dar o tributo a César, ou não?  Porém, Jesus conhecendo a sua malícia, disse-lhes: Por que me tentais, hipócritas?  Mostrai-me a moeda do censo. E eles lhe apresentaram um denário.  Jesus lhes disse: De quem é esta imagem e inscrição?  Responderam-lhe: De César. Então lhes disse Jesus: Restitui pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Quando ouviram isto se admiraram, e deixando-o, se retiraram."  - Palavras da salvação, em São Mateus, capítulo 22
'Dinheiro de César'. (C. 1600/1640). O.S.T. Rubens, atualmente no 'Fine Arts Museums of San Francisco', Califórnia, EUA
 

"Em nosso relacionamento habitual com César — simbolizando o governo político — não nos esqueçamos de que o mundo é de Deus e não de César, a fim de que não sejamos parasitas na organização social em que fomos chamados a viver.

Muitos se acreditam plenamente exonerados de quaisquer obrigações para com o poder administrativo da Terra, simplesmente porque, certo dia, pagaram à máquina governamental que os dirige os impostos de estilo, exigindo-lhe em troca serviços sacrificiais por longo tempo.

É justo não olvidar que somos de Deus e não de César e que César não dispõe de meios para substituir junto de nós a assistência de Deus.

Por isso mesmo, a Lei, expressando as determinações do Alto, conta com a nossa participação constante no bem, se nos propomos alcançar a vitória com o progresso real.

Examinando o assunto nestes termos, ouçamos a voz do Senhor que nos fala na acústica da própria consciência e procuremos a execução de nossos deveres sem esperar que César nos visite com exigências ou aguilhões.

O trabalho é regulamento da vida e cultivemo-lo com diligência, utilizando os recursos de que dispomos na consolidação do melhor para todos os que nos cercam.

Auxiliar aos outros é recomendação do Céu e em razão disso, auxiliemos sempre, seja amparando a um companheiro infeliz, protegendo uma fonte ameaçada pela secura ou plantando uma árvore benfeitora que amanhã falará por nós à margem do caminho.

Todos prestaremos contas à Divina Providência quanto aos bens que nos são temporariamente emprestados e, sem qualquer constrangimento da autoridade humana, exercitemos a compreensão e a bondade, a paciência e a tolerância, o otimismo e a fé, apagando os incêndios da rebelião ou da crítica onde estiverem e estimulando, em toda parte, a plantação de valores suscetíveis de estabelecer a harmonia e a prosperidade em torno de nós.

Não vale dar a César algumas moedas por ano, cobrindo-o de acusações e reprovações, todos os dias.

Doemos a Deus o que é de Deus, oferecendo o melhor de nós mesmos, em favor dos outros, e, desse modo, César estará realmente habilitado a amparar-nos e a servir-nos, hoje e sempre, em nome do Senhor."


Francisco Cândido Xavier e Emmanuel
Lição número 8, do livro 'Dinheiro'

Citação parcial para estudo, de acordo com o artigo 46, item III, da Lei de Direitos Autorais

'Dinheiro', por Chico Xavier e Emmanuel (IDE Editora): "Para quantos procurem compreender o assunto em foco, trocando a moeda pelo pão destinado a socorrer as vítimas da penúria ou permutando-a pelo frasco de remédio para aliviar o enfermo estirado nos catres de ninguém, reconhecerão todos eles que o dinheiro também é de Deus." Clique aqui para capa comum...


'Jesus e o tributo a César', contado pelo apóstolo Mateus

15 Então retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam no que falasse.

16 E enviaram-lhe seus discípulos juntamente com os herodianos, que lhe disseram: Mestre, nós sabemos que és verdadeiro, e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem fazer distinção de ninguém; porque não fazes acepção de pessoas.

17 Dize-nos, pois, qual é o teu parecer: É lícito dar o tributo a César, ou não?

18 Porém, Jesus conhecendo a sua malícia, disse-lhes: Por que me tentais, hipócritas?

19 Mostrai-me a moeda do censo. E eles lhe apresentaram um denário.

20 Jesus lhes disse: De quem é esta imagem e inscrição?

21 Responderam-lhe: De César. Então lhes disse Jesus: Restitui pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.

22 Quando ouviram isto se admiraram, e deixando-o, se retiraram.

Palavras da salvação, em São Mateus, capítulo 22

Bíblia Sacra Vulgata - Quarta edição corrigida, de 1994, baseia-se na edição do Antigo Testamento dos monges do monastério de São Jerônimo, em Roma, e na edição do Novo Testamento de Wordsworth e White. Clique aqui...



sexta-feira, 25 de março de 2022

Emmanuel: 'Eleição e Escolha' (Psicografia de Chico Xavier)

"Assim, os últimos serão primeiros e os primeiros serão últimos; porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos." ~ Jesus, em Mateus 20:16


"Assim, os últimos serão primeiros e os primeiros serão últimos; porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos." ~ Jesus, em Mateus 20:16

"Em todos os lugares, surgem os chamados ao aperfeiçoamento, mas, em toda parte, há poucos escolhidos porque raros se elegem.

O Mestre Divino não destaca os discípulos, à maneira dos ditadores terrestres que condecoram afeiçoados, segundo o capricho que lhes é próprio. Recebe nas culminâncias da virtude e do serviço aqueles que souberam escalar a montanha do esforço individual no bem.

Semelhante critério é idêntico ao que adotamos na lide comum para assinalar os colaboradores necessários ao trabalho que pretendemos realizar.

Num escritório, não aceitamos auxiliares que se afastem do alfabeto.

Num campo de serviço agrícola, não estimamos a cooperação daqueles que menosprezam a enxada.

Num templo religioso, não compreendemos o concurso de quem renega a fé e a esperança.

Num hospital, não entendemos a presença de enfermeiros que detestam os doentes.

Demonstra-nos a lógica que o homem, pela boa vontade e pelo sacrifício no dever rigorosamente cumprido, cresce sobre a multidão e se mostra digno de tarefas sempre mais nobres.

Se desejas, desse modo, penetrar o colégio dos escolhidos de Jesus, começa hoje o teu ministério de aplicação à prática viva dos seus ensinamentos.

Indiscutivelmente, o Senhor escolherá o teu coração para brilhar no banquete da fraternidade e da luz, da revelação e da graça, mas, antes disso, é imprescindível que te faças eleito por ti mesmo, elevando a tua alma, acima do nivelamento em que se irmanam a ignorância e a ociosidade, na terra seca ou enfermiça do menor esforço."


Francisco Cândido Xavier e Emmanuel
Lição número 2, do livro 'Harmonização'

O Apóstolo Mateus nos conta a Parábola dos Trabalhadores da Vinha 

"1 O Reino dos Céus é semelhante a um homem pai de família, que ao romper da manhã saiu a assalariar trabalhadores para a sua vinha.

2 E feito com os trabalhadores o ajuste de um denário por dia, mandou-os para a sua vinha.

3 Tendo saído junto da terceira hora, viu estarem outros na praça, ociosos.

4 E disse-lhes: Ide vós também para a minha vinha, e dar-vos-ei o que for justo.

5 Eles foram. Saiu, portanto, outra vez junto da hora sexta, e junto da nona; e fez o mesmo.

6 E junto da undécima tornou a sair; achou outros que lá estavam, e lhes disse: Por que estais aqui o dia todo ociosos?

7 Responderam-lhe eles: Porque ninguém nos assalariou. Ele lhes disse: Ide vós também para a minha vinha.

8 Porém, lá no fim da tarde disse o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores e paga-lhes a jornada, começando pelos últimos e acabando nos primeiros.

9 Tendo chegado, pois, os que foram chamados junto da undécima hora, recebeu cada um seu denário.

10 E chegando também os que tinham sido chamados primeiros, julgaram que haviam de receber mais; porém estes também não receberam mais do que um denário cada um.

11 E ao recebê-lo, murmuravam contra o pai de família,

12 Dizendo: Estes que foram últimos, não trabalharam senão uma hora, e os igualaste conosco, que aturamos o peso do dia e do calor.

13 Porém, respondendo a um deles, lhe disse: Amigo, eu não te faço agravo; não convieste comigo num denário?

14 Pega o que te pertence e vai-te; que eu de mim quero dar também a este último tanto como a ti.

15 Então, não me é lícito fazer o que quero? Acaso o teu olho é mau, porque eu sou bom?

16 Assim, os últimos serão primeiros e os primeiros serão últimos; porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos."

Palavras da salvação, em São Mateus, capítulo 20

Bíblia Sacra Vulgata - Quarta edição corrigida, de 1994, baseia-se na edição do Antigo Testamento dos monges do monastério de São Jerônimo, em Roma, e na edição do Novo Testamento de Wordsworth e White. Clique aqui...



quarta-feira, 23 de março de 2022

André Luiz: 'Na Iniciação Cristã' (Psicografia de Chico Xavier)

"Hoje abismos — amanhã culminâncias.  Hoje treva — amanhã claridade.  Hoje aflição — amanhã lenitivo.  Hoje problemas — amanhã soluções.  Hoje fel — amanhã esquecimento.  Hoje limitação — amanhã superação.  Hoje tristeza — amanhã alegria.  Hoje dor — amanhã consolo.  Hoje exclusivismo — amanhã universalismo.  Hoje egoísmo — amanhã fraternidade.  Hoje concorrência — amanhã colaboração.  Hoje desilusão — amanhã experiência.  Hoje amparar-se — amanhã socorrer aos outros.  Hoje necessidade — amanhã suprimento.  Hoje renúncia — amanhã conquista.  Hoje aprendizado — amanhã realização.  Hoje conflito — amanhã tranquilidade.  Hoje dúvida — amanhã certeza.  Hoje lágrimas — amanhã júbilos.  Hoje indecisão — amanhã firmeza.  Hoje espinhos — amanhã flores.  Hoje erguimento — amanhã ascensão.  Hoje sementeira — amanhã colheita.  Hoje obstáculos — amanhã lições.  Hoje sombras — amanhã luzes.  Hoje pedradas — amanhã exaltações.  Hoje desgosto — amanhã contentamento.  Hoje sarcasmo — amanhã respeito.  Hoje perseguição — amanhã compreensão.  Hoje cruz — amanhã vitória.  Todavia, entre a exigência de hoje e a resposta de amanhã, existe uma condição de ordem absoluta que é o trabalho do discípulo, dia por dia, segundo as leis justas do Senhor."    André Luiz e Chico Xavier
Foto: Ahmed Mosaad
 

"Hoje abismos — amanhã culminâncias.

Hoje treva — amanhã claridade.

Hoje aflição — amanhã lenitivo.

Hoje problemas — amanhã soluções.

Hoje fel — amanhã esquecimento.

Hoje limitação — amanhã superação.

Hoje tristeza — amanhã alegria.

Hoje dor — amanhã consolo.

Hoje exclusivismo — amanhã universalismo.

Hoje egoísmo — amanhã fraternidade.

Hoje concorrência — amanhã colaboração.

Hoje desilusão — amanhã experiência.

Hoje amparar-se — amanhã socorrer aos outros.

Hoje necessidade — amanhã suprimento.

Hoje renúncia — amanhã conquista.

Hoje aprendizado — amanhã realização.

Hoje conflito — amanhã tranquilidade.

Hoje dúvida — amanhã certeza.

Hoje lágrimas — amanhã júbilos.

Hoje indecisão — amanhã firmeza.

Hoje espinhos — amanhã flores.

Hoje erguimento — amanhã ascensão.

Hoje sementeira — amanhã colheita.

Hoje obstáculos — amanhã lições.

Hoje sombras — amanhã luzes.

Hoje pedradas — amanhã exaltações.

Hoje desgosto — amanhã contentamento.

Hoje sarcasmo — amanhã respeito.

Hoje perseguição — amanhã compreensão.

Hoje cruz — amanhã vitória.

Todavia, entre a exigência de hoje e a resposta de amanhã, existe uma condição de ordem absoluta que é o trabalho do discípulo, dia por dia, segundo as leis justas do Senhor."


André Luiz e Chico Xavier
Apostilas da Vida — Lição numero 8




sexta-feira, 18 de março de 2022

Minutos de Sabedoria: 'Ajude à Natureza!'

 Minuto de Sabedoria, por Carlos Torres Pastorino


"Ajude à Natureza!  Não destrua os bens que a natureza  coloca a seu dispor,  para ajudá-lo a progredir.  Coopere com as árvores,  porque elas cooperam com a vida,  na purificação do ar que você respira.  Colabore com a pureza das fontes,  porque elas lhe fornecem água  para desdentar seu corpo.  Auxilie o solo a produzir,  para que o pão seja sempre farto  na mesa de todos.  Ajude à Natureza!" - Carlos Torres Pastorino

"Ajude à Natureza!

Não destrua os bens que a natureza

coloca a seu dispor,

para ajudá-lo a progredir.

Coopere com as árvores,

porque elas cooperam com a vida,

na purificação do ar que você respira.

Colabore com a pureza das fontes,

porque elas lhe fornecem água

para desdentar seu corpo.

Auxilie o solo a produzir,

para que o pão seja sempre farto

na mesa de todos.

Ajude à Natureza!" 



quarta-feira, 16 de março de 2022

Oração do Papa Francisco pelo fim da guerra na Ucrânia

"Perdoai-nos, Senhor.  Senhor Jesus, Filho de Deus, tende piedade de nós.  Senhor Jesus, que morreste nos braços da vossa mãe, num bunker em Kharkiv, tende piedade de nós.  Senhor Jesus, enviado com vinte anos para a frente, tende piedade de nós.  Senhor Jesus, que vedes ainda as mãos armadas à sombra da vossa cruz, tende piedade de nós!  Perdoai-nos Senhor.  Perdoai-nos se, não continentes com os pregos com que perfurámos a vossa mão, continuamos a beber do sangue dos mortos dilacerados pelas armas.  Perdoai-nos se estas mãos, que criastes para preservar, se transformaram em instrumentos da morte.  Perdoai-nos Senhor, se continuamos a matar o nosso irmão, perdoai-nos se continuamos como Caim a remover pedras do nosso campo para matar Abel. Perdoai-nos, Senhor, se continuamos a justificar a crueldade com a nossa fadiga, se com a nossa dor legitimamos a crueldade das nossas ações.  Perdoai-nos a guerra, Senhor. Jesus Cristo, Filho de Deus, imploram-vos! Parai a mão de Caim!  Iluminai a nossa consciência,  que não se faça a nossa vontade,  não nos abandoneis às nossas ações!  Parai-nos, Senhor, parai-nos!  E quando tiverdes parado a mão de Caim, tomai conta dele  também. É nosso irmão.  Ó Senhor, para i a violência!  Parai-nos, Senhor!  Ámen." - Papa Francisco
Fonte: Papa Francisco via Twitter
 

"Perdoai-nos, Senhor.

Senhor Jesus, Filho de Deus, tende piedade de nós.

Senhor Jesus, que morreste nos braços da vossa mãe, num bunker em Kharkiv, tende piedade de nós.

Senhor Jesus, enviado com vinte anos para a frente, tende piedade de nós.

Senhor Jesus, que vedes ainda as mãos armadas à sombra da vossa cruz, tende piedade de nós!

Perdoai-nos Senhor.

Perdoai-nos se, não continentes com os pregos com que perfurámos a vossa mão, continuamos a beber do sangue dos mortos dilacerados pelas armas.

Perdoai-nos se estas mãos, que criastes para preservar, se transformaram em instrumentos da morte.

Perdoai-nos Senhor, se continuamos a matar o nosso irmão, perdoai-nos se continuamos como Caim a remover pedras do nosso campo para matar Abel. Perdoai-nos, Senhor, se continuamos a justificar a crueldade com a nossa fadiga, se com a nossa dor legitimamos a crueldade das nossas ações.

Perdoai-nos a guerra, Senhor. Jesus Cristo, Filho de Deus, imploram-vos! Parai a mão de Caim!

Iluminai a nossa consciência,

que não se faça a nossa vontade,

não nos abandoneis às nossas ações!

Parai-nos, Senhor, parai-nos!

E quando tiverdes parado a mão de Caim, tomai conta dele

também. É nosso irmão.

Ó Senhor, para i a violência!

Parai-nos, Senhor!

Ámen."


Papa Francisco I
16 de março de 2022



domingo, 13 de março de 2022

Bert Hellinger: "A Vida"

"A vida decepciona-o para você parar de viver com ilusões e ver a realidade.    A vida destrói todo o supérfluo até que reste somente o importante.  A vida não lhe deixa em paz, para que deixe de culpar-se e aceite tudo como "É".  A vida vai retirar o que você tem, até você parar de reclamar e começar agradecer.  A vida envia pessoas conflitantes para lhe curar, para você deixar de olhar para fora e começar a refletir o que você é por dentro.  A vida permite que você caia de novo e de novo, até que você decida aprender a lição.  A vida lhe tira do caminho e lhe apresenta encruzilhadas, até que você pare de querer controlar tudo e flua como um rio.  A vida coloca seus inimigos na estrada, até que você pare de "reagir".  A vida lhe assusta e assustará quantas vezes for necessário, até que você perca o medo e recupere sua fé.   A vida lhe distancia das pessoas que você ama, até entender que não somos esse corpo, mas a alma que ele contém.  A vida ri de você muitas e muitas vezes, até você parar de levar tudo tão a sério e rir de si mesmo.  A vida quebra você em tantas partes quantas forem necessárias para a luz penetrar em você.   A vida confronta você com rebeldes, até que você pare de tentar controlar.  A vida repete a mesma mensagem, se for preciso com gritos e tapas, até você finalmente ouvir.  A vida envia raios e tempestades, para acorda-lo.  A vida o humilha e por vezes o derrota de novo e de novo até que você decida deixar seu ego morrer.  A vida lhe nega bens e grandeza até que pare de querer bens e grandeza e comece a servir.  A vida corta suas asas e poda suas raízes, até que não precise de asas nem raízes, mas apenas desapareça nas formas e seu ser voe.  A vida lhe nega milagres, até que entenda que tudo é um milagre.  A vida encurta seu tempo, para você se apressar em aprender a viver.  A vida lhe ridiculariza até você se tornar nada, ninguém, para então, tornar-se tudo.  A vida não lhe dá o que você quer, mas o que você precisa para evoluir.  A vida lhe machuca e lhe atormenta até que você solte seus caprichos e birras e aprecie a respiração.  A vida lhe esconde tesouros até que você aprenda a sair para a vida para buscá-los.  A vida lhe nega Deus, até você vê-lo em todos e em tudo.  A vida lhe acorda, lhe poda, lhe quebra, lhe desaponta... Mas, creia, isso é para que o seu melhor se manifeste... até que só o AMOR permaneça em você." - Bert Hellinger

"A vida decepciona-o para você parar de viver com ilusões e ver a realidade.  

A vida destrói todo o supérfluo até que reste somente o importante.

A vida não lhe deixa em paz, para que deixe de culpar-se e aceite tudo como "É".

A vida vai retirar o que você tem, até você parar de reclamar e começar agradecer.

A vida envia pessoas conflitantes para lhe curar, para você deixar de olhar para fora e começar a refletir o que você é por dentro.

A vida permite que você caia de novo e de novo, até que você decida aprender a lição.

A vida lhe tira do caminho e lhe apresenta encruzilhadas, até que você pare de querer controlar tudo e flua como um rio.

A vida coloca seus inimigos na estrada, até que você pare de "reagir".

A vida lhe assusta e assustará quantas vezes for necessário, até que você perca o medo e recupere sua fé. 

A vida lhe distancia das pessoas que você ama, até entender que não somos esse corpo, mas a alma que ele contém.

A vida ri de você muitas e muitas vezes, até você parar de levar tudo tão a sério e rir de si mesmo.

A vida quebra você em tantas partes quantas forem necessárias para a luz penetrar em você. 

A vida confronta você com rebeldes, até que você pare de tentar controlar.

A vida repete a mesma mensagem, se for preciso com gritos e tapas, até você finalmente ouvir.

A vida envia raios e tempestades, para acorda-lo.

A vida o humilha e por vezes o derrota de novo e de novo até que você decida deixar seu ego morrer.

A vida lhe nega bens e grandeza até que pare de querer bens e grandeza e comece a servir.

A vida corta suas asas e poda suas raízes, até que não precise de asas nem raízes, mas apenas desapareça nas formas e seu ser voe.

A vida lhe nega milagres, até que entenda que tudo é um milagre.

A vida encurta seu tempo, para você se apressar em aprender a viver.

A vida lhe ridiculariza até você se tornar nada, ninguém, para então, tornar-se tudo.

A vida não lhe dá o que você quer, mas o que você precisa para evoluir.

A vida lhe machuca e lhe atormenta até que você solte seus caprichos e birras e aprecie a respiração.

A vida lhe esconde tesouros até que você aprenda a sair para a vida para buscá-los.

A vida lhe nega Deus, até você vê-lo em todos e em tudo.

A vida lhe acorda, lhe poda, lhe quebra, lhe desaponta... Mas, creia, isso é para que o seu melhor se manifeste... até que só o AMOR permaneça em você."

Bert Hellinger 
Saudações: Manifesto Visionário
Trouxe da Irmandade - Hermetismo


sexta-feira, 11 de março de 2022

Emmanuel: 'Administração' (Pública, Pessoal e Privada)

“Dá conta de tua administração”, palavras de Jesus, em Lucas 16:2

"Na essência, cada homem é servidor pelo trabalho que realiza na obra do Supremo Pai, e, simultaneamente, é administrador, porquanto cada criatura humana detém possibilidades enormes no plano em que moureja.  Mordomo do mundo não é somente aquele que encanece os cabelos, à frente dos interesses coletivos, nas empresas públicas ou particulares, combatendo tricas mil, a fim de cumprir a missão a que se dedica.  Cada inteligência da Terra dará conta dos recursos que lhe foram confiados.  A fortuna e a autoridade não são valores únicos de que devemos dar conta hoje e amanhã.  O corpo é um templo sagrado.  A saúde física é um tesouro.  A oportunidade de trabalhar é uma bênção.  A possibilidade de servir é um obséquio divino.  O ensejo de aprender é uma porta libertadora.  O tempo é um patrimônio inestimável.  O lar é uma dádiva do Céu.  O amigo é um benfeitor.  A experiência benéfica é uma grande conquista.  A ocasião de viver em harmonia com o Senhor, com os semelhantes e com a Natureza é uma glória comum a todos.  A hora de ajudar os menos favorecidos de recursos ou entendimento é valiosa.  O chão para semear, a ignorância para ser instruída e a dor para ser consolada são apelos que o Céu envia sem palavras ao mundo inteiro.  Que fazes, portanto, dos talentos preciosos que repousam em teu coração, em tuas mãos e no teu caminho? Vela por tua própria tarefa no bem, diante do Eterno, porque chegará o momento em que o Poder Divino te pedirá: — “Dá conta de tua administração.”"

"Na essência, cada homem é servidor pelo trabalho que realiza na obra do Supremo Pai, e, simultaneamente, é administrador, porquanto cada criatura humana detém possibilidades enormes no plano em que moureja.

Mordomo do mundo não é somente aquele que encanece os cabelos, à frente dos interesses coletivos, nas empresas públicas ou particulares, combatendo tricas mil, a fim de cumprir a missão a que se dedica.

Cada inteligência da Terra dará conta dos recursos que lhe foram confiados.

A fortuna e a autoridade não são valores únicos de que devemos dar conta hoje e amanhã.

O corpo é um templo sagrado.

A saúde física é um tesouro.

A oportunidade de trabalhar é uma bênção.

A possibilidade de servir é um obséquio divino.

O ensejo de aprender é uma porta libertadora.

O tempo é um patrimônio inestimável.

O lar é uma dádiva do Céu.

O amigo é um benfeitor.

A experiência benéfica é uma grande conquista.

A ocasião de viver em harmonia com o Senhor, com os semelhantes e com a Natureza é uma glória comum a todos.

A hora de ajudar os menos favorecidos de recursos ou entendimento é valiosa.

O chão para semear, a ignorância para ser instruída e a dor para ser consolada são apelos que o Céu envia sem palavras ao mundo inteiro.

Que fazes, portanto, dos talentos preciosos que repousam em teu coração, em tuas mãos e no teu caminho? Vela por tua própria tarefa no bem, diante do Eterno, porque chegará o momento em que o Poder Divino te pedirá: — “Dá conta de tua administração.”"


Chico Xavier e Emmanuel
in 'Fonte Viva', capítulo 75: 'Administração'


Texto transcrito da 1ª edição do livro 'Fonte Viva'



quarta-feira, 9 de março de 2022

Emmanuel: 'A decadência intelectual dos tempos modernos'


O fatalismo da guerra

"Pesam sobre os corações atribulados da Terra amargas apreensões, com respeito ao fatalismo da guerra. E, infelizmente ninguém poderá calcular a extensão dos movimentos que se preparam, objetivando a luta do porvir. A Europa moderna não representa a vanguarda da cultura dos povos e é fácil estabelecer-se um estudo analítico de sua situação de pura decadência intelectual, depois da catástrofe de 1914-1918."


Profunda pobreza intelectual

"As ditaduras europeias revivem, na atualidade, a época napoleônica da pátria francesa, quando, segundo Chateaubriand, tudo respirava o senhor, homenageava o senhor, vivia para o senhor. No Velho Mundo, em quase todos os países que o constituem, vive-se o governo e mais nada. O livro, a escola, o jornal, a oficina, são núcleos de recepção do pensamento dos maiores ditadores que o mundo há conhecido.

A imprensa, manietada pelas medidas draconianas, não pode criar o cooperativismo intelectual das classes e das administrações, obrigada a viver a fase de absoluta união com os programas de governo; os grandes pensadores que sobreviveram à (1ª) grande guerra não podem produzir expressões do pensamento livre que abranjam a solução dos enigmas destes tempos novos, trabalhados por leis vexatórias e humilhantes e vemos, pelo mundo inteiro, a invasão das forças perversoras da consciência humana.

Jornais integrados nas doutrinas mais absurdas, falsa educação pelo rádio que vem complicar, sobremaneira, a situação, e os livros da guerra, a literatura bélica, inflada de demagogia e de estandartes, de símbolos e de bandeiras, incentivando a separatividade. Qualquer estudioso desses assuntos poderá verificar a realidade de nossas afirmativas."

Os homens, nessa fase de preparação armamentista, vivem uma época de profunda pobreza intelectual.

O porvir há de falar aos pósteros, dessas calamidades dolorosas. O mundo tocou a uma fase evolutiva em que é preciso encarar-se de frente a questão da fraternidade humana para resolve-la com justiça.


Ditaduras e problemas econômicos

"Os governos fortes, fatores da decadência espiritual dos povos, que guardavam consigo a vanguarda evolutiva do mundo, não podem trazer uma solução satisfatória aos problemas profundos que vos interessam.

Afigura-se-nos que a função das ditaduras é preparar as reações incendiárias das coletividades. A atualidade do mundo necessita criar um novo mecanismo de justiça econômica entre os povos. Que se aventem medidas conciliadoras para essa situação de pauperismo e alto imperialismo das nações.

Os que estudam a política internacional podem resolver grande parte dos fenômenos revolucionários que convulsionam o mundo, analisando a chamada questão das matérias primas. Matérias primas, quer dizer colônias, e colônias significam possibilidades de vida e de expansão. É verdade que na Espanha atual, antes de tudo, reside o imperativo da dor, redimindo grandes culpados de outrora, constituindo essa dolorosa situação um dos quadros mais pungentes das provações coletivas; mas não somente as ideologias extremistas ali se combatem, pressagiando um novo organismo político para o planeta.

Um dos dois diretores de um manicômio espanhol asseverava, há pouco tempo que mais de quatrocentas pessoas, em um ano, tinham procurado refúgio naquele pouso de alienados, como loucas, em virtude das necessidades da fome. A Espanha é pobre de terras. De cem hectares de terrenos, talvez somente uns trinta poderão oferecer campo propício à agricultura.

E não só a velha península se debate nessas necessidades tão duras. A China não está suportando o aumento contínuo da sua população? O Japão se vem fortificando para poder nutrir o seu povo. A Polônia estuda um projeto de colocar na África ou na América mais de cinco milhões de criaturas, que a sua possibilidade econômica não comporta."


Necessidade da cooperação fraterna

"Nessas aluviões de protestos, ouvem-se os tinidos das armas, e melhor fora que o homem voltasse as vistas para o campo fraterno, antes da destruição que se fará consumar. Seria melhor estudar-se a questão carinhosamente, analisando-se os códigos das leis imigratórias e que as nações não se deixassem dominar pelo prurido de mau nacionalismo, tentando estabelecer um plano de concessões racionais e resolvendo-se a questão da troca de produtos entre os países, solucionando-se o enigma da repartição que a economia política não pôde conseguir até hoje, apesar da sua perfeição técnica, no círculo da direção das possibilidades produtoras.

O que verificamos é que, sem a prática da fraternidade verdadeira, todos esses movimentos pró-paz são encenações diplomáticas sem um fundo prático, não obstante intenções respeitáveis.

Mas, consideremos também que o mundo não marcha à revelia das leis misericordiosas do Alto, e estas, no momento oportuno, saberão opor um dique à chacina e ao arrasamento; confiemos nelas, porque os códigos humanos serão sempre documentos transitórios, como o papel em que são registados, enquanto não se associarem, parágrafo por parágrafo, ao Evangelho de Jesus."


Chico Xavier e Emmanuel
'O Próprio - 20: Doutrinando a Ciência'





sábado, 5 de março de 2022

Emmanuel: 'Política Divina'

“Eu, porém, entre vós, sou como aquele que serve.” ~ Jesus, em Lucas 22:27


"O discípulo sincero do Evangelho não necessita respirar o clima da política administrativa do mundo para cumprir o ministério que lhe é cometido.  O Governador da Terra, entre nós, para atender aos objetivos da política do amor, representou, antes de tudo, os interesses de Deus junto do coração humano, sem necessidade de portarias e decretos, respeitáveis embora.  Administrou servindo, elevou os demais, humilhando a si mesmo.  Não vestiu o traje do sacerdote, nem a toga do magistrado.  Amou profundamente os semelhantes e, nessa tarefa sublime, testemunhou a sua grandeza celestial.  Que seria das organizações cristãs, se o apostolado que lhes diz respeito estivesse subordinado a reis e ministros, câmaras e parlamentos transitórios?  Se desejas penetrar, efetivamente, o templo da verdade e da fé viva, da paz e do amor, com Jesus, não olvides as plataformas do Evangelho Redentor.  Ama a Deus sobre todas as coisas, com todo o teu coração e entendimento.  Ama o próximo como a ti mesmo.  Cessa o egoísmo da animalidade primitiva.  Faze o bem aos que te fazem mal.  Abençoa os que te perseguem e caluniam.  Ora pela paz dos que te ferem.  Bendize os que te contrariam o coração inclinado ao passado inferior.  Reparte as alegrias de teu espírito e os dons de tua vida com os menos afortunados e mais pobres do caminho.  Dissipa as trevas, fazendo brilhar a tua luz.  Revela o amor que acalma as tempestades do ódio.  Mantém viva a chama da esperança, onde sopra o frio do desalento.  Levanta os caídos.  Sê a muleta benfeitora dos que se arrastam sob aleijões morais.  Combate a ignorância, acendendo lâmpadas de auxílio fraterno, sem golpes de crítica e sem gritos de condenação.  Ama, compreende e perdoa sempre.  Dependerás, acaso, de decretos humanos para meter mãos à obra?  Lembra-te, meu amigo, de que os administradores do mundo são, na maioria das vezes, veneráveis prepostos da Sabedoria Imortal, amparando os potenciais econômicos, passageiros e perecíveis do mundo; todavia, não te esqueças das recomendações traçadas no Código da Vida Eterna, na execução das quais devemos edificar o Reino Divino, dentro de nós mesmos." - Chico Xavier e Emmanuel

"O discípulo sincero do Evangelho não necessita respirar o clima da política administrativa do mundo para cumprir o ministério que lhe é cometido.

O Governador da Terra, entre nós, para atender aos objetivos da política do amor, representou, antes de tudo, os interesses de Deus junto do coração humano, sem necessidade de portarias e decretos, respeitáveis embora.

Administrou servindo, elevou os demais, humilhando a si mesmo.

Não vestiu o traje do sacerdote, nem a toga do magistrado.

Amou profundamente os semelhantes e, nessa tarefa sublime, testemunhou a sua grandeza celestial.

Que seria das organizações cristãs, se o apostolado que lhes diz respeito estivesse subordinado a reis e ministros, câmaras e parlamentos transitórios?

Se desejas penetrar, efetivamente, o templo da verdade e da fé viva, da paz e do amor, com Jesus, não olvides as plataformas do Evangelho Redentor.

Ama a Deus sobre todas as coisas, com todo o teu coração e entendimento.

Ama o próximo como a ti mesmo.

Cessa o egoísmo da animalidade primitiva.

Faze o bem aos que te fazem mal.

Abençoa os que te perseguem e caluniam.

Ora pela paz dos que te ferem.

Bendize os que te contrariam o coração inclinado ao passado inferior.

Reparte as alegrias de teu espírito e os dons de tua vida com os menos afortunados e mais pobres do caminho.

Dissipa as trevas, fazendo brilhar a tua luz.

Revela o amor que acalma as tempestades do ódio.

Mantém viva a chama da esperança, onde sopra o frio do desalento.

Levanta os caídos.

Sê a muleta benfeitora dos que se arrastam sob aleijões morais.

Combate a ignorância, acendendo lâmpadas de auxílio fraterno, sem golpes de crítica e sem gritos de condenação.

Ama, compreende e perdoa sempre.

Dependerás, acaso, de decretos humanos para meter mãos à obra?

Lembra-te, meu amigo, de que os administradores do mundo são, na maioria das vezes, veneráveis prepostos da Sabedoria Imortal, amparando os potenciais econômicos, passageiros e perecíveis do mundo; todavia, não te esqueças das recomendações traçadas no Código da Vida Eterna, na execução das quais devemos edificar o Reino Divino, dentro de nós mesmos."


Chico Xavier e Emmanuel
Capítulo 59 do livro 'Vinha de Luz'


Texto extraído da 1ª edição desse livro. Adquira sua degustação e seu exemplar no link abaixo ...


quinta-feira, 3 de março de 2022

Emmanuel: 'Política'

“E quem governa seja como quem serve” ~ Jesus, in Lucas 22:26


"O Evangelho apresenta, igualmente, a mais elevada fórmula de vida político-administrativa aos povos da Terra.  Quem afirma que semelhantes serviços não se compadecem com os labores do Mestre não penetrou ainda toda a verdade de suas Lições Divinas.  A magna questão é encontrar o elemento humano disposto à execução do sublime princípio.  Os ideais democráticos do mundo não derivaram senão do próprio ensinamento do Salvador.  Poderá encontrar algum sociólogo do planeta, plataforma superior além da gloriosa síntese que reclama do governante as legítimas qualidades do servidor fiel?  As revoluções, que custaram tanto sangue, não foram senão uma ânsia de obtenção da fórmula sagrada na realidade política das nações.  Nem, por isso, entretanto, deixaram de ser movimentos criminosos e desleais, como infiéis e perversos têm sido os falsos políticos na atuação do governo comum.  O ensinamento de Jesus, nesse particular, ainda está acima da compreensão vulgar das criaturas.  Quase todos os homens se atiram à conquista dos postos de autoridade e evidência, mas geralmente se encontram excessivamente interessados com as suas próprias vantagens no imediatismo do mundo.  Ignoram que o Cristo aí conta com eles, não como quem governa tirânica ou arbitrariamente, mas como quem serve com alegria, não como quem administra a golpes de força, mas como quem obedece ao Esquema Divino, junto dos seres e coisas da vida.  Jesus é o Supremo Governador da Terra e, ao mesmo tempo, o Supremo Servidor das criaturas humanas." - Francisco Cândido Xavier e Emmanuel

"O Evangelho apresenta, igualmente, a mais elevada fórmula de vida político-administrativa aos povos da Terra.

Quem afirma que semelhantes serviços não se compadecem com os labores do Mestre não penetrou ainda toda a verdade de suas Lições Divinas.

A magna questão é encontrar o elemento humano disposto à execução do sublime princípio.

Os ideais democráticos do mundo não derivaram senão do próprio ensinamento do Salvador.

Poderá encontrar algum sociólogo do planeta, plataforma superior além da gloriosa síntese que reclama do governante as legítimas qualidades do servidor fiel?

As revoluções, que custaram tanto sangue, não foram senão uma ânsia de obtenção da fórmula sagrada na realidade política das nações.

Nem, por isso, entretanto, deixaram de ser movimentos criminosos e desleais, como infiéis e perversos têm sido os falsos políticos na atuação do governo comum.

O ensinamento de Jesus, nesse particular, ainda está acima da compreensão vulgar das criaturas.

Quase todos os homens se atiram à conquista dos postos de autoridade e evidência, mas geralmente se encontram excessivamente interessados com as suas próprias vantagens no imediatismo do mundo.

Ignoram que o Cristo aí conta com eles, não como quem governa tirânica ou arbitrariamente, mas como quem serve com alegria, não como quem administra a golpes de força, mas como quem obedece ao Esquema Divino, junto dos seres e coisas da vida.

Jesus é o Supremo Governador da Terra e, ao mesmo tempo, o Supremo Servidor das criaturas humanas."


Chico Xavier e Emmanuel
do livro 'Alma e Luz', capítulo 12


"Os discípulos do Evangelho, em todo o mundo, passam por experimentação necessária. Cultivar a fé, não significa adorar somente. Seguir o Mestre não é incensar-Lhe o nome apenas. É tomar a cruz deste testemunho, sem desdenhar sacrifícios. Não esqueçamos que Paulo se refere a combater. Em horas tão graves quanto estas, quando o direito e o bem, a paz e a verdade reclamam linhas de defesa, organizemos também os círculos espirituais de cooperação."





terça-feira, 1 de março de 2022

Palavras de Buda para Reflexão

"O Eu é o senhor do eu, o Eu é o teu próprio refúgio; sabe, portanto, conduzir-te como o mercador controla o seu nobre corcel.  A Vigilância é o caminho da Imortalidade (Nirvana). A negligência é o caminho da morte. Os vigilantes não perecem; os negligentes já estão como mortos.  “Esses filhos são meus, estas riquezas são minhas”. Assim se atormenta o insensato. Verdadeiramente, nem nos pertencemos a nós mesmos, muito menos filhos e riquezas.  Mais glorioso não é quem vence em batalhas milhares de homens, mas sim  quem a si mesmo vence.  O Eu é o mestre do eu. Cada um é o seu próprio mestre e refúgio, quem outro poderia ser? O completo domínio de si mesmo é o único refúgio, difícil de alcançar.  Ananda! Faça de ti mesmo uma lâmpada e um refúgio! Faça do Dharma uma lâmpada e um refúgio!" - Sidharta Gautama
A imagem gigante de Buda, em Ibiraçu, ES, Brasil - Imagem: Divulgação/Governo do Espírito Santo
 

"O Eu é o senhor do eu, o Eu é o teu próprio refúgio; sabe, portanto, conduzir-te como o mercador controla o seu nobre corcel.

A Vigilância é o caminho da Imortalidade (Nirvana). A negligência é o caminho da morte. Os vigilantes não perecem; os negligentes já estão como mortos.

“Esses filhos são meus, estas riquezas são minhas”. Assim se atormenta o insensato. Verdadeiramente, nem nos pertencemos a nós mesmos, muito menos filhos e riquezas.

Mais glorioso não é quem vence em batalhas milhares de homens, mas sim  quem a si mesmo vence.

O Eu é o mestre do eu. Cada um é o seu próprio mestre e refúgio, quem outro poderia ser? O completo domínio de si mesmo é o único refúgio, difícil de alcançar.

Ananda! Faça de ti mesmo uma lâmpada e um refúgio! Faça do Dharma uma lâmpada e um refúgio!"


Sidharta Gautama, o Buda


A Essência dos ensinamentos de Buda: Transformando o sofrimento em paz, alegria e libertação