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segunda-feira, 29 de junho de 2015

29 de Junho: Dia de São Pedro e São Paulo


O Dia de São Pedro é comemorado no dia 29 de junho desde os primeiros séculos da formação da Europa Cristã. Essa celebração é mais antiga que o próprio Natal.


Nos países predominantemente católicos, em todo dia 29 de junho comemora-se o dia de São Pedro, ou, como é formalmente conhecido: a Festa de São Pedro e São Paulo. A memória dos dois santos apóstolos, Pedro e Paulo, é relembrada e festejada nesse dia – apesar de, na tradição católica popular de alguns países, como o Brasil, o dia 29 de junho ser dedicado eminentemente a São Pedro.

São Pedro e são Paulo, juntos, fizeram ressoar a mensagem do Evangelho no mundo inteiro e o farão para todo o sempre, porque assim quer o Mestre.


Oração a São Pedro


"Ó glorioso São Pedro, Príncipe dos Apóstolos, a quem o SENHOR JESUS escolheu para ser o fundamento da Igreja, entregou as chaves do Reino dos Céus e constituiu Pastor universal dos fiéis, queremos ser sempre vossos súditos e filhos.

Confiantes na Palavra do SENHOR, que vos concedeu o encargo de confirmar os irmãos na fé, nos conceda a graça de, diante da diversidade das opiniões dos homens, saber professar com firmeza a nossa fé em CRISTO, FILHO de DEUS, e permanecer naquele fervoroso amor a JESUS, que por três vezes proclamastes após a ressurreição.

Fazei que sejamos fiéis aos ensinamentos do evangelho, a fim de permanecermos unidos no rebanho do SENHOR, sob a vossa guarda, e no amor ao Santo Padre, o Papa, vosso legítimo sucessor, a fim de que, após o tempo desta vida, possamos nos unir para sempre à Igreja triunfante no céu. 

Amém."


Oração a São Paulo


"Ó gloriso e grande apóstolo São Paulo, mestre dos gentios, corajoso, seguidor de Cristo, destemido evangelizador, fundador de comunidades, dai-nos este espírito de apóstolo de vosso Mestre Jesus, a fim de que possamos dizer a todos - “Já não sou eu quem vivo, mas é o Cristo que vive em mim”.

Iluminai a todos os povos com a luz do Evangelho, que com tanto amor testemunhastes, procurando estabelecer no mundo, o Reino da justiça e de amor do vosso Mestre. Suscitai muitas vocações missionárias, que a vosso exemplo, levam Cristo a todos os povos. São Paulo apóstolo, rogai por nós.

Amém."




sábado, 27 de junho de 2015

Papa Francisco, dia 25 de junho, via Twitter




"Na Confissão, Jesus acolhe-nos com todos os nossos pecados, para nos dar um coração novo, capaz de amar como Ele ama."

— Papa Francisco, via Twitter (@Pontifex_pt) 25 junho 2015

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Dia de Xangô


Pai Xangô está assentado na Linha da Justiça e está em tudo que gera habilidade no trato das relações humanas ou nos governos, de um modo geral. Xangô é a ideologia, a decisão, a vontade, a iniciativa.

É a solidez, a organização, o trabalho, a discussão pela melhora, o progresso social e cultural, a voz do povo, a vontade de vencer. Também é o sentido de realeza, o espírito nobre das pessoas, o poder de liderança.

Para Xangô, a Justiça está acima de tudo e sem ela nenhuma conquista vale a pena: o respeito pelo rei é mais importante que o medo. 

É o protetor dos juízes e operadores do Direito em geral.  Invocamos Pai Xangô para devolver o equilíbrio e a razão aos seres exageradamente emocionados e desequilibrados e também para clamar pela Justiça Divina, visando o corte de demandas cármicas para recuperamos o equilíbrio e a saúde espiritual, mental, emocional e física. Além disso, tudo o que se refere a estudos, a disputas judiciais, a contratos e a documentos “trancados” pertence ao campo de atuação de Pai Xangô.

Quando pedimos a intervenção da Justiça Divina é preciso lembrar que ela vai atuar em primeiro lugar em nós mesmos, verificando o quanto temos sido justos com a nossa própria vida e com os nossos semelhantes. A balança da Justiça pesa os dois lados de uma questão. E a machadinha dupla de Xangô corta tudo que não esteja de acordo com a Justiça Divina, para só então trazer o equilíbrio, a razão e a estabilidade, sempre de acordo com a nossa necessidade e o nosso merecimento.

Irradiação: Justiça
Campo de atuação: Graduador e Equilibrador
Elementos: Ígnea (das rochas), Fogo e Ar
Cores: Azul claro (também branco cristalino, marrom e prata)
Data comemorativa: 24 e 29 de junho, 4 e 30 de setembro
Dia da semana: Quarta-feira
Sincretismo: São João Batista (também São Jerônimo, São Pedro e Moisés)

ORAÇÃO DE XANGÔ


"Kaô meu Pai, Kaô
O Senhor que é o Rei da Justiça,
Faça valer por intermédio de seus doze ministros,
A vontade Divina,
Purifique minha alma na cachoeira.
Se errei, conceda-me a luz do perdão.
Faça de seu peito largo e forte meu escudo,
Para que os olhos de meus inimigos não me encontrem.
Empresta-me sua força de guerreiro,
Para combater a injustiça e a cobiça.
Minha devoção ofereço.
Que seja feita a Justiça para todo sempre,
Meu Pai e meu defensor,
Conceda-me a graça de receber sua luz e de receber sua proteção.
Kaô meu Pai Xangô, Kaô."




O enfrentamento final entre Deus e Satanás (N. S. de Fátima)

“O enfrentamento final entre Deus e Satanás será sobre a família e a vida.” Revelações importantes da Irmã Lúcia, vidente de Fátima, na carta que escreveu ao cardeal Cafarra, e ele compartilha isso conosco ...




Deus contra Satanás: a última batalha, o enfrentamento final, será sobre a família e sobre a vida. A profecia é da Irmã Lúcia dos Santos, a vidente de Fátima, cujo processo de beatificação começou em fevereiro de 2015.


A carta a Lúcia



Em uma entrevista concedida a La voce di Padre Pio em março de 2015, o cardeal Carlo Cafarra conta que escreveu uma carta à Irmã Lúcia pedindo orações. Na época, João Paulo II lhe confiou a tarefa de fundar o Instituto Pontifício para os Estudos sobre Matrimônio e Família, do qual hoje é professor emérito.


No início desse trabalho – explica Cafarra – escrevi à Irmã Lúcia, por meio do bispo, porque não era permitido fazê-lo diretamente. Inexplicavelmente, ainda que eu não esperasse uma resposta (porque só lhe pedia orações pelo projeto), depois de poucos dias recebi uma longa carta de punho e letra dela – carta esta que se encontra atualmente nos arquivos do Instituto.


Nessa carta da Irmã Lúcia, está escrito que o enfrentamento final entre o Senhor e o reino de Satanás será sobre a família e sobre o matrimônio. “Não tenha medo, acrescentava, porque quem trabalha pela santidade do casamento e da família será sempre combatido e odiado de todas as formas, porque este é o ponto decisivo.”

A coluna que sustenta a Criação

A freira de Fátima afirma que Nossa Senhora esmagou a cabeça de Satanás. E Cafarra conclui: 
Advertia-se também, falando com João Paulo II, que este era o ponto central, porque se tocava a coluna que sustenta a Criação, a verdade sobre a relação entre o homem e a mulher, e entre as gerações. Quando se toca a coluna central, todo o edifício cai, e é isso que estamos vendo agora, neste momento, e já sabemos.
Fonte: Aleteia





domingo, 21 de junho de 2015

Trechos do livro "Ecce Homo", de Friedrich Nietzsche



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"A filosofia, como a compreendi e a vivi até agora, é a vida voluntária no meio do gelo e das altas montanhas – é a busca de tudo que é estranho e duvidoso na existência, de tudo que foi até agora proscrito pela moral." pág. 16.
"Os anos de minha baixa vitalidade foram aqueles em que deixei de ser pessimista: o instinto do auto-restabelecimento me proibiu uma filosofia de pobreza e de desanimo." pág. 23
"Aquilo que não o mata o torna mais forte." pág. 24.
"Estou sempre a altura das circunstâncias; para ser mestre de mim mesmo é preciso que eu seja colhido de improviso." pág. 26
"A piedade só é chamada virtude entre os decadentes." pág. 27.
"Meu tipo de represália consiste em punir tão rápido a asneira pela inteligência." pág. 28.
"Estar doente nada mais é do que uma espécie de ressentimento." pág. 29
"Não é pela inimizade que se termina com a inimizade, é com a amizade que se consegue terminar com a inimizade." pág. 29.
"O ressentimento, nascido da fraqueza, não prejudica ninguém mais que o fraco." pág. 29.
"O pendor agressivo é tão inerente a força como o sentimento de vingança e de rancor o é da fraqueza." pág. 30.
"A força do agressor se mede, por assim dizer, pelos adversários de que necessita." pág. 30.
"Igualdade diante do inimigo – primeira condição de um duelo leal." pág. 30.
"Minha pratica de guerra se resume em quatro princípios. Primeiro: só ataco causas vitoriosas. Segundo: só ataco coisas contra as quais não posso encontrar nenhum aliado onde avanço sozinho. Terceiro: não ataco nunca as pessoas. Quarto: só ataco as coisas das quais toda acepção de pessoa está excluída, nas quais falta todo um plano de experiências estranhas. pág. 31.
"Deus, imortalidade da alma, salvação, além são outros tantos conceitos os quais não me dediquei nenhuma atenção, tão pouco nenhum tempo, nem sequer quando era criança - talvez eu não fosse já bastante infantil para isso?" pág. 35.
"Esta cultura (idealismo) que ensina desde o inicio a perder de vista as realidades para ir a caça de objetivos inteiramente problemáticos chamados ideais." pág. 36
"O idealismo foi a doença que me reconduziu à razão." pág. 40.
"Deve-se evitar o máximo possível o acaso, o estimulo externo; fechar-se entre muros de alguma forma faz parte da elementar sabedoria instintiva, da gestação intelectual." pág. 41.
"Eu não teria podido suportar minha juventude sem a musica de Wagner." pág. 46.
"O erudito gasta toda a sua energia em dizer sim e não na critica daquilo que já foi pensado, ele próprio não pensa mais." pág. 49.
"Ninguém pode escutar nas coisas, inclusive nos livros, mais do que já sabe. Não se tem ouvidos para escutar aquilo a que não se tem acesso pela experiência vivida." pág. 56.
"Porque só na medida em que a coragem ousa se aventurar, se aproxima precisamente da verdade. O conhecimento, o dizer sim a realidade, constituem para o forte uma necessidade da mesma ordem que, para o fraco a covardia é a fuga diante da realidade – o ideal – sob a inspiração da fraqueza... o fraco não tem liberdade de conhecer : os decadentes tem necessidade da mentira, tem nela uma das condições da própria conservação." pág. 67.
"A doença me conferiu de qualquer forma o direito de uma reviravolta completa de todos os meus hábitos; permitiu-me, ordenou-me o esquecimento; deu-me de presente a obrigação de permanecer deitado, do ócio, da espera e da paciência... Mas é justamente isso que se chama pensar... Meus olhos decidiram por si sós acabar com toda bibliomania, falando claro: a filologia: livre-me dos livros, durante anos não voltei a ler mais nada – o maior beneficio que me concedi a mim mesmo." pág. 80.
"A questão da origem dos valores morais é, pois, para mim uma questão capital, porque condiciona o futuro da humanidade." pág. 84.
"Falando teologicamente – que se ouça com atenção, pois raramente falo como teólogo – foi o próprio Deus que, sob a aparência de serpente ao final de sua tarefa repousou sobre a arvore do conhecimento: assim descansava de ser Deus...tudo o que ele tinha feito era muito belo, o diabo não é mais do que a ociosidade de Deus a cada sete dias..." pág. 102.
"Definição da moral: a idiossincrasia de decadentes, com a intenção oculta de se vingar da vida – e isso, com sucesso. Dou muito valor a esta definição." pág. 121.
"Tudo o que até hoje se chamava ‘verdade’ é reconhecido como a forma mais nociva, mais pérfida, mais subterrânea de mentira; o pretexto sagrado de ‘melhorar’ a humanidade, reconhecido como astúcia para sugar o sangue da vida, para torná-la anêmica." pág. 122.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

A mais antiga oração à Nossa Senhora

“À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus. Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita!”.

Para pedir que a Santa Mãe de Deus nos livre de todos os perigos


Simples, igual a Maria...

Em 1927, no Egito, encontram um fragmento de papiro que remonta ao século III. 

Este fragmento continha a mais antiga oração a Nossa Senhora que se conhece. 

Eis a oração:

À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus.
Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades,
mas livrai-nos sempre de todos os perigos,
ó Virgem Gloriosa e Bendita!”.
 


sábado, 13 de junho de 2015

Dia 13 de junho, VIVA SANTO ANTÔNIO!

Que Santo Antônio abençoe a todos, disseminando o sentimento de amor e caridade com o próximo.

Desejo um mundo cheio de amor a todos nós. Desejo especialmente hoje, aos casais e aos que ainda estão em busca, que nosso querido Santo Antônio os ajude a encontrar o amor!!!


VIVA SANTO ANTÔNIO!

Se milagres desejais,
Recorrei a Santo António;
Vereis fugir o demónio
E as tentações infernais.

Recupera-se o perdido,
Rompe-se a dura prisão

E no auge do furacão

Cede o mar embravecido.

Todos os males humanos
Se moderam, se retiram,
Digam-no aqueles que o viram,
E digam-no os paduanos.

Repete-se: Recupera-se o perdido...

Pela sua intercessão
Foge a peste, o erro, a morte,
O fraco torna-se forte
E torna-se o enfermo são.

Repete-se: Recupera-se o perdido...

Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo…

Repete-se: Recupera-se o perdido...

V: Rogai por nós, bem-aventurado Santo António.
R: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

"Paz, um dom do Senhor"

 - Artigo de dom José Antônio Peruzzo, arcebispo de Curitiba (PR)

"Hoje em dia quem volta suas atenções para algum noticiário, qualquer noticiário, surpreende-se com o elevado número de manchetes e notícias que informam sobre fatos e/ou situações de violência. As causas se multiplicam e as críticas se enumeram. Mais ainda as explicações. Claro, as análises nunca podem faltar. Sem elas jamais se pode combater as causas da violência. Entretanto, parece que se esqueceu que combater a violência não necessariamente equivale a buscar a paz.

No primeiro caso as atenções se firmam em medidas de segurança, em debates e soluções práticas e pragmáticas, em projetos de programas sociais... Ademais, o temor de ser vítima pede por respostas cujos resultados não podem esperar. E sempre são os “outros” os culpados. Já no segundo caso, o da busca pela paz, supõe uma mudança que começa desde dentro das pessoas. Empenha a participação de todos. Mais do que análises, este caminho pede por experiências de valores testemunhados.

Para um cristão o caminho da busca pela paz faz lembrar uma palavra muito cara no vocabulário da espiritualidade: a conversão para a paz. Para tanto é preciso fazer uma escolha; é necessário tomar a paz como um princípio unificador que inspira, modela e/ou freia as minhas reações. Em termos concretos isso significa que em qualquer situação delicada e complexa, os interlocutores optam por palavras, atitudes e decisões que favoreçam sempre a cultura do encontro, como diz o Papa Francisco.

Infelizmente, é frequente observar que se denomina “diálogo” a simples troca de palavras; ou de adjetiva de “pacífico” o direito de pronunciar palavras ofensivas.

Quando Jesus falou de paz com seus discípulos (“Deixo-vos a minha paz”, Jo 14,27), o contexto era de profunda tensão. Com eles o ambiente era de uma refeição, era de paz; até lhes lavara os pés. Mas um o traía. Desde fora os adversários projetavam a violência. Mas Ele, por ser Senhor, nunca quis ser forte sobre ninguém. Não existe paz entre os que escolhem ser inimigos. É preciso rever as opções."

Dom José Antônio Peruzzo
Arcebispo de Curitiba


quinta-feira, 4 de junho de 2015

Oração do dia: Corpus Christi


"Na festa do Teu corpo e sangue

Dá-nos Senhor a

Certeza da Tua presença

Nos dons eucarísticos!



Na festa da vida,

Que deve ser cada eucaristia,

Ensina-nos Senhor

A comunhão com os irmãos,

Radicada na unidade sacramental.



Ensina-nos que nunca é compreensível

Celebrar o gesto que significa

Sacrifício e dom da vida,

União com Cristo e com os irmãos

E fomentar divisões,

Cultivar discórdias e manter desigualdades!



Impele-nos a viver cada eucaristia

Como atores comprometidos

Convictos da Tua presença

E não como simples espectadores!"

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