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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
16 vezes Homero
Homero (em grego, Ὅμηρος - Hómēros, na transliteração) foi o primeiro grande poeta grego, cuja obra chegou até esta Era da Informação. Viveu no século VIII a.C., período em que ressurgiu a escrita na Grécia antiga. Consagrou-se através dos séculos no género épico com as obras Ilíada e Odisséia. Já antes do início do pensamento filosófico, as riquíssimas obras de Homero (Ilíada e Odisséia) tendem a aproximar os Deuses dos mortais, num movimento de racionalização do Divino.
A seguir uma coletânea de 16 frases e pensamentos do grande escritor grego:
"A flecha não fere os covardes."
"A fortuna é como um vestido: muito folgado nos engravida, e muito estreito nos oprime."
"A relação que existe entre os autores medíocres e a crítica medíocre é mais ou menos esta: nenhum se fia do outro."
"A religião é a corrente de ouro que sujeita a terra em meio ao eterno."
"À sua insensatez o homem chama destino."
"Apoiada, a coragem nasce até mesmo naqueles que são muito covardes."
"Inconstante, como aura, é por natureza o pensamento dos jovens."
"Na juventude e na beleza a sabedoria é escassa."
"Na verdade, poucos filhos são semelhantes ao pai; a maioria é inferior, poucos são melhores que ele."
"O gênio se descobre na fortuna adversa; na prosperidade se oculta."
"O sono é o irmão gêmeo da morte."
"Os homens são como as ondas, quando uma geração floresce, a outra declina."
"Para mau pagador, más garantias."
"Peca igualmente quem apressa o hóspede que não quer partir e quem o detém quando este já está partindo. O hóspede deve ser bem tratado se fica, e não deve ser impedido de partir se assim o deseja."
"Um amigo sensato é um bem precioso."
"Uma vez que o mal tenha sido feito até um tolo o reconhece."
____
Imagem: Busto de Homero - Museu do Louvre: Departamento da Grécia, Antiguidades Etruscas e Romanas, Andar térreo, sala 17.
domingo, 29 de novembro de 2009
O importante é o ser e não o vir a ser, por Jiddu Krishnamurti
"O importante é o ser e não o vir a ser; um não é o oposto do outro, havendo o oposto ou a oposição, cessa o ser. Ao findar o esforço para vir-a-ser, surge a plenitude do ser, que não é estático; não se trata de aceitação; o vir-a-ser depende do tempo e do espaço.
O esforço deve cessar; disso nasce o ser que transcende os limites da moral e da virtude social, e abala os alicerces da sociedade.
Esta maneira de ser é a própria vida, não mero padrão social. Lá, onde existe vida, não existe perfeição; a perfeição é uma idéia, uma palavra; o próprio ato de viver e existir transcende toda forma de pensamento e surge do aniquilamento da palavra, do modelo, do padrão."
O esforço deve cessar; disso nasce o ser que transcende os limites da moral e da virtude social, e abala os alicerces da sociedade.
Esta maneira de ser é a própria vida, não mero padrão social. Lá, onde existe vida, não existe perfeição; a perfeição é uma idéia, uma palavra; o próprio ato de viver e existir transcende toda forma de pensamento e surge do aniquilamento da palavra, do modelo, do padrão."
Jiddu Krishnamurti [foto] (telugu: జిడ్డు కృష్ణ మూర్తి) (Madanapalle, 11 de maio de 1895 - Ojai, 17 de fevereiro de 1986) foi um filósofo e místico indiano.
Entre seus temas estão incluídos revolução psicológica, meditação, conhecimento, relações humanas, a natureza da mente e a realização de mudanças positivas na sociedade global.
Constantemente ressaltou a necessidade de uma revolução na psique de cada ser humano e enfatizou que tal revolução não poderia ser levada a cabo por nenhuma entidade externa seja religiosa, política ou social.
Entre seus temas estão incluídos revolução psicológica, meditação, conhecimento, relações humanas, a natureza da mente e a realização de mudanças positivas na sociedade global.
Constantemente ressaltou a necessidade de uma revolução na psique de cada ser humano e enfatizou que tal revolução não poderia ser levada a cabo por nenhuma entidade externa seja religiosa, política ou social.
sábado, 28 de novembro de 2009
Uma Compreensão Esotérica da Sexualidade (Joshua David Stone)
"Um dos assuntos mais embaraçosos para aspirantes e discípulos do caminho espiritual é o da sexualidade. Na minha opinião, há bem poucos livros que realmente explicam essa questão de maneira adequada. Este é um assunto complexo por diversas razões.
Em primeiro lugar, o ego e alma têm visões completamente diferentes de como a sexualidade deve ser usada. Segundo, a sexualidade é afetada por algumas das seguintes variáveis:
1. Sua idade cronológica;
2. A idade da sua alma;
3. Se você é solteiro ou casado;
4. Se mantém algum relacionamento;
5. Seu nível de iniciação nesta vida;
6. Suas metas e objetivos nesta vida;
7. Seu karma de vidas passadas e propósito da sua encarnação nesta;
8. Seu grau de saúde física ou falta dela;
9. Seu comprometimento com a ascensão nesta vida.
Para começar a discussão da sexualidade, vamos primeiro examinar a diferença entre as visões do ego e do espírito em relação à sexualidade:
O ego usa a sexualidade a serviço do eu inferior; o espírito a utiliza somente a serviço do Eu superior e da alma.
O ego só está interessado em se satisfazer egoisticamente; o espírito está interessado em amar e dar prazer ao outro, assim como a si mesmo. O ego trata o outro como um objeto, buscando usar esse corpo físico para alcançar a auto-satisfação; o espírito vê a outra pessoa como o Eu Eterno dentro do templo de um corpo.
O ego tem somente a visão física; o espírito tem também a visão espiritual. O ego é controlado por desejos, sentidos, pensamentos, emoções, sensações físicas e energia sexual; o espírito é senhor desses aspectos do eu e os utiliza a serviço de Deus.
O ego, que busca a luxúria, extravasa toda a sexualidade pelo segundo chakra; o espírito reconhece a energia sexual apenas como uma oitava da energia dentro do sistema de sete chakras, e procura elevar essa energia a todo o sistema, a fim de usá-la em campos como a criatividade, a saúde física, o amor, o serviço, a meditação mais aprofundada, a iluminação e a teo-realização.
O ego é obcecado pela sexualidade e olha toda pessoa através dessa lente de referência; o espírito vê todas as pessoas primeiramente como Deus encarnado.
O ego usa a energia da kundalini para obter prazer sexual; o espírito busca elevar a energia da kundalini, da qual faz parte a energia sexual, até o chakra do alto da cabeça.
O ego procura chegar ao orgasmo somente no plano do segundo chakra; o Espírito, ao praticar a sexualidade tântrica, busca o orgasmo em todos os sete níveis.
O ego considera a sexualidade como a coisa mais importante da vida, e fica mal-humorado, zangado, aborrecido e irritadiço se não consegue o que quer; o Espírito, tendo preferências mas não apegos, permanece em total alegria, paz e equilíbrio, aconteça o que acontecer.
O ego não pode conceber a felicidade sem a sexualidade; a felicidade do espírito é um estado mental, e nada tem a ver com sexualidade.
De fato, o espírito pondera seriamente o celibato como uma opção viável, enquanto o ego constantemente inicia relacionamentos espiritualmente equivocados em função do impulso sexual. O espírito, sendo solidamente centrado no autodomínio, dispõe-se tranqüilamente a aceitar o celibato durante toda uma vida, caso o parceiro espiritual correto não se manifeste.
O ego não pode conceber a felicidade sem a sexualidade; a felicidade do espírito é um estado mental, e nada tem a ver com sexualidade.
De fato, o espírito pondera seriamente o celibato como uma opção viável, enquanto o ego constantemente inicia relacionamentos espiritualmente equivocados em função do impulso sexual. O espírito, sendo solidamente centrado no autodomínio, dispõe-se tranqüilamente a aceitar o celibato durante toda uma vida, caso o parceiro espiritual correto não se manifeste.
O ego dissipa enormes quantidades de energia sexual por meio da masturbação; o espírito, embora nada veja de errado na masturbação, busca sublimar parte dessa energia em ojas shakti ou iluminação cerebral. O ego usa a sexualidade com o objetivo de alcançar o orgasmo; o Espírito usa a sexualidade para alcançar a intimidade e partilhar o amor espiritual, e pode até preferir não chegar ao orgasmo. O espírito considera o prelúdio amoroso mais importante que o orgasmo.
O ego se interessa por pornografia e vive no estado de consciência que a cria; o espírito não usa a sexualidade dessa forma; utiliza-a para a glória de Deus (conexão cósmica).
O ego faz amor somente com o corpo físico; o espírito faz amor com o espírito que vive dentro do corpo físico.
O ego coloca em primeiro lugar o seu próprio prazer; o Espírito coloca em primeiro lugar o prazer da outra pessoa. O ego se interessa por sentir orgasmo o mais rápido possível; o Espírito se interessa por partilhar o amor por tanto tempo quanto for possível.
O ego usa fantasia de outras pessoas durante a masturbação ou envolvimento sexual com um parceiro; o espírito é extremamente contido no uso da fantasia, reconhecendo que todas as mentes estão unidas, e que aquilo que um fantasia afeta o outro.
O ego negativo que controla a personalidade encarnada leva a pessoa a ter romances por falta de controle do aspecto sexual; o Espírito, compreendendo a lei do karma, jamais faz nada que magoe a outra pessoa, que seja desonesto ou que gere karma negativo.
Eu poderia continuar ainda por muito tempo, mas acho que já é o suficiente para passar claramente uma idéia básica. Resumindo, os atos sexuais são pecaminosos ou errados quando egoístas e não partilhados no amor; são bons quando provocam a partilha do amor entre duas almas.
É preciso entender que a energia sexual é só uma das sete oitavas energéticas que existe dentro do corpo humano. Não há nada de errado no prazer do ponto de vista espiritual. Porém, será que é o prazer a única forma como você deseja usar a sua energia? Não há julgamentos dos reinos espirituais se é essa a escolha que você faz em qualquer momento, mas é importante considerar as tremendas realizações, criatividade e crescimento espiritual que poderiam ser alcançados se a energia fosse sublimada.
Outro ponto importante a considerar é que, segundo a canalização da Mente Universal por Paul Solomon, por quem tenho enorme respeito, "o ato físico em si evitaria a realização do ato superior da alma". Em outra palavras, uma vez manifestado o eu inferior ou natureza animal, isso impede que você seja um canal para o Eu Superior ou alma.
Nas canalizações de Paul, a Fonte também afirma que a partilha de fluidos entre duas pessoas cria um elo espiritual ou amarras energéticas que não podem ser rompidas durante toda a vida. As amarras podem ser rompidas num sentido psicológico, com o final da relação, mas não num sentido espiritual. Essas amarras são como fios elétricos, e a energia passa por elas nos dois sentidos. É por isso que, em muitos ensinamentos espirituais, a doação sexual do eu tem como meta complementá-lo naquela vida.
Quando você entender os elos kármicos que cria com as pessoas toda vez que faz sexo, acho que será um pouco mais seletivo quanto aos parceiros sexuais. Se você é uma vítima psicológica, e não senhor de sua mente, das suas emoções, você pode ser prejudicado pelas energias que fluem através dessas amarras.
O mau humor, a depressão e a raiva podem não ser seus, mas pertencer à pessoa com quem você dormiu, pessoa cujas energias continuam a fluir para você através das amarras. Como a energia flui nos dois sentidos, o estilo de vida do companheiro ou parceiro continua se infundindo em você e fluindo de você; é inteligente, portanto, escolher com cuidado.
O mau humor, a depressão e a raiva podem não ser seus, mas pertencer à pessoa com quem você dormiu, pessoa cujas energias continuam a fluir para você através das amarras. Como a energia flui nos dois sentidos, o estilo de vida do companheiro ou parceiro continua se infundindo em você e fluindo de você; é inteligente, portanto, escolher com cuidado.
Todas as pessoas têm essas amarras, e o ideal seria ter o domínio das energias, para não mais ser vítima das forças que fluem por elas. No sentido mais sublime, o ideal é que você queira ser um gerador de Luz e amor tal que sua energia divina flua de volta pelas amarras para enlevar aquelas pessoas com quem você se envolveu. Mas isso não é coisa que precise ser feita conscientemente; o estilo de vida normal trilhado por uma pessoa que assume a condição de Luz do mundo cuidará automaticamente disso.
É também importante compreender que o estado de consciência cultivado durante o ato sexual é aquilo que você implanta no parceiro. Em outras palavras, o homem não só planta a semente física, mas também a energia concupiscente do eu inferior ou o amor do Eu superior.
Isso também vale para outras formas de atividade sexual, e não somente o ato em si. Lembre que seu parceiro é Deus, como você também o é. A pergunta a fazer a si mesmo é se você está dando ao parceiro aquilo que gostaria de dar a Deus; pois, na verdade, é exatamente isso que você está fazendo..."
(trecho extraído das págs. 157 a 160)
(trecho extraído das págs. 157 a 160)
Capítulo 13: Autodefesa Psíquica
"Este capítulo talvez seja um dos mais importantes de todo este livro. Em vez de chamá-lo "Autodefesa psíquica", também poderia tê-lo intitulado: "Como desenvolver um forte sistema imunológico físico, emocional, mental e espiritual".
Talvez você pense no sistema imunológico apenas como uma parte do corpo físico. Não é assim, porém. É tão importante, se não mais, desenvolver também um sistema imunológico psicológico espiritual. A eficiência do seu sistema imunológico físico vai depender em larga medida, na verdade, da força de sua imunidade psicológica e espiritual.
A vida é uma batalha, independentemente de as pessoas espiritualizadas gostarem ou não de admiti-lo. Mesmo o grande Paramahansa Yogananda disse: "A vida é um campo de batalha." No Bhagávad-Gita, Krishna roga a Arjuna que "se desfaça de sua covardia, erga-se e lute". Você precisa aprender a ser um guerreiro espiritual na vida. A Course in Miracles enfatiza a importância de estar "atento a Deus e ao Seu reino".
A luta acontece em diversos planos. Primeiro, você luta para permanecer consciente e alerta, não caindo naquilo que chamo de piloto automático. Segundo, você luta para manter sua mente limpa de pensamentos negativos. Luta para evitar que o glamour, a ilusão, maya e o ego negativo dominem sua consciência. Luta para permanecer interiorizado, equilibrado. Luta para conservar o amor incondicional, a alegria, o equilíbrio da mente e a paz interior.
A luta acontece em diversos planos. Primeiro, você luta para permanecer consciente e alerta, não caindo naquilo que chamo de piloto automático. Segundo, você luta para manter sua mente limpa de pensamentos negativos. Luta para evitar que o glamour, a ilusão, maya e o ego negativo dominem sua consciência. Luta para permanecer interiorizado, equilibrado. Luta para conservar o amor incondicional, a alegria, o equilíbrio da mente e a paz interior.
As vezes você luta para se curar de uma doença física ou de uma perturbação nos planos emocional, mental e/ou espiritual. Às vezes você luta contra o cansaço. Luta para controlar a mente subconsciente e para dominar seus três veículos ou corpos inferiores. Luta para permanecer consciente de que é Deus.
Uma das piores coisas que você tem de combater, ao lado das energias internas que não provêm da alma, são as energias negativas de outras pessoas e do ambiente...
(trecho extraído do Capítulo 13 - Autodefesa Psíquica - pág. 171)
(trecho extraído do Capítulo 13 - Autodefesa Psíquica - pág. 171)
Se você aprende a permanecer no seu poder, todas essas ferramentas se tornam desnecessárias, pois jamais irá precisar delas. Você só se torna vítima quando perde o seu poder. Raptos e implantes ocorrem em função de uma abertura na aura que permite essas coisas. Feche-a, então. Retome seu poder pessoal e também aquilo que Edgar Cayce chama de raiva positiva; então essas coisas deixarão de ser apenas possibilidade.
Uma das confusões de muitas pessoas espiritualizadas é pensar que devem permanecer abertas em todos os momentos. Nada pode estar mais longe da verdade. Tudo na vida deve ser equilibrado. Há o yin e o yang, o feminino e o masculino; há o momento de estar aberto e o momento de permanecer fechado. Você precisa aprender a abrir e a fechar o seu campo energético quando quiser.
Quando há por perto alguma energia negativa, é preciso ser capaz de fechar e proteger o espaço psicológico e espiritual. Você pode permanecer amoroso, ainda que se feche às energias negativas. Permanecer receptivo todo o tempo é querer tornar-se vítima das energias dos outros.
Os chakras são como as lentes de uma máquina fotográfica, que podem ser abertas e fechadas por um comando do operador. Se você decide que neste universo de Deus não existe meio de os extraterrestres negativos o raptarem, então certamente eles não o farão. Tranqüilize-se e saiba que você é Deus. E pode o próprio Deus, o Pai, ser vítima de algo? Pois você foi criado à imagem e semelhança dEle, e portanto você também não pode ser vítima de nada – a menos que queira sê-lo, ao não assumir a plenitude do seu poder.
Com respeito a doenças físicas e emocionais, se você pensa que é vulnerável, provavelmente está certo. Se usa seus poderes criadores para programar os corpos físico e emocional para que não adoeçam, certamente não adoecerão. Se você pensa que é o Cristo e uma coisa só com Deus, então é isso o que você é.
(trecho extraído do Capítulo 13 - Autodefesa física - pág. 192)
(trecho extraído do Capítulo 13 - Autodefesa física - pág. 192)
Se você quer selar sua aura por estar ao lado de alguém que tenta sugar sua vitalidade, entrelace os dedos e coloque as mãos sobre o plexo solar. Ao mesmo tempo, encoste os cotovelos contra os lados do corpo e encoste um pé no outro. Fazendo assim, você tranforma seu corpo físico num circuito fechado que não pode ser drenado.
As forças das trevas não conseguem entrar no seu campo se a sua freqüência global é elevada até uma vibração suficientemente alta."
(trecho extraído do Capítulo 13 - Autodefesa Psíquica pág.194)
(trecho extraído do Capítulo 13 - Autodefesa Psíquica pág.194)
Fonte: Revista Amaluz, importante publicação esotérica dos anos 90, atualmente fora de circulação. Artigo baseado no livro: 'A alma e a sexualidade' - Joshua D. Stone (reprodução) - Imagem meramente ilustrativa: "Sexualidade e Espiritualidade por Ashtar Sheran" (Pinterest)
*Joshua David Stone é Ph.D. em psicologia transpessoal e também conselheiro matrimonial familiar e infantil em Los Angeles, Califórnia. Num nível espiritual, ele dirige o Melchizedek Synthesis Light Academy Asharam, um asharam do plano interior e exterior integrados que procuram ensinar todos os caminhos para DEUS. Servindo como porta-voz do movimento de Ascensão Planetária, a linhagem espiritual do dr. Stone está directamente ligada a Djwhal Khul, a Sanandra, a Kuthumi, ao senado Melquesedeque, ao Mahatma e a Metatron. Ele também sente que tem uma ligação muito estreita com a Mãe Divina, com o Senhor Buda, assim como uma devoção profunda por Sathya Sai Baba. No Brasil ele tem todos seus livros publicados pela Editora Pensamento. Fez sua passagem para o Plano Astral em 2005.
*Joshua David Stone é Ph.D. em psicologia transpessoal e também conselheiro matrimonial familiar e infantil em Los Angeles, Califórnia. Num nível espiritual, ele dirige o Melchizedek Synthesis Light Academy Asharam, um asharam do plano interior e exterior integrados que procuram ensinar todos os caminhos para DEUS. Servindo como porta-voz do movimento de Ascensão Planetária, a linhagem espiritual do dr. Stone está directamente ligada a Djwhal Khul, a Sanandra, a Kuthumi, ao senado Melquesedeque, ao Mahatma e a Metatron. Ele também sente que tem uma ligação muito estreita com a Mãe Divina, com o Senhor Buda, assim como uma devoção profunda por Sathya Sai Baba. No Brasil ele tem todos seus livros publicados pela Editora Pensamento. Fez sua passagem para o Plano Astral em 2005.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
O Segredo da Alma: Encontros e Mensagens Além do Corpo
Por William Buhlman
“Eu não pude acreditar quando vi. Ele estava saudável e cheio de energia, pleno de vida. Era este o pai de quem eu me lembrava – e não o homem franzino e frágil que jazera durante semanas num leito de hospital.” – Barb G., Nova York.
Uma das experiências fora do corpo mais surpreendentes é um encontro plenamente consciente com uma pessoa amada que já faleceu. Esse contato pessoal pode proporcionar revelações surpreendentes sobre a nossa natureza espiritual e as dimensões invisíveis que nos cercam, além de uma poderosa confirmação de nossa própria imortalidade. Ele também nos oferece uma excelente oportunidade para nos reunirmos e nos comunicarmos com uma pessoa amiga ou amada que temíamos ter perdido para sempre. É comum as pessoas relatarem encontros pessoais, ocorridos durante experiências fora do corpo e experiências de quase-morte, com pessoas amadas que se foram. O que eu acho especialmente interessante é a diversidade desses encontros. O contato relatado pode assumir quase qualquer forma: uma criança, uma mulher ou marido recém-falecidos, uma nuvem ou esfera inteligente, ou um avô ou avó gentis. Às vezes, o contato é com alguém conhecido; outras vezes, pode ser com alguém que aparece como um guia ou professor.
No levantamento sobre EFCs* que eu conduzi, 24 por cento das experiências dos respondentes envolviam contato com uma pessoa amada que já partira. Além disso, 22 por cento dos respondentes viram ou sentiram a presença de um ser não-físico. Evidencias em números cada vez maiores sugere que a maior parte dos contatos é feita com indivíduos que nós conhecemos em algum momento do passado. Com freqüência, os espíritos são atraídos para nós porque existe uma ligação com a nossa alma grupal, com uma vida passada ou porque há um relacionamento emocional ou espiritual de que nós não estamos cientes.
Encontros Conscientes com Pessoas Amadas que já se Foram
Um dos grandes benefícios da exploração fora do corpo é a autopotencialização que ela oferece. Ela nos proporciona habilidades e percepções que se estendem muito além dos limites da matéria. Para muitos, ela abre um novo mundo de possibilidades que a nossa sociedade está apenas começando a examinar e a entender. Por exemplo, nossas concepções atuais sobre a morte e o morrer se baseiam em algumas suposições muito antigas. Muitos de nós ainda consideram a morte como o fim da vida. O nosso vocabulário está cheio de afirmações que indicam o caráter final da morte: “o último suspiro”, “os momentos finais”, e assim por diante. As experiências fora do corpo fornecem evidencias substanciais de que, quando alguém morre, essa pessoa, na verdade, apenas mudou sua taxa vibratória e a densidade do seu corpo. A pessoa ainda está muitíssimo viva e passa bem.
“Eu estava morando em Michigan quando minha mãe telefonou de Maryland por volta de 1 hora da madrugada para me dizer que, depois de uma longa doença, meu pai havia falecido. Depois de fazer a mala e reservar uma passagem de avião, decidi me deitar no sofá de minha sala de visitas para descansar durante cerca de uma hora antes do vôo. De repente, houve uma sensação de movimento ou de vibração, e eu me encontrei sentada no porão da casa dos meus pais, num divã de estilo dinamarquês que eles tiveram durante anos. Havia uma voz que vinha de um canto – e que se parecia muito com a de minha falecida sogra – e que disse: ‘Susie, seu pai está aqui.’ Num instante, vi o meu pai de pé diante de mim, com um cachimbo na boca, usando uma camisa de flanela e uma calça Levi’s marrom. Eu disse: ‘O que você está fazendo aqui? Pelo que se supõe, você deveria estar morto. Mas você parece muito bem.’ Ele abriu os braços para mim e me disse: ‘Aqui, tudo é bom. Eu me sinto ótimo. Eu só queria que você soubesse.’ Fiquei de pé e o abracei – ele parecia sólido – e num instante eu estava de volta ao meu sofá em Michigan. Foi essa experiência que me convenceu, para além de qualquer coisa que me tivesse sido dita durante a minha formação católica, que há uma existência para além desta vida. Tenho a certeza de que nos encontraremos novamente.” – Susan W., Bel Air, Califórnia.
É comum as pessoas que morreram continuarem relativamente perto do mundo físico durante vários dias após a morte. Ao longo desse período, elas visitam freqüentemente as pessoas amadas e expressam a sua despedida. Nós, com freqüência, recebemos essa comunicação durante o sono. Muitas pessoas não estão cientes de que durante o sono nós saímos ligeiramente fora de sincronia com o nosso corpo biológico. Isso fornece um potencial janela de comunicação direta com a nossa mente. A maneira como percebemos essa comunicação e nos lembramos dela está baseada em nossa percepção. Algumas pessoas não têm lembrança da visita, enquanto outras percebem o contato como um sonho que varia desde uma vaga lembrança até uma experiência interativa incrivelmente vívida. Aquelas que estão treinadas e que se sentem à vontade com a exploração fora do corpo têm uma enorme vantagem porque a sua consciência está muito mais aberta e mais bem preparada para esse contato e essa comunicação multidimensionais. Em outras palavras, é muito mais provável que elas tenham plena percepção dessas visitas. Aquelas que temem o contato espiritual permanecem, em grande medida, inconscientes do contato ou o interpretam como um sonho passageiro.
Uma das razões que levam pessoas a aprender a se auto-iniciar em explorações fora do corpo é que elas querem se encontrar conscientemente e se comunicar com as pessoas amadas que faleceram. Esse tipo de encontro é muito mais comum do que se comunicar com as pessoas amadas que faleceram. Esse tipo de encontro é muito mais comum do que se costuma acreditar. Pesquisas indicam que uma grande porcentagem de pais que perderam um filho terão algum tipo de contato com essa criança em até um ano a contar da data da perda, e que mais de 50 por cento das pessoas experimentaram uma reunião com os seus falecidos cônjuges.
“A minha mulher morreu depois de uma longa doença, e os primeiros dias após a sua morte transcorreram como borrão. Mesmo que a morte tivesse aliviado a sua dor, eu estava entorpecido pela tristeza. Durante a maior parte do tempo, eu tinha os amigos e a família junto a mim, mas, numa noite, quando estava sozinho, eu me relaxei sobre o sofá, lembrando-me da vida que tínhamos passado juntos. Quando fechei os olhos para repousar, senti que o meu corpo começou a formigar e a vibrar, e então eu fiquei muito, muito leve. Eu estava quase desmaiando. Então, subitamente, me senti como se estivesse numa pintura. Era surreal: era a minha casa, mas estava diferente, as cores era vibrantes, e havia bordas macias ao redor de tudo. E foi quando eu a vi. Ela nunca me pareceu tão bela; havia até mesmo um brilho ao seu redor. Ela usava o vestido do nosso casamento, mas estava descalça. Ela não falou, mas a expressão pacifica em seu rosto me fez saber que ela estava bem. Eu pude sentir que os seus pensamentos me diziam que estaríamos juntos novamente quando chegasse a hora. Com uma graça sobrenatural, ela saiu para fora do meu campo de visão. Quando abri os olhos, senti que o meu corpo pensava como chumbo. Passaram-se vários minutos até que eu conseguisse me mover. Isso aconteceu seis anos atrás, e deu inicio ao meu processo de cura.” – Les D., Raleigh, Carolina do Norte.
Quando desenvolvemos as nossas capacidades naturais para perceber e explorar conscientemente além dos limites do corpo, não ficamos mais limitados a sonhos e a visões a fim de nos comunicar com as pessoas que amamos e que já morreram. Nossa capacidade para vivenciar a comunicação pessoal além do físico é profundamente autopotencializadora. À medida que crescemos nessa habilidade, vamos nos tornando mais capazes de expandir as maneiras como percebemos e nos comunicamos com os mundo invisíveis ao nosso redor. Eventualmente, chegaremos a um ponto em que nos tornaremos exploradores espirituais plenamente cientes das outras dimensões da realidade e interagindo conscientemente com elas. Acredito que o número crescente de pessoas ao redor do mundo que estão começando a explorar e a cultivar essa capacidade representa um dos saltos mais importantes no desenvolvimento e na evolução da consciência humana.
Fonte: O Segredo da Alma – O Uso de Experiências Fora do Corpo Para Entender a Nossa Verdadeira Natureza – William Buhlman – Ed. Pensamento – Pgs 15 a 18
No levantamento sobre EFCs* que eu conduzi, 24 por cento das experiências dos respondentes envolviam contato com uma pessoa amada que já partira. Além disso, 22 por cento dos respondentes viram ou sentiram a presença de um ser não-físico. Evidencias em números cada vez maiores sugere que a maior parte dos contatos é feita com indivíduos que nós conhecemos em algum momento do passado. Com freqüência, os espíritos são atraídos para nós porque existe uma ligação com a nossa alma grupal, com uma vida passada ou porque há um relacionamento emocional ou espiritual de que nós não estamos cientes.
Encontros Conscientes com Pessoas Amadas que já se Foram
Um dos grandes benefícios da exploração fora do corpo é a autopotencialização que ela oferece. Ela nos proporciona habilidades e percepções que se estendem muito além dos limites da matéria. Para muitos, ela abre um novo mundo de possibilidades que a nossa sociedade está apenas começando a examinar e a entender. Por exemplo, nossas concepções atuais sobre a morte e o morrer se baseiam em algumas suposições muito antigas. Muitos de nós ainda consideram a morte como o fim da vida. O nosso vocabulário está cheio de afirmações que indicam o caráter final da morte: “o último suspiro”, “os momentos finais”, e assim por diante. As experiências fora do corpo fornecem evidencias substanciais de que, quando alguém morre, essa pessoa, na verdade, apenas mudou sua taxa vibratória e a densidade do seu corpo. A pessoa ainda está muitíssimo viva e passa bem.
“Eu estava morando em Michigan quando minha mãe telefonou de Maryland por volta de 1 hora da madrugada para me dizer que, depois de uma longa doença, meu pai havia falecido. Depois de fazer a mala e reservar uma passagem de avião, decidi me deitar no sofá de minha sala de visitas para descansar durante cerca de uma hora antes do vôo. De repente, houve uma sensação de movimento ou de vibração, e eu me encontrei sentada no porão da casa dos meus pais, num divã de estilo dinamarquês que eles tiveram durante anos. Havia uma voz que vinha de um canto – e que se parecia muito com a de minha falecida sogra – e que disse: ‘Susie, seu pai está aqui.’ Num instante, vi o meu pai de pé diante de mim, com um cachimbo na boca, usando uma camisa de flanela e uma calça Levi’s marrom. Eu disse: ‘O que você está fazendo aqui? Pelo que se supõe, você deveria estar morto. Mas você parece muito bem.’ Ele abriu os braços para mim e me disse: ‘Aqui, tudo é bom. Eu me sinto ótimo. Eu só queria que você soubesse.’ Fiquei de pé e o abracei – ele parecia sólido – e num instante eu estava de volta ao meu sofá em Michigan. Foi essa experiência que me convenceu, para além de qualquer coisa que me tivesse sido dita durante a minha formação católica, que há uma existência para além desta vida. Tenho a certeza de que nos encontraremos novamente.” – Susan W., Bel Air, Califórnia.
É comum as pessoas que morreram continuarem relativamente perto do mundo físico durante vários dias após a morte. Ao longo desse período, elas visitam freqüentemente as pessoas amadas e expressam a sua despedida. Nós, com freqüência, recebemos essa comunicação durante o sono. Muitas pessoas não estão cientes de que durante o sono nós saímos ligeiramente fora de sincronia com o nosso corpo biológico. Isso fornece um potencial janela de comunicação direta com a nossa mente. A maneira como percebemos essa comunicação e nos lembramos dela está baseada em nossa percepção. Algumas pessoas não têm lembrança da visita, enquanto outras percebem o contato como um sonho que varia desde uma vaga lembrança até uma experiência interativa incrivelmente vívida. Aquelas que estão treinadas e que se sentem à vontade com a exploração fora do corpo têm uma enorme vantagem porque a sua consciência está muito mais aberta e mais bem preparada para esse contato e essa comunicação multidimensionais. Em outras palavras, é muito mais provável que elas tenham plena percepção dessas visitas. Aquelas que temem o contato espiritual permanecem, em grande medida, inconscientes do contato ou o interpretam como um sonho passageiro.
Uma das razões que levam pessoas a aprender a se auto-iniciar em explorações fora do corpo é que elas querem se encontrar conscientemente e se comunicar com as pessoas amadas que faleceram. Esse tipo de encontro é muito mais comum do que se comunicar com as pessoas amadas que faleceram. Esse tipo de encontro é muito mais comum do que se costuma acreditar. Pesquisas indicam que uma grande porcentagem de pais que perderam um filho terão algum tipo de contato com essa criança em até um ano a contar da data da perda, e que mais de 50 por cento das pessoas experimentaram uma reunião com os seus falecidos cônjuges.
“A minha mulher morreu depois de uma longa doença, e os primeiros dias após a sua morte transcorreram como borrão. Mesmo que a morte tivesse aliviado a sua dor, eu estava entorpecido pela tristeza. Durante a maior parte do tempo, eu tinha os amigos e a família junto a mim, mas, numa noite, quando estava sozinho, eu me relaxei sobre o sofá, lembrando-me da vida que tínhamos passado juntos. Quando fechei os olhos para repousar, senti que o meu corpo começou a formigar e a vibrar, e então eu fiquei muito, muito leve. Eu estava quase desmaiando. Então, subitamente, me senti como se estivesse numa pintura. Era surreal: era a minha casa, mas estava diferente, as cores era vibrantes, e havia bordas macias ao redor de tudo. E foi quando eu a vi. Ela nunca me pareceu tão bela; havia até mesmo um brilho ao seu redor. Ela usava o vestido do nosso casamento, mas estava descalça. Ela não falou, mas a expressão pacifica em seu rosto me fez saber que ela estava bem. Eu pude sentir que os seus pensamentos me diziam que estaríamos juntos novamente quando chegasse a hora. Com uma graça sobrenatural, ela saiu para fora do meu campo de visão. Quando abri os olhos, senti que o meu corpo pensava como chumbo. Passaram-se vários minutos até que eu conseguisse me mover. Isso aconteceu seis anos atrás, e deu inicio ao meu processo de cura.” – Les D., Raleigh, Carolina do Norte.
Quando desenvolvemos as nossas capacidades naturais para perceber e explorar conscientemente além dos limites do corpo, não ficamos mais limitados a sonhos e a visões a fim de nos comunicar com as pessoas que amamos e que já morreram. Nossa capacidade para vivenciar a comunicação pessoal além do físico é profundamente autopotencializadora. À medida que crescemos nessa habilidade, vamos nos tornando mais capazes de expandir as maneiras como percebemos e nos comunicamos com os mundo invisíveis ao nosso redor. Eventualmente, chegaremos a um ponto em que nos tornaremos exploradores espirituais plenamente cientes das outras dimensões da realidade e interagindo conscientemente com elas. Acredito que o número crescente de pessoas ao redor do mundo que estão começando a explorar e a cultivar essa capacidade representa um dos saltos mais importantes no desenvolvimento e na evolução da consciência humana.
Fonte: O Segredo da Alma – O Uso de Experiências Fora do Corpo Para Entender a Nossa Verdadeira Natureza – William Buhlman – Ed. Pensamento – Pgs 15 a 18
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Calmantes Naturais - Receita de Chá de Arruda-da-Síria
A tensão do dia-a-dia, a agitação, os problemas do quotidiano... são tantos os agentes geradores de estresse, nos dias de hoje, que fica até difícil enumerar todos. Mas calma, não estamos aqui para falar do que deixa você nervoso e irritado, incomodado com tudo, a intenção é dar uma dica de tranquilidade, às vezes, uma simples xícara de chá pode produzir efeitos tranqüilizantes e inesperadamente eficazes.
Existem calmantes naturais que acalmam até aqueles que não acreditam muito na fitoterapia ou nos poderes das ervas. Em uma pesquisa reuni uma pequena mas robusta lista dos calmantes naturais mais usados, não só por seus efeitos tranqüilizantes, também pelo aroma e paladar agradáveis.
Dentre as opções aqui sugeridas, certamente você vai achar o sabor que mais lhe agrada. Você terá mais calma bastando para isto apenas um pouco de água quente + sua erva favorita + mel. Conheça as ervas calmantes mais importantes e fáceis de encontrar, escolha a que mais lhe agrada e pronto, é só preparar seu chá e relaxar.
Sementes de Papoula – Funcionam como relaxante do sistema nervoso.
Camomila – Chá bastante difundido, fácil de encontrar e com paladar muito apreciado, é uma planta em que até o cheiro é calmante.
Ginseng – Usado em pó, é conhecido como um excelente fitoterápico antiestresse.
Capim-limão – Seu chá combate o nervosismo.
Kava-kava – Usado sob a forma de cápsulas, geralmente é tomado pela manhã.
Erva-doce – Excelente tranqüilizante. Pode ser usada como chá de suas folhas ou sementes, além de sucos e outras receitas.
Cenoura – Pode ingeri-la crua ou mesmo cozida desde que no vapor, para que funcione como calmante, liberando todas as suas propriedades.
Mulungu – Indicado nos casos de excitação nervosa, por restituir o sono natural.
Tília – Um importante agente contra a tensão nervosa que não só estimula o sono, como também acalma.
Valeriana – Suas folhas produzem um poderoso chá, que é muito bom e pode ser ingerido sem problemas por jovens e idosos.
Alface – Com folhas calmantes, é presença marcante em saladas, além de que o chá de sua raiz um ótimo tranqüilizante.
Calmantes especiais: arruda e alfazema possuem em suas propriedades calmantes um composto que atua como auxiliar nos tratamentos da ansiedade, insónia e sistema nervoso, tendo ação sedativa e tranqüilizante.
Veja nossa receita de como fazer Chá de Arruda-da-Síria:
* obs: Atenção, a erva usada no chá é arruda-da-síria, a arruda brasileira é abortiva e venenosa!!!
* obs: Atenção, a erva usada no chá é arruda-da-síria, a arruda brasileira é abortiva e venenosa!!!
1 COLHER DE SOPA DE FOLHA DE ARRUDA FRESCA
1 COPO DE ÁGUA FERVENDO
- Picar as folhas, deixar dentro de uma xícara, despejar água fervendo e deixar bem tampada por 15 a 20 minutos.
- Tomar 2 copos por dia, para aliviar dores de cabeça e acalmar. Diz a sabedoria popular que também é excelente contra mau olhado.
Pronto, agora é só escolher o chá de sua preferência, esquentar a água e esfriar a cabeça. Namastê.
Observação: A arruda é considerada uma planta emenagoga, ou seja, provoca a menstruação. Por isso, o chá de arruda é contraindicado durante a gravidez. A arruda estimula as fibras musculares do útero, provocando contrações uterinas que podem causar sangramentos e, se a mulher estiver grávida, aborto e morte do feto. A receita preparada é com arruda-da-síria (veja no google!)
Observação: A arruda é considerada uma planta emenagoga, ou seja, provoca a menstruação. Por isso, o chá de arruda é contraindicado durante a gravidez. A arruda estimula as fibras musculares do útero, provocando contrações uterinas que podem causar sangramentos e, se a mulher estiver grávida, aborto e morte do feto. A receita preparada é com arruda-da-síria (veja no google!)
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
A Umbanda: 23 a 25 - O quê é Amalá? Existe feitiço?
Na Umbanda trabalha-se com os quatro elementos da Natureza: água, fogo, terra e ar, como matéria-prima básica de tudo que existe. Estes elementos, manejados de acordo pelas entidades, promovem o equilíbrio, o descarrego, a harmonia. Na Umbanda, em respeito a Natureza, nada pode ser retirado sem uma restituição ao elemento básico.
Muitas vezes, ao entregar-se determinada oferenda, por afinidade fluídica, a mesma fica saturada dos fluídos densos retirados do solicitante, pelas entidades. Assim, por exemplo, os Exus utilizam o álcool com fins de evitar os vícios no médium; o dendê, para evitar a desordem psíquica; a farofa, para trazer bens materiais (alimentação); a pipoca, para atrair doenças cármicas dirigidas ao médium e etc. O Amalá nada mais é que uma oferenda, saiba mais clicando nesta ligação.
24. Existe feitiço?
Sim, existe, mas é preciso evitar confusões geralmente propagadas por leigos. Existem tanto feitiços para o bem quanto para prática do mal. O feitiço maligno nada mais é que Magia Negra, com a fins de prejudicar alguém. Os feitiços são perfeitamente lógicos, dentro do ponto de vista magnético.
Sim, faz parte do conceito de magnetismo que, dependendo da sintonia na qual vibra cada ser, pode-se assimilar o feitiço ou não, ou seja, por mais tenebroso que seja um feitiço ele pode simplesmente 'não pegar'. A feitiçaria tornar-se inócua, quando a força mental positiva, ou negativa, dependendo do caso e da polaridade, do objeto da feitura deste trabalho, reple o campo energético criado por ele.
Nesses casos, quando a pessoa tem 'um santo forte', ou seja, vibra em frequencia mais elevada, em sintonia com seus Orixás e Guias, a onda de energia negativa emitida tende a ser rebatida. Na maioria dos casos o resultado da Magia Negra, retorna rapidamente a quem o emitiu; pois na realidade esta pobre alma é mais vulnerável que o próprio alvo, por vibrar nessa mesma faixa, isto pelo simples fato de ter desejado o mal e ainda manipulado elementos sagrados com este fim. O Lívre Arbítrio existe e deve ser bastante respeitado por aqueles que se iniciam nas artes da magia, nossa vida no Plano Astral, certamente será reflexo dos atos que praticamos aqui na Terra.
É assaz observar a Lei do Retorno, tudo que fazemos volta para nós, nesta ou em outra vida. Todo praticante do mal receberá maldade como paga por seus atos, enquanto o justo e perfeito receberá boas vibrações devido a seus atos corretos. Neste ponto o Astral e o plano físico são regidos pela mesma e soberana Lei, tanto lá, quanto cá, o crime não compensa. Saiba mais sobre trabalhos de Magia Negra clicando aqui.
Bíblia confirma existência da Reencarnação
"As escrituras deixam claro que o conceito de reencarnação era ensinado ao povo, apesar das diversas traduções terem deturpado os tentos.
Elias foi um dos profetas referidos no Velho Testamento que viveu no século IX a.C. Não há livro na Bíblia escrito por ele, mas existem referências a seu respeito em diversos autores como Terceiro Livro dos Reis (Cap. 17) e Quarto Livro dos Reis (Cap. 1), Juizes e Malaquias.
Ele viveu ao tempo do Rei Acab e da rainha Jezabel, com quem esteve em constante oposição, por causa do culto que era promovido ao deus pagão Baal.
É considerado servo intrépide do Javismo (termo que vem de Javé ou Jeová, Deus segundo os hebreus), apesar do excessivo rigor e das atrocidades que ele praticou. Dentre essas, destaca-se aquela que fez descer fogo do céu e queimar um capitão juntamente com seus cinqüenta comandados, quando este foi buscá-lo por ordem do rei Acab.
O mesmo fato se repetiu com uma segunda brigada (um capitão e mais os seus cinqüenta soldados), assim como a mortandade dos 450 sacerdotes de Baal, que os fez passar pelo fio da espada, junto ao ribeiro de Quison (3° Reis, 18:40). Tem-se no total um saldo de 552 mortos.
A volta do Profeta Elias foi prevista por Malaquias: “Eis que vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor” (4:5).
A Vida de João Batista
João Batista era primo de Jesus, filho de Isabel e Zacarias. Levou uma vida muito austera. Abstendo-se de bens e prazeres, vivendo unicamente para o ministério do bem, convocando o povo ao arrependimento dos pecados e a se prepararem para receber o Redentor.
Chamado de “O Precursor”, vestia-se de peles e alimentava-se de mel e animais silvestres e verberava intimoratamente os atos de degradação humana, fosse em que nível fosse. Por esta razão, caiu na antipatia de Herodíades, acusada por ele pela sua união ilícita com o cunhado, o rei Herodes, irmão de Filipe (Marcos 6:17).
A Reencarnação na Bíblia
A identificação dos dois personagens como sendo o mesmo espírito está bem claro nas escrituras. O retorno de Elias foi anunciado pelo anjo Gabriel: “[...] o anjo disse-lhe: Não temas, Zacarias, porque foi ouvida a tua oração; e tua mulher Isabel te dará a luz um filho, e por-lhe-ás o nome de João. E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus; e irá adiante dele com o espírito e a virtude de Elias, a fim de reconduzir os corações dos pais para os filhos” (Lucas 1:13).
Outra passagem que assinala a identificação do profeta como sendo o próprio João Batista é quando os apóstolos Pedro, Tiago e João perguntaram a Jesus, após a Transfiguração, sobre a volta de Elias: “Por que, pois, os escribas dizem que é preciso que Elias venha antes? Mas Jesus lhes respondeu: é verdade que Elias deve vir e restabelecer todas as coisas; mas eu vos declaro que Elias já veio, e não o conheceram, mas trataram como lhes aprouve. É assim que eles farão sofrer o Filho do Homem. Então seus discípulos compreenderam que era de João Batista que lhes havia falado”. (Mateus 17:10)
Aqui se trata da reencarnação de Elias na figura de João, explicação esta vista pelos apóstolos com muita naturalidade, justamente por estarem familiarizados com a realidade da reencarnação e esta fazer parte de sua crença religiosa, o judaísmo.
As palavras de Jesus confirmam tal fato em Mateus, referindo-se a João como o próprio Elias (espírito): “E, desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus adquire-se à força, e os violentos arrebatam-no. Porque todos os profetas e a lei, até João, profetizaram. E, se vós o quereis compreender, ele mesmo é o Elias que há de vir. O que tem ouvidos para ouvir, ouça” (11:12).
A violência da lei mosaica ordenava o extermínio dos infiéis para ganhar a terra prometida – Paraíso dos Hebreus, por isso a citação “o reino dos céus adquire-se à força”. No período de Jesus, a nova lei estabelecia que, para se ganhar o reino dos céus o trajeto deveria ser outro – o da caridade e da doçura.
Elias Volta como João Batista
Quando Jesus disse que Elias já teria vindo e que ninguém o reconheceu, muitos interpretam que João era inspirado por Elias e não que era o próprio profeta. Mas essa identificação dos dois personagens sendo a mesma pessoa mostra também um outro aspecto, a Lei de Causa e Efeito. Na figura de Elias, mesmo falando em nome de Deus, ele cometeu alguns excessos e violências em sua época. Posteriormente, o seu espírito veio na figura de João Batista para preparar o povo para receber as palavras do Messias. Entretanto, pelo fato de ter cometido os excessos em sua vida anterior, veio resgatar parte de seus débitos sofrendo a decapitação por ordem de Herodes, a pedido de Salomé, que o agradou numa apresentação de dança, manobrada ardilosamente pela sua mãe, Herodíades.
Note-se a analogia das circunstâncias: na ocasião em que era conhecido como Elias, enfrentou a rainha Jezabel, tendo-a vencido pelos poderes, matando os sacerdotes e suprimindo o culto ao deus Baal. Na segunda ocasião, já como João Batista, ele é morto por maquinação também de uma rainha.
O Mestre fala sobre reencarnação a Nicodemos
O conceito de reencarnação fazia parte das crenças judaicas. Esse conhecimento dos judeus só foi ampliado no momento em que Jesus trouxe-lhes mais informações sobre o processo reencarnatório. No diálogo entre Nicodemos e o Mestre podemos observar a atenção dada ao assunto: "Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos instruir como um doutor; porque ninguém poderia fazer os milagres que fazeis, se Deus não estivesse com ele."
O Mestre fala sobre reencarnação a Nicodemos
O conceito de reencarnação fazia parte das crenças judaicas. Esse conhecimento dos judeus só foi ampliado no momento em que Jesus trouxe-lhes mais informações sobre o processo reencarnatório. No diálogo entre Nicodemos e o Mestre podemos observar a atenção dada ao assunto: "Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos instruir como um doutor; porque ninguém poderia fazer os milagres que fazeis, se Deus não estivesse com ele."
Jesus lhe respondeu: Em verdade, em verdade vos digo:
Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo.
Nicodemos lhe disse: Como pode nascer um homem que já está velho? Pode ele entrar no ventre de sua mãe, para nascer uma segunda vez?
Jesus lhe respondeu: Em verdade, em verdade vos digo: Se um homem não renascer de água e de Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito. Não vos espanteis do que eu vos disse, que é preciso que nasçais de novo. O Espírito sopra onde quer, e ouvis sua voz, mas não sabeis de onde ele vem e para onde ele vai. Ocorre o mesmo com todo o homem que é nascido do Espírito.
Nicodemos lhe respondeu: Como isso pode se dar?
Jesus lhe disse: Que! Sois mestre em Israel e ignorais essas coisas? Em verdade, em verdade vos digo que não dizemos senão o que sabemos, e que não testemunhamos senão, o que vimos; e, entretanto, vós não recebeis nosso testemunho. Mas se não me credes quando vos falo das coisas da Terra, como me crereis quando vos falar das coisas do céu?” (João 3:2-12).
Como nota de esclarecimento, é preciso identificar o significado da palavra água no texto. O renascimento “de água” e “de espírito” é nada mais do que a retomada da experiência física, cuja constituição é eminentemente líquida. Portanto, o renascer de água é reencarnar e o renascer de espírito é evoluir, progredir moralmente.
Erros de Tradução: Negligência
O prof. Carlos Juliano Torres Pastorino (1910/1980), Docente do Colégio Pedro II e catedrático da Universidade Federal de Brasília, diplomado em Teologia e Filosofia pelo Colégio Internacional Santo Antônio Maria Zaccaria, em Roma, era um exímio latinista, helenista e poliglota. De acordo com os conhecimentos do Prof. Pastorino, freqüentemente são traduzidos por “ressuscitar” os verbos gregos egeírô (estar acordado, despertar) e anístêmi (tornar a ficar de pé, regressar), e que este último, encerra um sentido em geral negligenciado pelos tradutores: o de reencarnar. As Escrituras não falam em “ressurreição dos corpos” ou “da carne”, mas em anástasis ek ton nekrõn, ou seja, “ressurreição dos mortos”. De posse destes esclarecimentos oferecidos por uma autoridade lingüística, torna-se relativamente fácil identificarmos os sentidos negligenciados propositadamente pelos tradutores modernos. A ressurreição ocorre com os mortos e não com os corpos.
Na Epístola aos Hebreus (11:35), onde se lê: “Mulheres receberam os seus mortos pela ressurreição”, vemos que são as “mulheres” e não os homens, pois elas é que podem gerar em seus ventres os corpos destinados à reencarnação, ao ressurgimento dos espíritos “mortos” no mundo físico.
Os gregos acreditavam na existência do Hades (lugar dos mortos), de onde as almas retornavam para a vida, denominando este fenômeno como “palingênese” (palinggenesia: novo nascimento). Assim como os gregos, os hebreus também acreditavam que as almas dos mortos voltavam à vida, que do Sheot elas retornavam ao mundo da matéria, conhecido como “anástasis” (do verbo anístêmi, composto de ana: ´para cima´, ´de novo´ ou ´para trás´; e ístêmr. ´estar de pé´. Ou seja: tornar a ficar de pé, regressar), expressão traduzida por “ressurreição”. Está escrito: “O Senhor é o que tira a vida e a dá: faz descer ao sheol e faz tornar a subir dele.” (1 Sm 2:6). Apesar de tentarem alterar o significado do texto, traduzindo inúmeras vezes “Sheol” por “sepultura”, para os mais atentos, se buscarmos a origem das palavras, veremos que a mensagem é clara quanto a afirmação: regressar do Sheol, regressar do mundo dos mortos.
A palavra Sheol é hebraica, e designa o lugar para onde iam todos após a morte: tanto os justos como os injustos, havendo, no entanto, nessa região dos mortos, uma divisão para os justos, e outra para os injustos, separados por um “abismo intransponível” (Lc 16.26). O lugar dos justos era de felicidade, prazer e segurança. Já o lugar dos ímpios era medonho, ignífero (onde há fogo), cheio de dores, sofrimentos, estando todos perfeitamente conscientes.
Em muitas das passagens bíblicas, as inúmeras referências ao Sheol possuem imperfeições na sua tradução. Certas versões em português traduzem a designação hebraica por sepultura e outros termos afins, como inferno (Dt 32.22; 2 Sm 22.6; Jó 11.8; 26.6; 5116.10), o que traz confusão. (Gn 37.35; Nm 16.30,33; Já 17.16;11.8; SI 30.3; 86.13;139.8; Pv 9.18; 15.24; Is 14.9; 38.18-32; Ez 31.15,17; Am 9.12).
A expressão grega “palinggenesia” (palingênese), segundo o Prof. Pastorino, era o termo técnico da reencarnação entre os gregos. No entanto, São Jerônimo, geralmente, o traduzia por regeneração.
Já a palavra “ressurreição” é a tradução da expressão grega “anastasis” originária do verbo “anistemi”, que significa tornar a ficar de pé, mas também “regressar”.
A palavra “reencarnação” não se encontra nas escrituras, mas na cultura judaico-cristã. Entre eles havia o conceito de ressurreição, que é justamente o que chamamos hoje de “reencarnação”.
O conceito reencarnacionista foi dissimulado nos textos bíblicos ao longo dos séculos, alterando-se com isso, o seu conteúdo. Referências do século II d.C., onde Orígenes, um dos pais da Igreja, comenta que: “Presentemente, é manifesto que grandes foram os desvios sofridos pelas cópias, quer pelo descuido de certos escribas, quer pela audácia perversa de diversos corretores, quer pelas adições ou supressões arbitrárias.” Portanto, a intenção de distorcer o conteúdo bíblico já vem de longa data.
Se nos dedicarmos ao estudo profundo dos fatos, veremos que tudo é uma questão de resgate do verdadeiro sentido das palavras, que assumiram significados diversos no decorrer do tempo. Através da pesquisa etmológica, sem dúvida, chegaremos à verdade original dos textos.
O Retorno do Cristianismo Puro
O início do Cristianismo, conhecido como Cristianismo primitivo, trazia em si uma pureza doutrinária, sendo recente a passagem do Cristo pela região. Mas o Cristianismo sofreu uma transformação no momento em que se tornou a religião oficial do Império Romano (Constantino). A mistura de costumes politeístas (crença de vários deuses) com o Cristianismo puro inaugurou o Catolicismo. Este evento modificou os costumes cristãos e introduziu hábitos de cultura politeísta, surgindo rituais que não existiam até então.
O conceito de reencarnação, como meio pela qual a alma se redime por si só, significava a falência do poder político e religioso da Igreja. Por este motivo, começou a considerar-se todos os seguidores da idéia da reencarnação como criminosos passíveis de pena de morte a partir do ano de 553 d. C., no Concílio de Constantinopla.
Assim, a tradução dos textos evangélicos primitivos e a confecção do Novo Testamento (Vulgata Latina) buscaram eliminar qualquer informação que se reportasse ao conceito de sobrevivência de alma e o seu retorno a um novo corpo, para uma nova existência.
Por se tratar de um obstáculo aos interesses de alguns, este importante ensinamento deixou de fazer parte das celebrações cristãs e dos cultos da Igreja. Mas o assunto em foco reapareceu muito tempo depois, com toda a sua força e transparência através dos fenômenos das Irmãs Fox em 1848, e com a publicação da obra O Livro dos Espíritos, em 1857.
Portanto, a idéia da reencarnação sempre esteve presente no cristianismo primitivo dos tempos apostólicos, e algum tempo depois, na pureza dos ensinos cristãos contidos nas comunicações reveladas pelo espiritismo. Os elementos básicos como a caridade, o amor ao próximo e a reencarnação são semelhanças facilmente observáveis entre os dois. Sendo este o principal motivo que identifica o espiritismo como sendo o Cristianismo Redivivo.
A reencarnação é fato, e negá-la não é suficiente para justificar e manter o atual sistema religioso. Até a Ciência, recentemente, dá provas de que a vida não termina com a morte do corpo, mas que continua em outra dimensão. A divulgação da verdade depende de nós – os caminheiros redivivos."
Fonte: Revista Cristã de Espiritismo, nº 24, páginas 48 a 52.
A verdade liberta!
terça-feira, 24 de novembro de 2009
A numerologia aplicada ao Feng Shui
HARMONIZAÇÃO DE ENERGIAS
Para os chineses, a casa é como um segundo corpo e deve ser organizada com base em algumas regrinhas simples, para que traga influências positivas à sua vida. E o seu quarto, onde provavelmente passa a maior parte do seu tempo, tem de ter uma energia muito boa fluindo.
O Feng Shui procura, assim, equilibrar o que está errado, usando alguns objetos que, segundo os orientais, afastam a negatividade, trazem paz com o pessoal de casa e até ajudam nos estudos. Então, o que você está esperando? Arregasse as mangas e comece já a "limpeza"no seu quarto, ou melhor, na sua vida.
QUARTO É DEPÓSITO?
Não. Por isso, nada de ficar guardando o que não precisa. Dê espaço para o novo chegar. Mantendo objetos velhos, sua vida fica parada, acumulando energia ruim (chamada cha). Uma dica é respirar bem fundo e dizer para si mesmo que não precisa mais disso. E pronto!
Outro detalhe importante é evitar transformar seu quarto num amontoado de móveis. Se seu espaço é pequeno, reduza o número de móveis para manter mais área livre. Isso ajuda a energia a circular no ambiente.
Evite também deixar portas de armários e gavetas abertas. A energia fica parada ali e não circula.
Feng Shui significa vento e água, ou seja, é uma tentativa de viver em harmonia com as forças da natureza. Isso foi pesquisado por milênios para organizar a circulação energética nos ambientes. Se você tem problemas de saúde e dificuldade nos relacionamentos, pode estar recebendo influências de sua casa.
Assim, o melhor mesmo é aproveitar a energia positiva (chamada chi) que entra pela porta principal para posicionar o Ba Gua ( pronuncia-se Pa-Kuá).
Trata-se de um símbolo simples (ver figura), criado para aplicar o Feng Shui em casa. É uma octógono (figura de oito lados) místico, sendo que cada lado representa uma área de sua vida.
Para posicionar o Ba Gua é só observar a parede onde está localizada a porta do seu quarto.
Esta parede sempre representará o trabalho ou a carreira. Descobrir os outros lados é fácil: o canto à direita será o dos amigos e o da esquerda o da espiritualidade.
A parede em frente á porta de seu quarto será a do sucesso (basta acompanhar a ilustração).
ORGANIZE SEU ESPAÇO
Logo na porta de entrada, você pode pendurar um móbile ou o sino dos ventos que, com qualquer ventinho, emite sons suaves que transmitem uma paz incrível e trazem prosperidade para o ambiente.
A cama onde você descansa e repõe sua força vital também deve estar bem posicionada. Se você tiver uma bússola, coloque a cabeceira no lado norte. Este é o melhor lugar. Evite deixar a cabeceira da cama embaixo da janela, porque a energia escapa. Cama de frente para a porta também não vale. E, se houver banheiro no quarto, precisará estar sempre com a porta fechada. Ali estão suas energias não aproveitadas e toxinas. Não deixe que elas tomem conta do ambiente.
Tenha toda atenção também com a parede do trabalho e carreira, afinal, esta é também a parte da sua vida escolar. Neste lado, podem estar escrivaninha, o computador, seus cadernos e livros. Se der pra mexer na decoração, tudo bem. Mas, e se acontecer de, justo ali, ter sido instalado seu armário embutido? Basta usar alguns objetos simbólicos que consertarão esses "erros" na arrumação do quarto.
Por exemplo, colocar dentro do armário, objetos relacionados aos seus estudos ou trabalho (cadernos, livros, canetas...). Assim, você canaliza as energias boas para essa área. A cor amarela também favorece a concentração. Use e abuse de objetos dourados e amarelos. Por exemplo, forre sua escrivaninha com plástico amarelo enquanto estiver utilizando-a. Você também pode colocar sua mesa de estudos no lado do sucesso, que fica na parede em frente à do trabalho.
Geralmente, nesta parede, tem uma janela e, segundo o Feng Shui, é ótimo trabalhar ou estudar com a visão ampla do lado de fora. Só não vale se distrair e ficar olhando quem passa na rua e se esquecer de estudar.
Outra coisa: deixar uma pilha de revistas por muito tempo no mesmo lugar, a ponto de ficarem empoeiradas, faz com que a energia fique parada e sua vida também.
UM CANTO ESPECIAL: O DO AMOR
Agora vem a melhor parte: um cantinho especial reservado para os lances do coração. Se seu relacionamento não anda lá essas coisas, não perca tempo! E, mesmo que esteja feliz com seu amor, sempre é bom dar uma atenção super especial a esse canto.
Para localizá-lo, fique no canto direito em frente à porta de entrada do quarto. Nada de deixar livros outros objetos atrapalhando a passagem. Preencha com algo que esteja ligado à energia específica dos relacionamentos amorosos. Como? Comece colocando duas plantinhas ou dois anjinhos iguais. Fotos de um casamento (em que as pessoas ainda estejam vivas) também trazem bons fluidos.
Certos animais têm uma função mágica: use imagens de colibris, cavalos marinhos, tartarugas, cisnes, pássaros ou borboletas, sempre aos pares.
Se não conseguir comprar estatuetas, vale seu próprio desenho. Medalhinhas com a lua e o sol (as duas metades) funcionam para atrair a pessoa que gosta. Ou, então, faça esses símbolos em papel dourado e deixe no seu canto do amor. se você é o tipo que adora espalhar coraçõezinhos, ótimo. Pode usá-los à vontade, seja em porta retratos, porta jóias, adesivos ou desenhos.
Na hora de escolher porta retratos, prefira os de formato oval ou de coração, que dão mais sorte. Coloque nele uma foto sua e de seu namorado ou de um casal qualquer. Você pode usar somente seu retrato, mas antes precisa realizar um ritual mágico.
É o seguinte: escreva bilhetinhos com palavras muito positivas, sempre usando o verbo presente. Exemplo: "Sou feliz porque estou com um namorado maravilhoso", mesmo que você ainda nem tenha arrumado um.
Feitos esses bilhetinhos, procure deixar de lado a ansiedade. Confie! Coloque seus pedidos dentro de um envelope vermelho, que você mesma pode fazer. Deixe- o no chão do canto do amor. Escreva mensagens agradecendo a Deus pelo garoto fantástico que você conseguiu, mesmo que ainda esteja sozinha.
O truque é a afirmação antecipada. Outro truque infalível para se dar bem no amor é colocar seu nome escrito a lápis em um papel e, por cima, um cristal.
Aliás, os cristais são fundamentais e não podem faltar. Quartzo rosa, granada, rubi e cristal transparente, trazem bons fluidos para o amor. Rosas naturais ou saquinhos com pétalas secas também atraem novos relacionamentos. Se vocês andam meio brigados, escreva seu nome e o dele e deixe em baixo de um quartzo rosa.
Colocar um par de luvas brancas nesse canto ou souvenirs de casamentos atraem compromisso sério. É bom que você saiba que o espaço destinado a cada canto é de 20 cm de parede para cada lado. É nessa área que você colocará os objetos que escolher.
AMIGOS, DINHEIRO E MUITA CRIATIVIDADE
Para aumentar a mesada ou nunca faltar dinheiro, a figura do Sol deve ficar no canto da prosperidade e da abundância. Moedinhas no chão, assim como quem não quer nada, não deixarão faltar dinheiro. Pode tirar para varrer e colocar novamente. Um cristal (pirita ou citrino) sobre um saquinho vermelho com dinheiro ou um pires com arroz e moedas dão mais uma "força".
Para o canto da espiritualidade, são indicados incensos, Bíblia, santinhos ou qualquer objeto que represente a sua crença. E para ter paz em sua casa, coloque no lado da família fotos suas, de seu pai, sua mãe e seus irmãos reunidos. Amigos nunca são demais: nesse canto, vai bem uma cortiça com fotos de sua turma. Não tem? Vale usar uma foto de revista, que funcionará do mesmo jeito.
O ideal é que o telefone estela instalado nesse canto. Telefone sempre chama amigos. No lado da criatividade, coloque toda sua produção artística: desenhos, quadros pintados por você, poemas, tudo exposto em cortiça ou na parede. Isso irá estimular novas idéias.
Esse canto tem sempre de ser renovado. Não deixe objetos parados ali por muito tempo. Troque-os de lugar de vez enquando. Já na parede do sucesso, vão bem suas medalhas e fotos de artistas que estão em evidência.
Mas sempre é bom lembrar que nenhum ato mágico ou harmonizante substitui o esforço pessoal. De nada adiantará a escrivaninha com tom amarelo se você não gosta de estudar. Nem energizar o canto do amor se não sai de casa pra conhecer alguém ou se não deixar as pessoas se aproximarem. Não há Feng Shui que resolva tudo sozinho. Faça a sua parte!
Ao fazer um cadastro, você tem que colocar seu nome completo e número de seu documento. Para localizar sua residência, é preciso o seu endereço, nome da rua e número da casa. Neste momento, começamos a notar que os números fazem parte de nosso dia-a-dia e nos identificam. Mas, será que estes números que nos cercam têm alguma influência energética sobre nós?
Segundo a Numerologia, os números têm muita influência energética em nossas vidas. Através de Mapas Numerológicos específicos, podemos estudar os números que regem a vida de uma pessoa ou de uma residência. Em resumo: a numeração de uma residência tem uma energia que influência os moradores. Claro que o grau de influência só do número de um imóvel é muito pequeno em comparação a uma análise numerológica mais completa através do nome da rua e o número da casa. Mas, como esta numeração tem energia que pode nos influenciar, vale a pena conhecer um pouco da vibração dos números.
Segue abaixo a influência de cada número para uma residência, bem como, o cálculo para determinar o número de seu imóvel.
APRENDA A CALCULAR O NÚMERO DE SUA CASA:
Para determinar o número que influencia nossa casa, devemos pegar os números e somá-los sucessivamente até reduzi-los a um único algarismo, entre 1 e 9.
Exemplo: Uma residência com numeração 742 Somamos os números até reduzir: 7+4+2 = 13 = 1+3= “4″. Assim, este imóvel tem vibração “4″.
Uma casa com numeração 3958 Somamos até reduzir: 3+9+5+8 = 25 = 2+5 = “7″. Neste exemplo, o imóvel tem vibração “7″.
No caso de edifícios e condomínios, temos dois tipos de influências:
a) A numeração só do apartamento ou casa;
b) A somatória da numeração da rua com a numeração da residência (apartamento ou casa). A duas influências são muito importantes e vale a pena conhecer ambas. Exemplo: Edifício localizado na Rua da Mulher, 1638 – apartamento 75 a) Influência do nº do apto: 7+5 = 12 = 1+2 = “3″;
c) Influência na soma do numero do apartamento (ou casa) com a numeração da rua: 1+6+3+8+7+5 = 30 = 3+0 = “3″.
- Número 1: É a típica residência, onde as pessoas são agitadas, dinâmicas, alegres, falantes e inquietas. Esta casa é a que mais se destaca na vizinhança, pois seus moradores tendem a gostar de coisas diferentes, exóticas e chamativas. Nestas casas possui pessoas que tem uma vida social intensa, agenda sempre cheia. Vida profissional também muito movimentada. São pessoas que saem muito e gostam de promover reuniões com amigos e parentes, bem movimentadas, alegres e “barulhentas”. É uma casa que traz aos moradores Prosperidade e Sucesso.
- Número 2: Típica casa que nos faz lembrar da época que éramos criança quando não saíamos da casa de nossa madrinha, avó ou de nossa própria casa. Moradia bem cuidada por nossa mãe nos pequenos detalhes e com feminilidade. É um local acolhedor, tranqüilo e muito bonito. As pessoas, em geral, são simpáticas, amáveis e ótimas anfitriãs. Os moradores preferem mais receber os amigos, que fazer uma visita. Sala e cozinha são os locais mais movimentados da casa.
- Número 3: Com toda a certeza, esta é uma das residências mais alegres e de “alto astral” do bairro. Será muito difícil ver alguém triste, de mal com a vida ou desanimado. As melhores festas e reuniões serão dadas nesta casa. Se quiser encontrar ou convidar pessoas animadas, joviais e otimistas, é só ir até esta residência. Em geral, é uma casa de cores claras e alegres. São pessoas dinâmicas e expansivas, fazendo com que sempre estejam mudando algo na casa (pinturas, móveis ou pequenas reformas).
- Número 4: Típica residência que tudo está no lugar certo. É uma casa funcional, organizada, prática e cheia de normas, obrigações e deveres, que deverão ser seguidas à risca por todos os moradores. Em geral, são pessoas conservadoras e apegadas a tradições familiares. Nesta casa, tudo vai para a “agenda” (lista de compra, despesas da casa, telefones úteis, receitas de bolo, etc). A decoração é básica (móveis de madeira) ou bem tradicionais. As pessoas, em geral, são equilibradas e reservadas. É uma típica casa familiar.
- Número 5: Mais uma residência alegre, agitada, dinâmica e cheia de movimento. São moradores que têm muito “jogo de cintura” para trabalhar com as mudanças constantes em suas vidas. São pessoas que promovem muitas transformações na vida, pois não gostam de monotonia. Por este motivo, estão sempre trocando os móveis de lugar e fazendo reformas. São pessoas que gostam de se manter informadas. Jornais, televisão, rádio, livros e internet, fazem parte da rotina desta casa. Sua agitação pode, às vezes, incomodar os vizinhos.
- Número 6: Outra típica residência familiar e estável. Para quem pensa em casar, uma casa com este número pode trazer muita sorte e harmonia. Ótimos anfitriões e amigos. Chegam ao ponto, de incomodar as visitas pelo excesso de preocupação com o seu bem estar. Gostam de conforto e luxo, por isso trabalham muito para conseguir prosperar. Cuidam muito bem da casa, nunca a deixam deteriorada, desarrumada ou suja. Sala de estar, de televisão e cozinha são os locais preferidos da casa. Em geral, os amigos dos filhos adoram ficar na casa.
- Número 7: É uma residência discreta e reservada, com moradores reservados e que detestam fofocas e bagunça. Esta é a casa tipicamente “7″. Seus moradores gostam de ler, estudar e praticar ensinamentos espirituais, místicos e filosóficos. As reuniões feitas nesta casa sempre serão para discutir assuntos espirituais e filosóficos, ou para um bate-papo descontraído. É muito difícil ter muitos moradores nesta casa. No máximo, um casal com um filho. Sala de leitura e meditação são cômodos obrigatórios.
- Número 8: É a casa dos famosos, “novos ricos” ou dos artistas da rua. Pelo menos é a impressão que passa para quem está olhando de fora. O número “8″ passa uma vibração de sucesso, riqueza, solidez material, segurança e poder. Em geral, seus moradores aprendem a trabalhar bem com sua carreira, prosperidade e abundância. Não é muito difícil encontrar pessoas que progrediram na vida depois que moraram numa casa “8″. É claro que este progresso veio com trabalho, confiança em si e determinação.
- Número 9: É a residência com mel. Típica casa que quando se entra, não se deseja sair mais. Estas são acolhedoras, amistosas e de boas energias, que seus moradores devem tomar o cuidado para que as pessoas não invadam a sua intimidade. Todos que habitam são desapegados. Têm uma preocupação com o próximo e a comunidade. Não é difícil ter, entre os moradores, um médico, um líder comunitário, uma assistente social ou as pessoas trabalhando como voluntários. As pessoas terão muita facilidade em compreender os problemas o próximo.
Fonte: Apostila de Feng Shui - Acervo Esotérico - numerologia.com.br - Imagens: Google images
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