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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Dia dos Mortos, ou Fiéis Defuntos, os nossos Sempre Vivos!

No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Começa no dia 1 de novembro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada em outros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande. A UNESCO declarou-a como Patrimônio da Humanidade.  As origens da celebração no México são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas praticavam este culto.   Os rituais que celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.  O festival que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de agosto, e era celebrado por um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos. As festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.  É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.  O Dia dos Fiéis Defuntos, Dia dos Mortos ou Dia de Finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos.  Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos.   Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.  Hoje é um dia de alegria, não de tristeza. Os finados vem nos visitar e muitos vão até os cemitérios venerá-los. É uma data em que os povos do plano astral e material confraternizam em nome da paz e do amor. Tristes das pessoas, que muitas vezes por crenças equivocadas, crêem que após a morte, nada mais resta senão o juízo. Ajudemos, hoje e sempre, estas almas para que vivam na luz de Oxalá, na senda do bem e do progresso.   Aproveitemos esta data venerável para meditar, comunicando-se assim com os espíritos de nossos ancestrais. É importante hoje lembrarmos de nossos parentes e amigos que já fizeram a passagem à vida espiritual. Muitos reencarnaram, outros tantos continuam ainda do outro lado, alguns não mais voltarão a este Planeta. Um dia todos nós estaremos lá, do outro lado da vida, no mundo real que não este. Salve os Fiéis Defuntos!

No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Começa no dia 1 de novembro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada em outros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande. A UNESCO declarou-a como Patrimônio da Humanidade.

As origens da celebração no México são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas praticavam este culto. 

Os rituais que celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.

O festival que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de agosto, e era celebrado por um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos. As festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.

É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.

O Dia dos Fiéis Defuntos, Dia dos Mortos ou Dia de Finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos.

Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. 

Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.

Hoje é um dia de alegria, não de tristeza. Os finados vem nos visitar e muitos vão até os cemitérios venerá-los. É uma data em que os povos do plano astral e material confraternizam em nome da paz e do amor. Tristes das pessoas, que muitas vezes por crenças equivocadas, crêem que após a morte, nada mais resta senão o juízo. Ajudemos, hoje e sempre, estas almas para que vivam na luz de Oxalá, na senda do bem e do progresso. 

Aproveitemos esta data venerável para meditar, comunicando-se assim com os espíritos de nossos ancestrais. É importante hoje lembrarmos de nossos parentes e amigos que já fizeram a passagem à vida espiritual. Muitos reencarnaram, outros tantos continuam ainda do outro lado, alguns não mais voltarão a este Planeta. Um dia todos nós estaremos lá, do outro lado da vida, no mundo real que não este. Salve os Fiéis Defuntos!


ORAÇÃO POR TODOS FALECIDOS

"Lembrai-vos de nossos entes queridos, de nossos irmãos que partiram tragicamente;
por todos que sofreram de alguma doença,
por todos os irmãos que anteciparam sua ida,
por todos lembrados e esquecidos."

OREMOS

"Ó Deus, que pela morte e Ressurreição de vosso Filhos Jesus Cristo nos revelastes o enigma da morte, acalmastes nossas angústias e fizestes florescer a semente da eternidade que vós mesmo plantastes em nós:

Concedei aos vossos filhos e filhas já falecidos a paz definitiva da vossa presença.
Enxugai as lágrimas dos nossos olhos e dai-nos a todos a alegria da esperança na Ressurreição prometida.
Isto vos pedimos, por Jesus Cristo, Oxalá, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Que todos aqueles que buscaram o Senhor com o coração sincero e que morreram na esperança da Ressurreição descansem em paz até sua reencaranação. 

Assim Seja!"

ORAÇÃO PELO DIA DE FINADOS NO BRASIL

"Senhor Jesus!

Nós Te agradecemos Mestre Querido , esta oportunidade de mais uma vez aqui estarmos para estudar a Tua Doutrina Querida. Neste dia em que o povo brasileiro estará relembrando os seus mortos, permita que lembremos os nossos Sempre Vivos, além do véu da morte. Assim, que estes amigos e companheiros que já partiram rumo ao mundo maior recebam o nosso abraço carinhoso, de sempre. Jesus, abençoa-nos a todos.

Graças a Deus!"

O Dia de Finados na Umbanda

Para os umbandistas, esta data tem grande importância por tratar-se do dia em que louvamos a força e o poder do Divino Orixá Pai Omulu, o Senhor da Morte e das Transições no Universo Divino. 

De uma forma geral, na sua doutrina, a Umbanda se apega intensamente na Vida, ou seja,em como devemos nos comportar enquanto encarnados para então, quando chegar a hora do desencarne, podermos garantir um lugar bom nas esferas espirituais.

Hoje vibre seus pensamentos nos antepassados, seus parentes desencarnados, solicitando ao Pai Omulu que ilumine a todos, pois se algum antepassado estiver precisando de ajuda por estar perdido nas suas questões emocionais e ainda não ter alcançado a luz, pode ser oportuno de acontecer este resgate, em contraponto aquele que já esteja em situação privilegiada, se sentirá gratificado pelas vibrações.

O culto ao Orixá Omulu é o momento de exaltação da Divindade e o que mesmo representa, pois como entendemos que ele é a Divindade do “fim”, logo ele não está presente apenas na tão temida morte física, gerando uma imagem temerosa em relação a esse Orixá.

Sua vibração se faz presente centenas de vezes durante nossa Vida, por exemplo, o fim um relacionamento amoroso é o rompimento de cordões emocionais e o fim de um ciclo de convivência entre duas pessoas. Neste momento de finalização lá está presente a vibração desse Orixá para encaminhar os envolvidos em seus caminhos individuais...

Por tudo isso acima escrito e descrito, em homenagem aos desencarnados, ao Pai Omolú e a gloriosa Falange dos Caveiras, digo: Ato-tô Abaluaiê, Ato-tô Babá! Laroiê Exu! Emogibá - é Mojubá - Emojibá!


Fontes bibliográficas: Wikipédia - RuaDasFlores.com - Templo Umbandista Estrela Dourada - 'Doutrina e Teologia de Umbanda' de Rubens Saraceni.



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