As Ervas Aromáticas ajudam a aromatizar os alimentos e a diminuir o consumo do sal, mas seus benefícios são bem maiores e vastos.
Pequenas, poderosas, verdes e amigas da saúde, as ervas aromáticas são mais do que temperos ou substitutos do sal.
São aliadas ao bom funcionamento do organismo e também podem servir como autênticos escudos de proteção contra algumas das mais variadas doenças.
Alecrim – A sua ação antisséptica e anti-inflamatória ajuda a reduzir a pressão arterial e a preservar o fígado. De aroma suave e comum em chás, o alecrim ajuda ainda a combater a depressão e a reduzir os sintomas pré-menstruais.
Manjericão – Presente nas mais tradicionais pastas italianas, o manjericão tem um alto poder anti-inflamatório e antioxidante.
Salsa – Esta é uma das ervas aromáticas mais comuns na culinária portuguesa e talvez das mais poderosas também. Além de ajudar na menstruação, diz a publicação, a salsa é também boa para cuidar de problemas urinários e renais. E ainda ajuda a branquear os dentes.
Tomilho – Anti-envelhecimento e aliado no combate a problemas respiratórios.
Hortelã – Seja em refeições salgadas ou doces, a hortelã possui uma ação analgésica, estimulante, aromatizante, antioxidante e ajuda ainda a aliviar problemas digestivos.
Orégano – Esta é a erva que mais e melhor combate as bactérias inimigas do organismo. E ainda uma das mais versáteis para uso culinário.
Camomila – Calmante, antidiarreica, analgésica, antialérgica, anti-inflamatória, sedativa e diurética, diz a Exame.
Erva-príncipe – Esta é uma das mais poderosas a nível antibacteriano e antidepressivo.
Chagas – Reforça o sistema imunológico e possui ainda poderes digestivos e antibacterianos.
Sálvia – Diz a Exame que esta erva é digestiva, diurética, hipoglicémica, antisséptica e antioxidante.
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Saiba mais e leia também o livro digital:
Este livro rememora as histórias e lendas extraordinárias que cercam as especiarias desde a Antiguidade. Usadas como condimentos, moeda, perfumes ou remédios, especiarias e ervas acompanham o homem, seus inventos e descobertas há milênios. Nos séculos XV e XVI eram um bem tão valioso que impulsionaram as Grandes Descobertas.
Bem antes disso, já figuravam na Bíblia e nos Evangelhos, e hoje é contínuo o interesse por temperos orientais, medicina fitoterápica e os usos e poderes de plantas e sementes. Com uma linguagem acessível, o biólogo Jean-Marie Pelt detalha as características botânicas, farmacológicas e culinárias das especiarias, reunindo várias curiosidades como a que a pimenta-do-reino tem pelo menos seis variedades, que a baunilha não é uma vagem, e as melhores maneiras de utilizar as ervas de Provence.
A edição brasileira conta ainda com um box sobre o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o primeiro jardim de aclimatação do Brasil. Um índice com nomes em português, latim e francês de cerca de 90 especiarias, ervas aromáticas e arômatas facilita a identificação das espécies.
Além disso, mais de 130 delicadas ilustrações a traço, datadas dos séculos XV a XIX, foram cuidadosamente selecionadas a partir de extensiva pesquisa e consulta a obras raras, tratados sobre botânica e enciclopédias. Como um condimento a essa leitura, o criativo e inspirado cordon-bleu Jean Cabodi ensina em cerca de vinte receitas os segredos para harmonizar de forma perfeita as especiarias para o prazer do nosso paladar.
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