A Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é um dos raros dias em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
"Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: 'Tudo está consumado' ." Evangelho (J0 18,1-19,42)
O vinagre misturado com água era bebida normal dos soldados. Foi por dó que o ofereceram a Jesus, para aplacar sua sede. O suplício da cruz chegava ao fim. Conscientemente Jesus aceitou a morte, pois fizera tudo que devia, vivera plenamente nossa vida humana. Colocou tudo nas mãos do Pai, num gesto final de obediência, aceitação, entrega e súplica. Foi uma atitude filial de amor total.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é um dos raros dias em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.
Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.
"Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: 'Tudo está consumado' ." Evangelho (J0 18,1-19,42)
O vinagre misturado com água era bebida normal dos soldados. Foi por dó que o ofereceram a Jesus, para aplacar sua sede. O suplício da cruz chegava ao fim. Conscientemente Jesus aceitou a morte, pois fizera tudo que devia, vivera plenamente nossa vida humana. Colocou tudo nas mãos do Pai, num gesto final de obediência, aceitação, entrega e súplica. Foi uma atitude filial de amor total.
Oração da Sexta-feira da Paixão
"Senhor, contemplando Vossa morte na cruz, na maior humilhação, reconheço que sois o Filho de Deus (Mc 15,39). Creio que Sois meu Salvador, que me podeis transformar e fazer participante de vossa vida divina. Por vossa vida e morteeu vos peço, fazei que vos seja fiel para sempre, que me entregue todo a Vós como Vos entregastes todo por mim. Ponho em Vós minha confiança. Asim seja."
Fonte: Revista de Aparecida-nº85-abril de 2009 / Wikipédia / Imagem: Corbis
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