Foi o primogênito de Patrício, um pequeno proprietário de terras, pagão. Sua mãe, ao contrário, era uma devota cristã, que agora celebramos como Santa Mônica, no dia 27 de Agosto. Mônica procurou criar o filho no seguimento de Cristo. Não foi uma tarefa fácil. Aliás, ela até adiou o seu batismo, receando que ele o profanasse.
Mas a exemplo do provérbio que diz que "a luz não pode ficar oculta", ela entendeu que Agostinho era essa luz.
Aos dezesseis anos de idade, na exuberância da adolescência, foi estudar fora de casa. Na oportunidade, envolveu-se com a heresia maniqueísta e também passou a conviver com uma moça cartaginense, que lhe deu, em 372, um filho, Adeodato. Assim era Agostinho, um rapaz inquieto, sempre envolvido em paixões e atitudes contrárias aos ensinamentos da mãe e dos cristãos.
Possuidor de uma inteligência rara, depois da fase de desmandos da juventude centrou-se nos estudos e formou-se, brilhantemente, em retórica. Excelente escritor dedicou-se à poesia e à filosofia.
Possuidor de uma inteligência rara, depois da fase de desmandos da juventude centrou-se nos estudos e formou-se, brilhantemente, em retórica. Excelente escritor dedicou-se à poesia e à filosofia.
Procurando maior sucesso, Agostinho foi para Roma, onde abriu uma escola de retórica. Foi convidado para ser professor dessa matéria e de gramática em Milão. O motivo que o levou a aceitar o trabalho em Milão era poder estar perto do agora santo bispo Ambrósio, poeta e orador, por quem Agostinho tinha enorme admiração. Assim, passou a assistir aos seus sermões.
Primeiro, seu interesse era só pelo conteúdo literário da pregação; depois, pelo conteúdo filosófico e doutrinário. Aos poucos, a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu, passando a combater a heresia maniqueísta e outras que surgiram. Foi batizado, junto com o filho Adeodato, pelo próprio bispo Ambrósio, na Páscoa do ano de 387. Portanto, com trinta e três e quinze anos de idade, respectivamente.
Primeiro, seu interesse era só pelo conteúdo literário da pregação; depois, pelo conteúdo filosófico e doutrinário. Aos poucos, a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu, passando a combater a heresia maniqueísta e outras que surgiram. Foi batizado, junto com o filho Adeodato, pelo próprio bispo Ambrósio, na Páscoa do ano de 387. Portanto, com trinta e três e quinze anos de idade, respectivamente.
Nessa época, Agostinho passou por uma grande provação: seu filho morreu. Era um menino muito inteligente, a quem dedicava muita atenção e afeto. Decidiu, pois, voltar com a mãe para sua terra natal, a África, mas Mônica também veio a falecer, no porto de Óstia, não muito distante de Roma.
Depois do sepultamento da mãe, Agostinho prosseguiu a viagem, chegando a Tagaste em 388. Lá, decidiu-se pela vida religiosa e, ao lado de alguns amigos, fundou uma comunidade monástica, cujas Regras escritas por ele deram, depois, origem a várias Ordens, femininas e masculinas.
Porém o então bispo de Hipona decidiu que "a luz não devia ficar oculta" e convidou Agostinho para acompanhá-lo em suas pregações, pois já estava velho e doente. Para tanto ele consagrou Agostinho sacerdote e, logo após a sua morte, em 397, Agostinho foi aclamado pelo povo como novo bispo de Hipona.
Depois do sepultamento da mãe, Agostinho prosseguiu a viagem, chegando a Tagaste em 388. Lá, decidiu-se pela vida religiosa e, ao lado de alguns amigos, fundou uma comunidade monástica, cujas Regras escritas por ele deram, depois, origem a várias Ordens, femininas e masculinas.
Porém o então bispo de Hipona decidiu que "a luz não devia ficar oculta" e convidou Agostinho para acompanhá-lo em suas pregações, pois já estava velho e doente. Para tanto ele consagrou Agostinho sacerdote e, logo após a sua morte, em 397, Agostinho foi aclamado pelo povo como novo bispo de Hipona.
Por trinta e quatro anos Agostinho foi bispo daquela diocese, considerado o pai dos pobres, um homem de alta espiritualidade e um grande defensor da doutrina de Cristo. Na verdade, foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles sua autobiografia, "Confissões", e "Cidade de Deus".
Agostinho é uma das figuras mais importantes no desenvolvimento do cristianismo no Ocidente. Em seus primeiros anos, Agostinho foi fortemente influenciado pelo maniqueísmo e pelo neoplatonismo de Plotino, mas depois de tornar-se cristão (387), ele desenvolveu a sua própria abordagem sobre filosofia e teologia e uma variedade de métodos e perspectivas diferentes.
Ele aprofundou o conceito de pecado original dos padres anteriores e, quando o Império Romano do Ocidente começou a se desintegrar, desenvolveu o conceito de Igreja como a cidade espiritual de Deus (em um livro de mesmo nome), distinta da cidade material do homem. Seu pensamento influenciou profundamente a visão do homem medieval. A Igreja se identificou com o conceito de "Cidade de Deus" de Agostinho, e também a comunidade que era devota de Deus.
Ele aprofundou o conceito de pecado original dos padres anteriores e, quando o Império Romano do Ocidente começou a se desintegrar, desenvolveu o conceito de Igreja como a cidade espiritual de Deus (em um livro de mesmo nome), distinta da cidade material do homem. Seu pensamento influenciou profundamente a visão do homem medieval. A Igreja se identificou com o conceito de "Cidade de Deus" de Agostinho, e também a comunidade que era devota de Deus.
Depois de uma grave enfermidade, morreu amargurado, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de Agosto de 430, pois os bárbaros haviam invadido sua cidade episcopal. Em 725, o seu corpo foi transladado para Pavia, Itália, sendo guardado na igreja São Pedro do Céu de Ouro, próximo do local de sua conversão. Santo Agostinho recebeu o honroso título de doutor da Igreja e é celebrado no dia de sua passagem para o plano espiritual.
Fonte/Referência bibliogáfica: Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona - (Livros sobre Santo Agostinho, clique aqui...)
Oração de Santo Agostinho
"Tarde vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, Tarde vos amei!
Eis que habitáveis dentro de mim, e eu lá fora procurando-vos!
Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes. Estáveis comigo, e eu não estava convosco!
Retinha-me longe de Vós aquilo que não existia se não existisse em Vós. Porém, chamastes-me com uma voz tão forte que rompestes a minha surdez!
Brilhastes, cintilantes, e logo afugentastes a minha cegueira!
Exalastes perfume: Respirei-o suspirando por Vós. Tocastes-me e ardi no desejo de Vossa paz!
Só na grandeza de Vossa misericórdia coloco toda a minha esperança. Dai-me o que me ordenais, e ordenai-me o que quiserdes.
Que assim seja!"
Oração de Santo Agostinho II
"Diante de Vós, Senhor, apresentamos o fardo dos nossos crimes e simultaneamente as feridas que por causa deles recebemos.
Se pensarmos no mal que fizemos, é bem pouco o mal que sofremos e muito maior o que merecemos. Foi grave o que ousamos cometer e leve o que agora sofremos. Sentimos que é dura a pena do pecado e no entanto não nos decidimos deixar a ocasião dele.
A nossa fraqueza geme esmagada sob o peso dos castigos com que nos punis justamente, e a nossa maldade não quer se desfazer dos seus caprichos. O espírito anda atormentado, mas a cerviz não se verga.
A nossa fraqueza geme esmagada sob o peso dos castigos com que nos punis justamente, e a nossa maldade não quer se desfazer dos seus caprichos. O espírito anda atormentado, mas a cerviz não se verga.
A nossa vida suspira no meio das dores e não nos corrigimos.
Se contemporizardes conosco, não nos emendamos, e se tirais de nós vingança, gritamos que não podemos. Se nos castigais, sabemos declarar que somos réus, mas se afastais por um pouco a Vossa ira, esquecemos logo o que deploramos.
Se levantardes a mão, logo prometemos a emenda, se retirais a espada, já nos esquecemos da promessa. Se nos feris, gritamos que nos perdoeis, se nos perdoais logo entramos de Vos provocar. Tendes-nos aqui, Senhor, diante de Vós, confessamos os nossos pecados; se Vos não amerceais de nós, aniquilar-nos-á a Vossa justiça.
Concedei-nos Pai onipotente, o que sem merecimento algum de nossa parte Vos pedimos, Vós que nos tirastes do nada. Por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Amém."
Fonte: Apostolado Sociedade Católica: Oração de Santo Agostinho: http://www.sociedadecatolica.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=151
Algumas Frases e Pensamentos atribuídos a Santo Agostinho
"Se dois amigos pedirem para você julgar uma disputa, não aceite, pois você irá perder um amigo. Porém, se dois estranhos pedirem a mesma coisa, aceite, pois você irá ganhar um amigo."
"Milagres não são contrários à natureza, mas apenas contrários ao que entendemos sobre a natureza."
"Certamente estamos na mesma categoria das bestas; toda ação da vida animal diz respeito a buscar o prazer e evitar a dor."
"Se você acredita no que lhe agrada nos evangelhos e rejeita o que não gosta, não é nos evangelhos que você crê, mas em você."
"Ter fé é acreditar nas coisas que você não vê; a recompensa por essa fé é ver aquilo em que você acredita."
"A pessoa que tem caridade no coração tem sempre qualquer coisa para dar."
"A confissão das más ações é o passo inicial para a prática de boas ações."
"A verdadeira medida do amor é não ter medida."
"Orgulho não é grandeza, mas inchaço. E o que está inchado parece grande, mas não é sadio."
"O orgulho é a fonte de todas as fraquezas, por que é a fonte de todos os vícios."
"O supérfluo dos ricos é propriedade dos pobres."
"Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser."
"Há pessoas que desejam saber só por saber, e isso é curiosidade; outras, para alcançarem fama, e isso é vaidade; outras, para enriquecerem com a sua ciência, e isso é um negócio torpe; outras, para serem edificadas, e isso é prudência; outras, para edificarem os outros, e isso é caridade."
"Ama e faz o que quiseres. Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos."
"Nem o futuro nem o presente existem. Nem se pode dizer que o tempos são três passado, presente e futuro. Talvez fosse melhor dizer que os tempos são: o presente do passado; o presente do presente; o presente do futuro. E estes estão na alma; não os vejo alhures. O presente do passado é a memória, o presente do presente é a percepção, o presente do futuro é a expectativa."
"Um Sábio da Antigüidade vos disse: Conhece-te a ti mesmo!"
E VIVA SANTO AGOSTINHO, O APÓSTOLO DA INTELIGÊNCIA!!!
Oração de Santo Agostinho para as almas
"Dulcíssimo Jesus meu, que para redimir ao mundo quisestes nascer, ser circuncidado, desprezado pelos judeus, entregado com o beijo de Judas, atado com cordas, levado ao suplício, como inocente cordeiro; apresentado ante Anás, Caifás, Pilatos e Herodes; cuspido e acusado com falsos testemunhos; esbofeteado, carregado de opróbrios, despedaçado com açoites, coroado de espinhos, golpeado com a cana, coberto o rosto com uma púrpura por zombaria; desnudado afrontosamente, cravado na cruz e levantado nela, posto entre ladrões, como um deles, dando-vos a beber fel e vinagre e ferido o Coração com a lança.
Livrai, Senhor, por tantas e tantas acerbadíssimas dores que haveis padecido por nós, as almas do purgatório das penas em que estão; levando-as a descansar na vossa Santíssima Glória, e salvai-nos, pelos méritos de vossa Sagrada Paixão e por vossa morte de cruz, das penas do inferno para que sejamos dignos de entrar na posse daquele Reino, onde levastes ao bom ladrão, que foi crucificado convosco.
Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos.
Amém!"
Oração a Santo Agostinho, para alcançar a salvação
"Socorrei-me, Senhor e vida minha, a fim de que não venha a morrer na minha maldade. Se não me criásseis, não existiria; criastes-me, passei a existir; se não me dirigirdes, cessarei de existir.
Não foram encantos ou méritos meus que vos compeliram a dar-me o ser, senão a vossa infinita munificência. Suplico-Vos, pois, que aquele mesmo amor que Vos compeliu à minha criação, possa igualmente compelir-Vos a reger-me; porquanto, que aproveita haver-Vos o vosso amor compelido a criar-me, se eu morrer na minha miséria, privado da direção de vossa destra?
Obrigue-Vos, Senhor, a salvar-me essa mesma clemência que Vos levou a tirar do nada o que jazia no nada; vença-Vos em libertar-me a caridade que Vos venceu em criar-me, pois não é hoje menor este vosso atributo do que era então.
A caridade sois Vós mesmos, que sempre sois e não mudais. Não se Vos encurtou a mão, que não possais salvar-me; nem se Vos endureceu o ouvido, que não mais Vos seja dado ouvir-me.
Amém!"
Oração ao Divino Espírito Santo, composta por Santo Agostinho
"Divino amor, ó vínculo sagrado que unis o Pai e o Filho, Espírito onipotente, fiel consolador dos aflitos, penetrai nos abismos profundos de meu coração e fazei aí brilhar vossa resplandecente luz.
Derramai vosso doce orvalho sobre esta terra deserta, a fim de fazer cessar sua longa aridez.
Enviai os dardos celestes de vosso amor até o santuário de minha alma, de modo que nela penetrando acendam chamas ardentes que consumam todas as minhas fraquezas, minhas negligências e meus langores.
Vinde, vinde doce Consolador das almas desoladas, refúgio no perigo e protetor na aflição desamparada.
Vinde, Vós que lavais as almas de suas sordícies e que curais suas chagas.
Vinde, força dos fracos, apoio daqueles que caem.
Vinde, doutor dos humildes e vencedor dos orgulhosos.
Vinde, pai dos órfãos, esperança dos pobres, tesouro dos que estão na indigência.
Vinde, estrela dos navegantes, porto seguro dos náufragos.
Vinde, força dos vivos e salvação dos moribundos.
Vinde, ó Espírito Santo, vinde e tende piedade de mim. Tornai minha alma simples, dócil e fiel, e condescendei com minha fraqueza. Condescendei com tanta bondade, que minha pequenez ache graça diante de vossa grandeza infinita, minha impotência diante de vossa força, minhas ofensas diante da multidão de vossas misericórdias.
Amém!"
- Livros sobre Santo Agostinho, clique aqui...
"Dulcíssimo Jesus meu, que para redimir ao mundo quisestes nascer, ser circuncidado, desprezado pelos judeus, entregado com o beijo de Judas, atado com cordas, levado ao suplício, como inocente cordeiro; apresentado ante Anás, Caifás, Pilatos e Herodes; cuspido e acusado com falsos testemunhos; esbofeteado, carregado de opróbrios, despedaçado com açoites, coroado de espinhos, golpeado com a cana, coberto o rosto com uma púrpura por zombaria; desnudado afrontosamente, cravado na cruz e levantado nela, posto entre ladrões, como um deles, dando-vos a beber fel e vinagre e ferido o Coração com a lança.
Livrai, Senhor, por tantas e tantas acerbadíssimas dores que haveis padecido por nós, as almas do purgatório das penas em que estão; levando-as a descansar na vossa Santíssima Glória, e salvai-nos, pelos méritos de vossa Sagrada Paixão e por vossa morte de cruz, das penas do inferno para que sejamos dignos de entrar na posse daquele Reino, onde levastes ao bom ladrão, que foi crucificado convosco.
Vós que viveis e reinais com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos.
Amém!"
Oração a Santo Agostinho, para alcançar a salvação
"Socorrei-me, Senhor e vida minha, a fim de que não venha a morrer na minha maldade. Se não me criásseis, não existiria; criastes-me, passei a existir; se não me dirigirdes, cessarei de existir.
Não foram encantos ou méritos meus que vos compeliram a dar-me o ser, senão a vossa infinita munificência. Suplico-Vos, pois, que aquele mesmo amor que Vos compeliu à minha criação, possa igualmente compelir-Vos a reger-me; porquanto, que aproveita haver-Vos o vosso amor compelido a criar-me, se eu morrer na minha miséria, privado da direção de vossa destra?
Obrigue-Vos, Senhor, a salvar-me essa mesma clemência que Vos levou a tirar do nada o que jazia no nada; vença-Vos em libertar-me a caridade que Vos venceu em criar-me, pois não é hoje menor este vosso atributo do que era então.
A caridade sois Vós mesmos, que sempre sois e não mudais. Não se Vos encurtou a mão, que não possais salvar-me; nem se Vos endureceu o ouvido, que não mais Vos seja dado ouvir-me.
Amém!"
Oração ao Divino Espírito Santo, composta por Santo Agostinho
"Divino amor, ó vínculo sagrado que unis o Pai e o Filho, Espírito onipotente, fiel consolador dos aflitos, penetrai nos abismos profundos de meu coração e fazei aí brilhar vossa resplandecente luz.
Derramai vosso doce orvalho sobre esta terra deserta, a fim de fazer cessar sua longa aridez.
Enviai os dardos celestes de vosso amor até o santuário de minha alma, de modo que nela penetrando acendam chamas ardentes que consumam todas as minhas fraquezas, minhas negligências e meus langores.
Vinde, vinde doce Consolador das almas desoladas, refúgio no perigo e protetor na aflição desamparada.
Vinde, Vós que lavais as almas de suas sordícies e que curais suas chagas.
Vinde, força dos fracos, apoio daqueles que caem.
Vinde, doutor dos humildes e vencedor dos orgulhosos.
Vinde, pai dos órfãos, esperança dos pobres, tesouro dos que estão na indigência.
Vinde, estrela dos navegantes, porto seguro dos náufragos.
Vinde, força dos vivos e salvação dos moribundos.
Vinde, ó Espírito Santo, vinde e tende piedade de mim. Tornai minha alma simples, dócil e fiel, e condescendei com minha fraqueza. Condescendei com tanta bondade, que minha pequenez ache graça diante de vossa grandeza infinita, minha impotência diante de vossa força, minhas ofensas diante da multidão de vossas misericórdias.
Amém!"
- Livros sobre Santo Agostinho, clique aqui...
Santo Agostinho, apóstolo da inteligência, rogai por nós!
“A oração é a afetuosa expansão
ResponderExcluirdo espírito para Deus.”
― Santo Agostinho - Apóstolo da Inteligência