Axé para todos que lutam contra a bestial, e ignorante, intolerância religiosa pregada por alguns contra as religiões Afro-Decendentes e Espiritismo. Oxalá esteja conosco, Ogum nos proteja e defenda.
Saravá!
Recebi do irmão Ricardo Barreira o e-mail que transcrevo a seguir:
Hoje é o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa
O 21 de janeiro, como Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, foi instituído pelo presidente da República com a Lei Nº 11.635, em 27 de dezembro de 2007. A data foi escolhida para coincidir com o aniversario de morte da Yalorixá (Mãe de Santo) Gilda de Ogum, que morreu de infarto fulminante em 2000, após ter seu terreiro invadido duas vezes por religiosos contrários a suas práticas e ver sua foto ilustrando matéria de teor depreciativo veiculada por jornal religioso.
A Intolerância Religiosa não é algo que atinge apenas uma religião, não é não. Cada qual ao seu grau. O que acontece é que no Brasil nenhuma outra religião foi tão massivamente e históricamente perseguida como as religiões denominadas afro-brasileiras, entre elas, Umbanda e Candomblé.
Mas por quê? De onde vem tanto preconceito com as religiões afro-brasileiras?
Um estudo mais aprofundado nos mostra que o motivo primórdio deste preconceito é justamente por ser AFRO-brasileira. Como tudo que veio da África, como tudo que está relacionado ao negro, por melhor que seja, sofre ou já sofreu, muito preconceito... Continua no Blog www.ricardobarreira.com
"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar” - Martin Niemöller
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