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terça-feira, 30 de março de 2021

Aniceto: 'Oração dos Aprendizes' (Psicografada por Chico Xavier)

"Senhor, ilumina-nos a visão de trabalhadores imperfeitos.  Justo Juiz, ampara os criminosos e transviados.  Construtor Celeste, restaura as obras respeitáveis, ameaçadas pela destruição.  Divino Médico, salva os doentes.  Amigo dos Bons, regenera os maus.  Mensageiro da luz, expulsa as trevas que ainda nos rodeiam.  Emissário da Sabedoria, esclarece-nos a ignorância.  Dispensador do Bem, compadece-te de nossos males.  Advogado dos Aflitos, reajusta os infelizes que provocam o sofrimento.  Sumo Libertador, emancipa-nos a mente, encarcerada em nossas próprias criações menos dignas.  Benfeitor do Alto, estende compassivas mãos a todos aqueles que te desconhecem os princípios de amor e trabalho, humildade e perdão, nas zonas inferiores da vida.  Senhor, eis aqui os teus servos incapazes. Cumpra-se em nós a tua vontade sábia e justa, porque a nossa pequenez é tudo o que possuímos, para que, em Teu Nome, possamos operar a nossa própria redenção, hoje, aqui e agora.  Assim seja."    Francisco Cândido Xavier e Aniceto, em "Nosso Livro" (14)
Imagem: Maxx Girr/Pixabay - Legendas: e-magia


"Senhor, ilumina-nos a visão de trabalhadores imperfeitos.

Justo Juiz, ampara os criminosos e transviados.

Construtor Celeste, restaura as obras respeitáveis, ameaçadas pela destruição.

Divino Médico, salva os doentes.

Amigo dos Bons, regenera os maus.

Mensageiro da luz, expulsa as trevas que ainda nos rodeiam.

Emissário da Sabedoria, esclarece-nos a ignorância.

Dispensador do Bem, compadece-te de nossos males.

Advogado dos Aflitos, reajusta os infelizes que provocam o sofrimento.

Sumo Libertador, emancipa-nos a mente, encarcerada em nossas próprias criações menos dignas.

Benfeitor do Alto, estende compassivas mãos a todos aqueles que te desconhecem os princípios de amor e trabalho, humildade e perdão, nas zonas inferiores da vida.

Senhor, eis aqui os teus servos incapazes. Cumpra-se em nós a tua vontade sábia e justa, porque a nossa pequenez é tudo o que possuímos, para que, em Teu Nome, possamos operar a nossa própria redenção, hoje, aqui e agora.

Assim seja."

Francisco Cândido Xavier e Aniceto, em "Nosso Livro" (14)



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