"Findas as nossas tarefas de socorro espiritual, na noite de 26 de agosto de 1954, foi Emmanuel, o nosso amigo de sempre, quem se utilizou das faculdades psicofônicas do médium, pronunciando a oração que transcrevemos."
Francisco Cândido Xavier
Imagem: Pasja1000/Pixabay - Legendas: e-magia |
Associa-se a nossa voz a todas as súplicas que te rogam a bênção de amor, a fim de que possamos trabalhar em harmonia com os teus superiores desígnios.
Dá-nos consciência de nossas responsabilidades e infunde-nos a noção do dever.
Reveste-nos com a dignidade da resistência pacífica, diante do mal que nos conclama à perturbação, e faze-nos despertos na construção espiritual que fomos chamados a realizar contigo, dentro da renunciação que nos ensinaste.
Apaga em nosso pensamento as labaredas da discórdia e ajuda-nos a responder com silêncio, serenidade e diligência no bem toda ofensiva da leviandade, da violência e do ódio.
Instila-nos a coragem de esquecer tudo o que expresse inutilidade e aviva-nos a memória no cultivo dos valores morais indispensáveis à edificação do nosso futuro.
Mestre, não nos deixes hipnotizados pela indiferença que tantas vezes tem sido o nosso clima de invigilância pessoal em tua obra de luz.
Que a fraternidade e a ordem, a compreensão humana e o respeito recíproco nos presidam à tarefa de cada dia, em teu nome, na execução de tua divina vontade, são os votos que repetimos com todo o coração, hoje e sempre.
Chico Xavier e Emmanuel, em "Instruções Psicofônicas" (25)
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