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terça-feira, 31 de julho de 2018

Salmo LV: "Para afastar inimigos e falsas amizades"

1. Dá ouvidos, ó Deus, à minha oração, e não te escondas da minha súplica.  2. Atende-me, e ouve-me; agitado estou, e ando perplexo,  3. por causa do clamor do inimigo e da opressão do ímpio; pois lançam sobre mim iniqüidade, e com furor me perseguem.  4. O meu coração confrange-se dentro de mim, e terrores de morte sobre mim caíram.  5. Temor e tremor me sobrevêm, e o horror me envolveu.  6. Pelo que eu disse: Ah! quem me dera asas como de pomba! então voaria, e encontraria descanso.  7. Eis que eu fugiria para longe, e pernoitaria no deserto.  8. Apressar-me-ia a abrigar-me da fúria do vento e da tempestade.  9. Destrói, Senhor, confunde as suas línguas, pois vejo violência e contenda na cidade.  10. Dia e noite andam ao redor dela, sobre os seus muros; também iniqüidade e malícia estão no meio dela.  11. Há destruição lá dentro; opressão e fraude não se apartam das suas ruas.  12. Pois não é um inimigo que me afronta, então eu poderia suportá-lo; nem é um adversário que se exalta contra mim, porque dele poderia esconder-me;  13. mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu amigo íntimo.  14. Conservávamos juntos tranqüilamente, e em companhia andávamos na casa de Deus.  15. A morte os assalte, e vivos desçam ao Seol; porque há maldade na sua morada, no seu próprio íntimo.  16. Mas eu invocarei a Deus, e o Senhor me salvará.  17. De tarde, de manhã e ao meio-dia me queixarei e me lamentarei; e ele ouvirá a minha voz.  18. Livrará em paz a minha vida, de modo que ninguém se aproxime de mim; pois há muitos que contendem contra mim.  19. Deus ouvirá; e lhes responderá aquele que está entronizado desde a antigüidade; porque não há neles nenhuma mudança, e tampouco temem a Deus.  20. Aquele meu companheiro estendeu a sua mão contra os que tinham paz com ele; violou o seu pacto.  21. A sua fala era macia como manteiga, mas no seu coração havia guerra; as suas palavras eram mais brandas do que o azeite, todavia eram espadas desembainhadas.  22. Lança o teu fardo sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado.  23. Mas tu, ó Deus, os farás descer ao poço da perdição; homens de sangue e de traição não viverão metade dos seus dias; mas eu em ti confiarei.

Salmo 55, poesia de David ao regente do coro para instrumentos de cordas...


Este salmo é muito eficaz para afastar falsos amigos e inimigos impiedosos e que insistem em destruir as boas causas, nos traz proteção, abre os caminhos e dá forças para melhorar mos de vida.

Ao ter falsas amizades afastadas de nossos caminhos, com a ajuda de Deus, iremos prosperar. Recite o salmo e medite com fé, fale com Deus, traga harmonia, progresso e proteção divina para sua vida.

Para o mestre de música. Com instrumentos de cordas. Poema davídico. O Salmo 55 trata de vida e morte, de livramento do inferno e da presença persistente de Deus. Fala profeticamente da vivência de Jesus, o Salvador.

Este salmo consiste em várias partes curtas, e suas aparentes interrupções mostram a emoção profunda com que foi gerado.

Salmo 55


1. Dá ouvidos, ó Deus, à minha oração, e não te escondas da minha súplica.

2. Atende-me, e ouve-me; agitado estou, e ando perplexo,

3. por causa do clamor do inimigo e da opressão do ímpio; pois lançam sobre mim iniqüidade, e com furor me perseguem.

4. O meu coração confrange-se dentro de mim, e terrores de morte sobre mim caíram.

5. Temor e tremor me sobrevêm, e o horror me envolveu.

6. Pelo que eu disse: Ah! quem me dera asas como de pomba! então voaria, e encontraria descanso.

7. Eis que eu fugiria para longe, e pernoitaria no deserto.

8. Apressar-me-ia a abrigar-me da fúria do vento e da tempestade.

9. Destrói, Senhor, confunde as suas línguas, pois vejo violência e contenda na cidade.

10. Dia e noite andam ao redor dela, sobre os seus muros; também iniqüidade e malícia estão no meio dela.

11. Há destruição lá dentro; opressão e fraude não se apartam das suas ruas.

12. Pois não é um inimigo que me afronta, então eu poderia suportá-lo; nem é um adversário que se exalta contra mim, porque dele poderia esconder-me;

13. mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu amigo íntimo.

14. Conservávamos juntos tranqüilamente, e em companhia andávamos na casa de Deus.

15. A morte os assalte, e vivos desçam ao Seol; porque há maldade na sua morada, no seu próprio íntimo.

16. Mas eu invocarei a Deus, e o Senhor me salvará.

17. De tarde, de manhã e ao meio-dia me queixarei e me lamentarei; e ele ouvirá a minha voz.

18. Livrará em paz a minha vida, de modo que ninguém se aproxime de mim; pois há muitos que contendem contra mim.

19. Deus ouvirá; e lhes responderá aquele que está entronizado desde a antigüidade; porque não há neles nenhuma mudança, e tampouco temem a Deus.

20. Aquele meu companheiro estendeu a sua mão contra os que tinham paz com ele; violou o seu pacto.

21. A sua fala era macia como manteiga, mas no seu coração havia guerra; as suas palavras eram mais brandas do que o azeite, todavia eram espadas desembainhadas.

22. Lança o teu fardo sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado.

23. Mas tu, ó Deus, os farás descer ao poço da perdição; homens de sangue e de traição não viverão metade dos seus dias; mas eu em ti confiarei.






 

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