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quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Oração à Estrela do Natal, por Alma Eros. Psicografia: Chico Xavier

 Oração à Estrela Divina


"Estrela do Natal,  Que iluminaste a Grande Noite,  Indicando a Manjedoura Sublime,  Torna a resplandecer, por misericórdia  No céu da consciência dos homens  — Pastores dos interesses de Deus,  Na terra maternal.    Dissipa a escuridão da meia-noite,  Rasga a visão dos cumes radiosos,  Para que os vales terrestres sejam menos sombrios!  Ordena a teus raios salvadores  Que revelem  Os lares angustiados,  Os corações doridos,  As mansardas sem pão,  Os templos sem fé,  Os campos ao abandono!…    Descortina a senda  Que reconduz ao Mestre da Verdade  E descerra, aos olhos dos novos discípulos,  Os antros do ódio e da separação,  As cavernas do egoísmo,  Os espinheiros do orgulho,  Os venenosos poços da vaidade,  Ocultos em si mesmos,  Para que se libertem de todo o mal  E te ouçam o chamamento bendito e silencioso,  A simplicidade edificante  Que renovará o mundo para a felicidade eterna.    Estrela do Natal,  Não te detenhas sobre as nossas úlceras,  Não nos fixes a miséria multissecular,  Desfaze as sombras espessas  De nossa ignorância viciosa  E arrebata-nos à compreensão  Do Senhor da Vida,  Do Condutor Divino,  Do Príncipe da Paz.    Esclarece-nos a alma conturbada  E guia-nos, fraterna,  A bênção do reinicio  Na manjedoura singela  Do bem que retifica todas as faltas,  Balsamizando feridas,  Santificando esperanças,  A fim de que nos façamos, de novo,  Humildes caminheiros de tua luz  Ao encontro sublime de Jesus —  — O Cristo vivo, augusto e perenal,  Para o reinado da bondade humana,  Sob a paz verdadeira e soberana  Pelo Amor Imortal!"    Francisco Cândido Xavier e Alma Eros, do livro 'Relicário de Luz' - FEB Editora

"Estrela do Natal,

Que iluminaste a Grande Noite,

Indicando a Manjedoura Sublime,

Torna a resplandecer, por misericórdia

No céu da consciência dos homens

— Pastores dos interesses de Deus,

Na terra maternal.


Dissipa a escuridão da meia-noite,

Rasga a visão dos cumes radiosos,

Para que os vales terrestres sejam menos sombrios!

Ordena a teus raios salvadores

Que revelem

Os lares angustiados,

Os corações doridos,

As mansardas sem pão,

Os templos sem fé,

Os campos ao abandono!…


Descortina a senda

Que reconduz ao Mestre da Verdade

E descerra, aos olhos dos novos discípulos,

Os antros do ódio e da separação,

As cavernas do egoísmo,

Os espinheiros do orgulho,

Os venenosos poços da vaidade,

Ocultos em si mesmos,

Para que se libertem de todo o mal

E te ouçam o chamamento bendito e silencioso,

A simplicidade edificante

Que renovará o mundo para a felicidade eterna.


Estrela do Natal,

Não te detenhas sobre as nossas úlceras,

Não nos fixes a miséria multissecular,

Desfaze as sombras espessas

De nossa ignorância viciosa

E arrebata-nos à compreensão

Do Senhor da Vida,

Do Condutor Divino,

Do Príncipe da Paz.


Esclarece-nos a alma conturbada

E guia-nos, fraterna,

A bênção do reinicio

Na manjedoura singela

Do bem que retifica todas as faltas,

Balsamizando feridas,

Santificando esperanças,

A fim de que nos façamos, de novo,

Humildes caminheiros de tua luz

Ao encontro sublime de Jesus —

— O Cristo vivo, augusto e perenal,

Para o reinado da bondade humana,

Sob a paz verdadeira e soberana

Pelo Amor Imortal!"


Francisco Cândido Xavier e Alma Eros
Do livro 'Relicário de Luz' - FEB Editora
Por Chico Xavier e Espíritos Diversos
Capítulo 96: 'Oração à Estrela Divina'




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