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quarta-feira, 21 de julho de 2021

Saiba mais sobre a Glândula Pineal e sua Tradição Metafísica

Tradição Metafísica da Glândula Pineal   "Para René Descartes (1596-1650), renomado filósofo da era do Renascimento, a pineal seria a fonte de ligação entre o corpo e a alma, dando origem à doutrina neuropsicofisiológica, em que se defende a ideia de que a alma tem a capacidade de gerir o corpo humano a partir de uma sede física, que, na concepção de Descartes, seria a glândula pineal.  Segundo a tradição hindu, a glândula pineal corresponde ao centro coronário, também conhecido como chakra coronário. O chakra coronário é o sétimo situado no alto da cabeça, e os livros hindus chamam-no de lótus de mil pétalas. Por meio dele, há o desenvolvimento das experiências subjetivas do “Eu sou”.  No que tange a Yoga, uma força distinta, ou “energia da vida”, de nome prana, anima o organismo humano interpenetrando o corpo em sete grandes localizações, os chakras, com correspondência física nas glândulas endócrinas. A função destes chakras é receber, acumular, transformar e irradiar o prana para as áreas onde eles fazem a energização.  O Sahasrara Chakra, ou Lótus das Mil Pétalas ou ainda o Centro Superior é o chakra da pineal e está relacionado ao nível transcendental e transpessoal, é o ponto de ligação entre o individual e o cosmos, quando, devidamente desperto, o indivíduo alcança a consciência de unidade.  Em relação à saúde mental, a pineal apresenta-se como a controladora do mundo emotivo, sendo aquela que preside os fenômenos nervosos da emotividade. A pineal, sobre as demais glândulas endócrinas, apresenta relação de ascendência ao segregar delicadas energias psíquicas. A função reprodutiva não escapa à pineal haja vista a segregação de hormônios psíquicos que exercem influência sobre as gônadas, assim como pela sua função de controladora do mundo emotivo."

"A Pineal é uma pequena glândula endócrina, com o tamanho aproximado de um caroço de laranja, que tem o formato de uma pinha, o fruto do pinheiro, localizada na parte superior do terceiro ventrículo do cérebro, ou seja, na parte central do cérebro.

As glândulas endócrinas são células especializadas, responsáveis por segregar substâncias que são lançadas diretamente na corrente sanguínea, com a função de regular várias funções do corpo humano, os hormônios. As principais glândulas endócrinas do organismo humano são: a pineal, que produz essencialmente melatonina; pituária, situada no cérebro e responsável pela produção dos hormônios do crescimento humano, o tíreo-estimulante, a adrenocorticotropina,  o folículo-estimulante,  o luteinizante, a prolactina, a vasopressina e a oxitocina; tiróide, situada no pescoço em uma estrutura de dois lobos, que secreta os hormônios da tiroxina e da triidotironina; paratiroides, localizados logo atrás da glândula tiroide, cuja função é secretar os hormônios paratiroide e paratormônio; adernais ou suprarrenais, situadas acima dos rins, produzindo os hormônios epinefrina e norepinefrina; pâncreas, uma glândula de aproximadamente 15 cm de extensão, situada atrás do estômago entre o duodeno e o baço, tendo por função a produção da insulina e do glucagon; ovário, nas mulheres, e testículos, nos homens, são órgãos responsáveis pela produção de gametas, mas também atuam como glândula endócrina na secreção dos hormônios testosterona e estrogênio.

Desde a década de 1950, a comunidade científica tem feito um esforço considerável para delimitar as funções da epífise, havendo sido constatado sua influência na regulação dos mais diversos eventos fisiológicos, metabólicos e comportamentais, como: no sono, eis que a maior secreção de melatonina durante a noite leva à dormência; nas doenças neurológicas, tendo em vista que a pineal tem um papel importante na regulação e modulação da atividade elétrica cerebral, inclusive foi observada a sua relação com a Doença de Parkinson; no sistema imunológico, em função da ritmicidade circadiana na maioria das funções, nitidamente influenciados pela melatonina; no câncer, com efeito inibitório proporcionado pela pineal; nos distúrbios psiquiátricos, especialmente na depressão e esquizofrenia.

Ante o exposto, percebe-se que a glândula pineal e a melatonina podem servir de instrumento terapêutico, na medida em que se desenvolve o conhecimento de suas funções no organismo humano e seu papel chave na prevenção e desenvolvimento de doenças.

A calcificação da glândula pineal apresenta-se como o principal fator de risco para que ela exerça as suas funções como reguladora dos processos hormonais do corpo. São muito fatores que levam à calcificação da pineal, tanto naturais como artificiais, como a idade avançada e uma dieta pobre, porém merece destaque, porque muitas vezes negligenciado, o papel danoso no flúor, fluoreto de sódio, na pineal.

Na década de 1990, a cientista britânica Jennifer Luke constatou, por meio de exames de tomografia, que o flúor se acumula a níveis notadamente altos na glândula pineal. Por possuir um tecido altamente passível de sofrer calcificações, além de ser naturalmente exposta a um elevado volume de fluxo sanguíneo, a pineal torna-se o principal local de acumulação de flúor em humanos.

Inúmeros estudos têm reiteradamente atestado ser o flúor altamente tóxico, relacionando-o com a doença de Alzheimer e outras enfermidades que afetam o cérebro, portanto extremamente graves. Países como Finlândia, Japão, Suécia e Suíça já baniram o seu programa de fluoretação da água a fim de prevenir seus efeitos nocivos à saúde humana. O fluoreto de sódio está no abastecimento de água, alimentos, refrigerantes, pasta de dentes, antissépticos bucais etc.

De outra parte, uma dieta pobre carregada de conservantes, açúcar branco, refrigerantes, determinados alimentos transgênicos, produtos químicos e pesticidas é um importante fator de risco para a calcificação e envelhecimento precoce da pineal.

Para evitar e combater a progressiva intoxicação da pineal, sugere-se cortar o consumo de flúor, usar pasta dental sem flúor, não consumir a água que vem pela torneira, tomar vinagre de maçã, comer alimentos ricos em iodo, cacau cru, óleo de côco, ervas e deixar de usar óculos de sol por um período que seja suficiente para os olhos absorverem a vitamina D oriunda dos raios solares.


Tradição Metafísica da Glândula Pineal


Para René Descartes (1596-1650), renomado filósofo da era do Renascimento, a pineal seria a fonte de ligação entre o corpo e a alma, dando origem à doutrina neuropsicofisiológica, em que se defende a ideia de que a alma tem a capacidade de gerir o corpo humano a partir de uma sede física, que, na concepção de Descartes, seria a glândula pineal.

Segundo a tradição hindu, a glândula pineal corresponde ao centro coronário, também conhecido como chakra coronário. O chakra coronário é o sétimo situado no alto da cabeça, e os livros hindus chamam-no de lótus de mil pétalas. Por meio dele, há o desenvolvimento das experiências subjetivas do “Eu sou”.

No que tange a Yoga, uma força distinta, ou “energia da vida”, de nome prana, anima o organismo humano interpenetrando o corpo em sete grandes localizações, os chakras, com correspondência física nas glândulas endócrinas. A função destes chakras é receber, acumular, transformar e irradiar o prana para as áreas onde eles fazem a energização.

O Sahasrara Chakra, ou Lótus das Mil Pétalas ou ainda o Centro Superior é o chakra da pineal e está relacionado ao nível transcendental e transpessoal, é o ponto de ligação entre o individual e o cosmos, quando, devidamente desperto, o indivíduo alcança a consciência de unidade.

Em relação à saúde mental, a pineal apresenta-se como a controladora do mundo emotivo, sendo aquela que preside os fenômenos nervosos da emotividade. A pineal, sobre as demais glândulas endócrinas, apresenta relação de ascendência ao segregar delicadas energias psíquicas. A função reprodutiva não escapa à pineal haja vista a segregação de hormônios psíquicos que exercem influência sobre as gônadas, assim como pela sua função de controladora do mundo emotivo."

Alcione Moreno

Fonte: 'A Glândula Pineal', por Alcione Moreno - Citação parcial para estudo, de acordo com o artigo 46, item III, da Lei de Direitos Autorais - Texto com adaptação de Ronald S. Stresser Jr. ('pepsi', substituída por 'refrigerantes')


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