A inteligência é rica em méritos para o futuro, mas com a condição de ser bem empregada. Se todos os homens bem dotados se servissem dela segundo os desígnios de Deus, a tarefa dos Espíritos seria fácil, ao fazerem progredir a humanidade. Muitos, infelizmente, a transformaram em instrumento de orgulho e de perdição para si mesmos. O homem abusa de sua inteligência, como de todas as suas faculdades, mas não lhe faltam lições, advertindo-o de que uma poderosa mão pode retirar-lhe o que ela mesma lhe deu." — Ferdinando, Espírito protetor. (Bordéus, 1862.)
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Fonte: por Allan Kardec, in "O Evangelho Segundo o Espiritismo", FEB, 91ª edição, Capitulo VII, páginas 151 e 152.
Imagem: pintura de Jean-François Millet: "Homem com uma enxada", entre circa 1860 e 1862, óleo sobre tela. CC0
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