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Entretanto, originalmente acreditava-se no poder de tal palavra para a cura de febres e inflamações. A primeira menção conhecida à mesma foi feita no segundo século depois de Cristo; durante o governo de Septímio Severo, num poema chamado De Medicina Praecepta. No então, o médico Serenus Sammonicus, prescreveu o verso ao imperador de Roma Caracala, que receitando que o imperador usasse um amuleto com a palavra escrita num cone vertical para curar sua doença.
De acordo com Helena Petrovna Blavatsky, o termo é uma corruptela da palavra gnóstica "Abraxas" e essa, por sua vez, era uma corruptela de uma palavra antiga sagrada copta ou egípcia, uma fórmula mágica que significava "não me firas". Era comumente utilizado sobre o peito sob as vestimentas.
Thelema
"Abrahadabra", palavra que aparece no Livro da Lei, e é descrita por Aleister Crowley como a "Palavra do Aeon" e que ela "representa a Grande Obra completa", sendo assim é um arquétipo de todas as operações mágicas menores" (A.C.) Não deve ser confundida com a Palavra da Lei do Aeon, que é Thelema.
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