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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Amarração e desamarração




Ja nos conta a sabedoria de Alice Bailey:
"As maldições são como as galinhas: à noite, voltam para dormir em casa."
Interferir na liberdade de escolha é um gravíssimo crime astral. Assim, isto se chama "magia negra". 

A magia negra se difere da branca por não preservar o direito de escolha. Vencer a qualquer custo, subjugar, hipnotizar, pilhar.

Todos os exercícios mentais são utilizados para subjugar a vítima que, se desavisada, sofrerá flagelos até o fim de seus dias. Movida por uma casta numerosa de execráveis seres, a amarração frauda os esforços dos inocentes em tentarem levar uma vida livre.

Se é homem terá vaginas mente... se é mulher, terá luxúria máscula em seus sonhos. Chama-se de por "íncubus" e "sucubus" a esta classe de transferência astral.

Quer ser livre de verdade?

Pratique meditação focada em auto defesa psíquica. A meditação não escraviza, não ataca... apenas rebate. Quanto mais ardilosa for a força dos magos negros... tanto pior será o rebote. Neste caso, tanto o mago negro quanto o contratante sofrerão desgraças terríveis...

Eles perdem bens, tem famílias destroçadas, purgam infelicidades sem conta... e por fim, renascem nos piores lugares do Universo... sofrerão mil vezes o tempo que tenham subjugado cada uma das vítimas.

Vamos criar um mundo melhor. Não precisamos de amarrações. Precisamos de pessoas boas, livres, conscientes. Una-se ao que fortalece... una-se à magia do Bem, magia branca, luz, resplendor, vida eterna. Você se transforma naquilo que acredita com frequência.

Ou: 

Você será produto da sua fé. Cada um colherá os frutos daquilo que plantou... 
A lei é infalível!

Um comentário:

  1. A Teoria Espiritual das Amarrações

    A Amarração é um processo místico com o qual é possível “amarrar” uma pessoa a outra seja amorosamente, emocionalmente ou mesmo de forma puramente sexual. A tradição oculta ensina que por meio de alguns processos pode-se invocar entidades espirituais que vão atuar na vida de uma certa pessoa, de forma a influencia-la à apegar-se completamente a pessoa destinada pelo trabalho.

    Uma amarração de verdade nunca conta com o apoio de entidades espiritualmente superiores, mas é sempre realizada com o apoio de entidades espirituais de natureza mundana, vulgarmente conhecidas como exus. Os exus não são perversos como costumam dizer os ignorantes, mas sim seres mais próximos da realidade humana e portanto mais dispostas a ajudar. Assim, qualquer pessoa que alegue realizar amarrações com o contato direto com deuses, orixás ou mesmo anjos ou está mentindo para não assustar o cliente, ou não entende nada do que está falando.

    Contudo, a natureza exata dos seres que atuam nos rituais de amarração não é importante para que o ritual funcione. As vezes são chamados de santos ou mesmo pelo nome de demônios. O importante para termos em mente é que qualquer forma as entidades de luz evoluídas não forçam ninguém a ficar com ninguém, não mudam os rumos de vida das pessoas por causa de nenhuma encomenda qualquer. Um ser evoluído pode até torcer desejar que pessoa fique com outra e pode até fazer algo para que isso aconteça desse jeito, mas nunca agredirá o livre-arbítrio de ninguém. Cabe ás entidades espirituais das “trevas”, especialmente aquelas ligadas á luxúria realizar tais tarefas por via da sua invocação com rituais e produtos de feitiçaria.

    O nome “Amarração” vem do fato de que as receitas mais antigas para se prender uma pessoa é pegar uma corda do tamanho exato da vítima e então realizar uma série de laços enquanto se assobra dentro destes nós pedindo aos antigos deuses o amor ( ou a perdição ) da pessoa. A tradição iniciada em tempos imemoriais no continente africano sobrevive até hoje em diversas partes do mundo. No Alcorão encontramos um encantamento divino especialmente criado para o combate deste tipo de ataque oculto:

    “Em nome de Deus o Clemente, o Misericordioso, dize:

    Procuro refúgio junto ao Senhor da Alvorada,

    Contra o Mal das criaturas que Ele criou,

    Contra o Mal das trevas quando se estendem,

    Contra o Mal das feiticeiras quando sopram sobre seus laços,

    Contra o Mal do invejoso quando inveja.”


    – A Alvorada Surata 113.

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