por Oscar C. E. Quiroga, via Facebook
...---...---...---...---...---...---...---
"Uma mentira pode salvar seu presente, mas condena seu futuro" ~Buda
...---...---...---...---...---...---...---
Dia da mentira
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no dia da mentira, também conhecido como dia das mentiras, dia das petas, dia dos tolos (de abril) ou dia dos bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França.
Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fools' Day, "Dia dos Tolos (de abril)"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
...
"O dia da mentira é, antes de tudo, uma blasfémia, dedicar um dia ao ano para venerá-la é desnecessário, todo dia nossa humanidade mente.
Em segundo lugar, o dia da mentira é uma blasfêmia com raízes discriminatórias, pois depois de a reforma gregoriana do calendário, em 1564, ter sido instituída e o início do ano determinado para o dia 1 de janeiro, aqueles de maior conhecimento mofavam dos que ignoravam a reforma e continuavam celebrando o início do ano nas festividades que culminavam no dia 1 de abril.
Nem a mentira nem a zombaria merecem respeito ou veneração para que um dia seja celebrado todos os anos, o dia de hoje é um vestígio de discriminação e falta de respeito do humano para com o humano.
Dito isso, que é de natureza cultural, passemos ao que importa, que é de natureza cósmica.
Se por ventura te sentires com mais cansaço do que o normal e com vontade de te dedicar a algo que te brinde com prazer, deves saber que isso também é necessário.
Também deves saber que não é necessário correr sistematicamente atrás do prazer e da sensualidade, mas que é absolutamente propício reservares um momento para isso, sem culpa, sem remorso, sem a sensação de cometeres pecados."
...---...---...---...---...---...---...---
"Uma mentira pode salvar seu presente, mas condena seu futuro" ~Buda
...---...---...---...---...---...---...---
Dia da mentira
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Cartões-postais do dia 1º de abril |
Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fools' Day, "Dia dos Tolos (de abril)"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário, contribuição, agradecimento, oração ou pedido: