A palavra “Congá” é de origem banto e é utilizada no ritual de Umbanda para denominar o “altar sagrado” do terreiro. Este altar é composto de imagens de santos católicos, caboclos, preto-velhos, e outros.
O Congá é o lugar do terreiro onde são colocadas as imagens dos santos, os assentamentos ou imãs dos Orixás e falanges.
É o centro da imantação de um templo, pois é dali que emanam todas as vibrações através de seus imãs.
O Congá é o lugar do terreiro onde são colocadas as imagens dos santos, os assentamentos ou imãs dos Orixás e falanges.
É o centro da imantação de um templo, pois é dali que emanam todas as vibrações através de seus imãs.
A parte onde são colocados os imãs é fechada, pois eles não podem ficar a mostra. Tocar nos imãs ou assentamentos só é permitido ao Babá (Pai ou Mãe de Santo), pois a ele(ela) pertence e somente no caso de algum problema com o/a dirigente poderão ser tocados pela Mãe ou Pai pequeno.
Os assentamentos do Congá têm que ser limpos periodicamente. Os filhos de santo da casa tem obrigação de saldar este altar antes de começar o ritual e no seu término. Aos visitantes e consulentes a saudação só pode ser feita caso lhes tenha sido dada autorização.
Das extremidades do altar é que partem as vibrações para a corrente mediúnica.
No livro 'Umbanda De A a Z', N.Peixoto, Ramatís, define-se:
"O congá é o mais potente aglutinador de forças em um terreiro: e atrator, condensador, escoador, expansor, transformador, e alimentador dos mais diferentes tipos de energias e magnetismo.
Existe um processo de constante renovação de Axé que emana do congá, como núcleo centralizador de todo o trabalho na Umbanda. Cada vez que um consulente chega à sua frente, renovam-se naturalmente os planos espiritual, físico, numa junção que sustenta toda a consagração dos Orixás na Terra, na área física do templo..."
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