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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Garotinho diz como foi sua morte em vida passada

Menino de 3 anos diz que foi assassinado em vida passada :: Caso surpreendeu moradores da região das colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel


Um menino de 3 anos, que vive na região das colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, surpreendeu os moradores de sua comunidade ao afirmar que foi assassinado com um machado em sua vida passada e mostrar o local onde o assassino enterrou seu corpo. Através de escavações, alguns homens da aldeia encontraram o esqueleto de um homem no local onde o menino indicou. O garoto também indicou onde a arma do crime estava enterrada e, após escavações, os homens da aldeia encontraram um machado. O artigo foi publicado pela revista americana Epoch Times.

O menino de 3 anos contou que foi assassinado em sua vida passada com um golpe de machado

O menino nasceu com uma marca vermelha e longa na cabeça que, segundo a etnia drusa na qual ele pertence, está relacionada com a morte na vida passada. Quando a criança tinha idade suficiente para falar, ele havia contado à família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça. Na etnia drusa, é comum que os adultos levem as crianças com 3 anos para a casa de sua vida anterior, caso a criança lembre do local.

No caso deste menino, ele sabia em qual aldeia ele havia morado e qual era o nome dele na vida passada. Ao chegarem no vilarejo, os moradores disseram que o homem que o menino dizia ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Amigos e parentes do homem que morreu pensavam que ele poderia ter se perdido no territótio das proximidades.

Quando confrontado com as perguntas, o menino lembrou do nome completo do seu assassino e disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. Lá, os adultos da comunidade encontraram o esqueleto de um homem que tinha um ferimento na cabeça, que era semelhante a marca de nascença da criança. Também encontraram o machado, a arma do crime. Diante das evidências, o assassino admitiu o crime.

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