Promove a sabedoria para a pessoa voltar ao estado natural, se estabelecer novamente, se restaurar, se reconstruir, se estabilizar, mudar rapidamente.
Quando vivemos uma crise existencial necessitamos de uma visando do outro lado para prosseguir nossa jornada, podemos recorrer ao Salmo 49 para encontrar as respostas.
Também recorremos a este maravilhoso Salmo para lançar luz sobre nossas palavras e ações quando trabalhamos pela preservação da natureza: florestas, campos, jardins, espécies em extinção e animais domésticos. O Salmo 49 nos mostra a vaidade da vida do ser humano materialista.
O único verdadeiro refúgio do homem se encontra em Deus. O justo deseja ardentemente a comunhão com o Senhor. Estes Salmos, de 42 a 49, escritos pelos filhos de Corá, serviam originalmente para a adoração no templo em Jerusalém. Servem hoje para elevar os nossos pensamentos em honra do nosso Senhor.
Salmo 49. Salmo do Grupo de corá ao regente do coro:
1. Ouvi isto, vós todos os povos; inclinai os ouvidos, todos os moradores do mundo,
2. Tanto baixos como altos, tanto ricos como pobres.
3. A minha boca falará de sabedoria, e a meditação do meu coração será de entendimento.
4. Inclinarei os meus ouvidos a uma parábola; declararei o meu enigma na harpa.
5. Por que temerei eu nos dias maus, quando me cercar a iniqüidade dos que me armam ciladas?
6. Aqueles que confiam na sua fazenda, e se gloriam na multidão das suas riquezas,
7. Nenhum deles de modo algum pode remir a seu irmão, ou dar a Deus o resgate dele.
8. (Pois a redenção da sua alma é caríssima, e cessará para sempre),
9. Para que viva para sempre, e não veja corrupção.
10. Porque ele vê que os sábios morrem; perecem igualmente tanto o louco como o brutal, e deixam a outros os seus bens.
11. O seu pensamento interior é que as suas casas serão perpétuas e as suas habitações de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes.
12. Todavia o homem que está em honra não permanece; antes é como os animais, que perecem.
13. Este caminho deles é a sua loucura; contudo a sua posteridade aprova as suas palavras. (Selá.)
14. Como ovelhas são postos na sepultura; a morte se alimentará deles e os retos terão domínio sobre eles na manhã, e a sua formosura se consumirá na sepultura, a habitação deles.
15. Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura, pois me receberá. (Selá.)
16. Não temas, quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa se engrandece.
17. Porque, quando morrer, nada levará consigo, nem a sua glória o acompanhará.
18. Ainda que na sua vida ele bendisse a sua alma; e os homens te louvarão, quando fizeres bem a ti mesmo,
19. Irá para a geração de seus pais; eles nunca verão a luz.
20. O homem que está em honra, e não tem entendimento, é semelhante aos animais, que perecem.
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