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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Incenso, sua história e propriedades mágicas

Incenso designa em geral uma substância resinosa aromática, empregada desde a antiguidade, queimado como perfume para aromatizar ambientes, afastar insetos e em rituais religiosos. Nos rituais da Igreja Católica, é empregado em missas solenes tendo-se em mente que é uma homenagem a Deus, quando o padre que representa Cristo e os fiéis são incensados a idéia é que suba a Deus um aroma agradável de louvor.   O uso do incenso é um símbolo de oração. O ritual mosaico empregava o incenso em muitos sacrifícios, só ou com outros perfumes; havia também o altar dos perfumes em que se queimava incenso de manhã e de tarde. Os cristãos adotaram cedo o uso do incenso. Em Jerusalém, no século IV, já se empregava em todos os grandes Ofícios. O recipiente em que se queima o incenso é chamado incensário ou turíbulo.  Os relatos históricos mais antigos da arte, da manufatura e do uso de incensos, vem do antigo Egito. Na terra dos faraós o incenso mais popular era o de olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato sexual ou com a morte. Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação do incenso egípcio: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris.  A Índia, desde a antiguidade é célebre por seus aromas e essências, bem como pelo uso em larga escala de incensos. A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, materiais aromáticos como: benjoim, resinas, cânfora, sementes, raízes, flores secas e madeiras aromáticas, foram sempre bastante usados. O sândalo sempre foi um dos itens mais populares, queimados em rituais públicos ou em casa.  No Antigo Testamento encontram-se várias referências ao uso de incensos. Geralmente os pesquisadores concordam que a queima do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII antes de Cristo.  O primeiro incenso era composto de poucos ingredientes: estoraque, onicha, gálbano e olíbano puro, e sua preparação era semelhante a criada pelos sacerdotes egípcios. Na Grécia Antiga a história dos incensos data do início do século VIII a.C., vindo da Fenícia.  No Oriente é usado a milênios, usado junto com perfumes, constituí uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete estágios de adoração. Na Roma antiga o incenso era muito utilizado na Festa do Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão. No Islam não há refêrencia ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição nos mostra que o seu perfume pode ser usado como uma referência aos mortos.  Através deste pequeno estudo podemos constatar que o incenso é um acessório comum as cerimonias rituais mágicas, usado principalmente para neutralizar as energia negativa e métodos de encantamento.  Na magia as letras do nome da pessoa, para qual é feito o encantamento, indicam qual o perfume necessário. Na Umbanda os incensos são usados no turíbulo, são queimadas ervas como: Beijoim, alecrim, alfazema, arruda e guiné; no início do ritual são defumados os quatro cantos do Terreiro e as pessoas presentes.  A chamada defumação limpa o campo energético das pessoas e do ambiente, afastando energias negativas ao mesmo tempo que atraí Espíritos de Luz e seres angelicais.

Incenso designa em geral uma substância resinosa aromática, empregada desde a antiguidade, queimado como perfume para aromatizar ambientes, afastar insetos e em rituais religiosos. Nos rituais da Igreja Católica, é empregado em missas solenes tendo-se em mente que é uma homenagem a Deus, quando o padre que representa Cristo e os fiéis são incensados a idéia é que suba a Deus um aroma agradável de louvor. 

O uso do incenso é um símbolo de oração. O ritual mosaico empregava o incenso em muitos sacrifícios, só ou com outros perfumes; havia também o altar dos perfumes em que se queimava incenso de manhã e de tarde. Os cristãos adotaram cedo o uso do incenso. Em Jerusalém, no século IV, já se empregava em todos os grandes Ofícios. O recipiente em que se queima o incenso é chamado incensário ou turíbulo.

Os relatos históricos mais antigos da arte, da manufatura e do uso de incensos, vem do antigo Egito. Na terra dos faraós o incenso mais popular era o de olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato sexual ou com a morte. Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação do incenso egípcio: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris.

A Índia, desde a antiguidade é célebre por seus aromas e essências, bem como pelo uso em larga escala de incensos. A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, materiais aromáticos como: benjoim, resinas, cânfora, sementes, raízes, flores secas e madeiras aromáticas, foram sempre bastante usados. O sândalo sempre foi um dos itens mais populares, queimados em rituais públicos ou em casa.

No Antigo Testamento encontram-se várias referências ao uso de incensos. Geralmente os pesquisadores concordam que a queima do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII antes de Cristo.

O primeiro incenso era composto de poucos ingredientes: estoraque, onicha, gálbano e olíbano puro, e sua preparação era semelhante a criada pelos sacerdotes egípcios. Na Grécia Antiga a história dos incensos data do início do século VIII a.C., vindo da Fenícia.

No Oriente é usado a milênios, usado junto com perfumes, constituí uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete estágios de adoração. Na Roma antiga o incenso era muito utilizado na Festa do Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão. No Islam não há refêrencia ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição nos mostra que o seu perfume pode ser usado como uma referência aos mortos.

Através deste pequeno estudo podemos constatar que o incenso é um acessório comum as cerimonias rituais mágicas, usado principalmente para neutralizar as energia negativa e métodos de encantamento.

Na magia as letras do nome da pessoa, para qual é feito o encantamento, indicam qual o perfume necessário. Na Umbanda os incensos são usados no turíbulo, são queimadas ervas como: Beijoim, alecrim, alfazema, arruda e guiné; no início do ritual são defumados os quatro cantos do Terreiro e as pessoas presentes.

A chamada defumação limpa o campo energético das pessoas e do ambiente, afastando energias negativas ao mesmo tempo que atraí Espíritos de Luz e seres angelicais.


- A seguir uma lista com os principais incensos, à venda no mercado nacional, e suas propriedades esotéricas:

Arruda: confere proteção espiritual e aumenta a segurança. É muito eficiente na eliminação de energias negativas e sua purificação.

Acácia: evita pesadelos e transmite um sono tranqüilo.

Absinto: favorece a clarividência, e também, para proteção e amor.

Alecrim: calmante, afasta a depressão, purifica o local em questão, e eleva o nível de pensamentos.

Alfazema: bom para quem estuda, usado para meditação, eleva o astral e transmite tranqüilidade.

Almíscar: aumenta a sorte e o sucesso, assim como a intuição, amor, sensualidade e atração.

Amor-perfeito: amor, eliminação das cargas negativas; purificação.

Angélica: aumenta a proteção, espiritualidade.

Artemísia: faz aflorar a clarividência.

Anis estrelado: atrai a boa sorte.

Benjoim: aumenta a criatividade, seja em trabalhos artísticos ou escritos.

Camomila: melhora as finanças e acalma emocionalmente.

Canela: estimulante, purificação, atrai os seres angélicos.

Cânfora: aumenta a realização emocional e profissional e elimina todo tipo de energia negativa.

Cedro: estimulante, força psíquica, purificação.

Cipreste: aumenta a concentração, a firmeza e o equilíbrio.
Proporciona prosperidade e fortuna.

Coco: traz o equilíbrio emocional necessário para a tomada de decisões.

Cravo: abre os caminhos, atrai dinheiro, destrói as energias negativas reinantes e confere segurança, estimulante, sensualidade e atração.

Cravo-da-índia: limpeza da casa.

Erva cidreira: confere felicidade e sucesso; assim como promove o encontro de verdadeiro amor.

Erva doce: eficaz contra “olho gordo”; como também promove a harmonia e paz.

Eucalipto: renova as energias e promove uma verdadeira limpeza energética do localatrai os elementais da natureza.

Flor-de-maçã: calmante.

Flor-do-campo: amor e saúde.

Hortelã: anula as energias negativas. É muito indicado para aumentar a compreensão, o poder de decisão, a ordem e a consciência ecológica.

Jasmim: aumenta a resistência física e melhora os negócios. Acalma o ambiente, amor, calmante, elevação das vibrações e eliminação das energias negativas, espiritualidade, bom para quem estuda.

Lavanda: elimina a depressão e confere um sono tranqüilo.

Lótus: usado para meditação.

Maçã: amor, atrai os elementais da natureza, calmante.

Manjericão: traz sorte, felicidade, prosperidade e proteção.

Mirra: estimula a intuição, espiritualidade, purificação, usado para meditação.

Noz moscada: alegra o ambiente e atrai dinheiro, da maneira justa e merecida.

Ópium: sensualidade e atração.

Orquídea: indicado para purificar o ambiente de trabalho e ajudar a encontrar soluções para problemas práticos.

Orquídea azul: tranqüilidade.

Patchouli: traz abundância e reativa a fertilidade, sensualidade e atração.

Pimenta da jamaica: elimina brigas dentro de casa; atrai dinheiro e boa sorte.

Pinho: atrai proteção e aumenta a fertilidade, atrai os elementais da natureza.

Rosas: amor, elevação das vibrações e eliminação das cargas negativas, espiritualidade, purificação, estudos, usado para meditação.

Rosa branca: limpa o ambiente contra as energias maléficas e acalma as pessoas que estão ao seu redor.

Sândalo: ajuda no desenvolvimento e expansão da intuição, sensualidade e atração.

Sândalo branco: traz sucesso, proteção e aumenta o poder da meditação.

Verbena: usado para meditação.

Vertiver: é a fragrância que protege o comércio, favorecendo as boas vendas, atraindo dinheiro e a boa sorte.

Violeta: ajuda a espantar as energias negativas, elevação espiritual.

Fonte: Mundo Verde - Wikipédia - Círculo Sagrado - Terra Esotérico - Acervo Esotérico



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